sexta-feira, 8 de junho de 2018

VÍDEO com amigas enfermeiras do Hospital Regional Tibério Nunes

Dia do enfermeiro : HRTN

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Na tarde desta quinta ( 7.6) participamos da comemoração pelo dia do enfermeiro promovida pelo Hospital Regional Tibério Nunes (HRTN) em Floriano. Na ocasião prestigiamos a palestra motivacional com a dra Andrea Lopes, ginástica laboral, técnicas de relaxamento e na ocasião fomos sorteadas com brinde maravilhoso.
O que significa trabalhar no Hospital Regional Tibério Nunes? Significa viver o amor a cada plantão através da doação de si aos pacientes. É uma família !
Agradeço a Deus a oportunidade, a minha família e a todos que direta ou indiretamente nos proporcionaram tal ato. Deus continue nos abençoando.

Oportunidade em falar sobre a arte da enfermagem

Com a família do Pronto Socorro do HRTN


Jaquelina Nascimento e dra Andréa Lopes


segunda-feira, 4 de junho de 2018

Entendendo os Sinais e Sintomas do Diabetes

Entendendo os Sinais e Sintomas do Diabetes


Quais são os sinais e sintomas do diabetes?

Muitos dos sinais e sintomas do diabetes parecem inofensivos, levando a uma dificuldade no diagnóstico inicial. Estudos indicam que quanto mais precoce for o diagnóstico e o início do tratamento, menores são as chances de desenvolver as sérias complicações do diabetes.

Diabetes Tipo 1

  • Urinar em excesso (Poliúria);
  • Muita sede (Polidipsia);
  • Muita fome (Polifagia);
  • Perda de peso;
  • Extrema fadiga e irritabilidade.

Diabetes Tipo 2

Normalmente os sintomas do diabetes tipo 2 são silenciosos, atrasando o diagnóstico e o início do tratamento.
  • Qualquer um dos sintomas listados acima (o tipo 1);
  • Infecções frequentes;
  • Visão turva;
  • Cortes / machucados que demoram a cicatrizar;
  • Formigueiro ou dormência / nas mãos / pés;
  • Recorrente pele, gengiva, ou infecções da bexiga.

Entendendo os sinais e sintomas do diabetes

 Poliúria

Poliúria é uma condição em que o corpo urina mais do que o habitual, passando a eliminar quantidades excessivas de urina a cada micção, quantidades superiores a 3 litros por dia em comparação com a produção diária normal de urina em adultos que é de cerca de um a dois litros.
Este é um dos principais sintomas de diabetes (ambos os tipos de diabetes 1 e 2) e pode levar a desidratação grave. Quando não tratada pode afetar a função renal.
Parte do excesso de glicose na corrente sanguínea do paciente diabético, não é reabsorvida pelos rins, a eliminação deste excesso provoca um aumento do volume de urina.

Polidipsia

Polidipsia é o termo usado quando se tem sede excessiva e é um dos sintomas iniciais do diabetes. Também é geralmente acompanhada por secura temporária ou prolongada da boca, a xerostomia.
Todos nós temos sede em vários momentos durante o dia, no entanto, sentir sede todo o tempo ou se a sede é mais forte do que o habitual e continuar mesmo depois da ingesta de água, devemos ficar atentos.
A polidipsia em pessoas com diabetes é causada devido aos níveis elevados de glicose no sangue (hiperglicemia), consequência do excesso de eliminação de líquidos causada pela poliúria.

Polifagia

Polifagia ou hiperfagia é o termo médico usado para descrever quando se tem um aumento excessivo da fome ou apetite, este é um dos 3 sintomas mais comuns em quem tem diabetes.
A Polifagia pode ocorrer quando se apresenta descontrole glicêmico: hiperglicemia ou hipoglicemia.
Quando ocorre a hiperglicemia, temos um aumento da glicose na corrente sanguínea, pois a glicose não está sendo transportada para dentro das células para ser transformada em energia, isto ocorre devido a:
  • Ausência da secreção de insulina;
  • Quantidade de insulina secretada insuficiente;
  • Resistência Insulínica.
A não conversão dos alimentos ingeridos em energia, para o funcionamento do nosso corpo, faz com que ocorra um aumento da fome.
O simples ato de se alimentar, não irá diminuir o apetite, pois o alimento continua sem fornecer energia para o corpo, virando um ciclo vicioso. Para solucionar esta questão, é necessário procurar ajuda médica, para fazer o diagnóstico de diabetes, quando ainda não se tem, ou fazer revisão do tratamento quando se tem diagnóstico, com ajuste de doses de medicação, ou até mesmo troca de medicação.
Crises de hipoglicemia devido ao uso de agentes hipoglicemiantes (insulinas, medicamentos orais), faz com que nosso organismo demande por energia, aumentando a fome, para suprir esta necessidade.

Fadiga

Fadiga é o cansaço extremo que não passa nem com uma boa noite de sono. Este e um sintoma muito comum do diabetes. Ela pode ocorrer devido a:
  • A falta de insulina ou a resistência insulínica afetam a capacidade do corpo em transportar a glicose para o interior das células, causando hiperglicemia, desta maneira as necessidades energéticas do corpo não são atendidas.
  • O uso de insulina em dose maior que a necessária ou uso de medicações hipoglicemiantes (glibenclamida, glicazida, etc.), podem provocar uma baixa de glicose na corrente sanguínea (hipoglicemia) e consequentemente a falta de energia no corpo.
São sintomas de fadiga:
  • Cansaço ou falta de energia
  • Dificuldade na realização de tarefas diárias simples
  • Sentir-se para baixo ou deprimido (fadiga mental)
É muito importante, fazer o teste de glicemia capilar, para determinar se os sintomas estão sendo percebidos por hiper ou hipoglicemia.

Perda de peso

A perda de peso sem explicação, deve ser acompanhada de perto e quando associada a um aumento de apetite e cansaço excessivo, devemos nos preocupar com diabetes.
O peso de uma pessoa é determinado por uma série de fatores, tais como: idade, quantidade de calorias diárias ingeridas, estilo de vida, sedentarismo.
Indivíduos com diabetes apresentam perda de peso inexplicável, devido a não utilização da glicose fornecida pela digestão dos alimentos ingeridos, no fornecimento da necessidade de energia diária.
Para que o organismo continue seu funcionamento “normal”, células de gordura passam a ser queimadas, para fornecer a energia necessária para que o corpo funcione.
Esta condição é muito mais facilmente notada em indivíduos com diabetes tipo 1, mas pode ocorrer, também, em indivíduos com diabetes tipo 2.
Fonte: http://www.diabetesevoce.com.br/blog/entendendo-os-sinais-e-sintomas-do-diabetes/

METFORMINA – PARA QUE SERVE, DOSE E EFEITOS COLATERAIS

METFORMINA – Para que serve, dose e efeitos colaterais

METFORMINA – PARA QUE SERVE, DOSE E EFEITOS COLATERAIS

A Metformina, também conhecida pelos nomes comerciais Glifage, Dimefor, Glucoformin, Glucophage e Risidon, é a droga por via oral (antidiabético oral) mais usada para o controle glicêmico no diabetes mellitus tipo 2.
Neste texto vamos abordar as indicações da metformina, que vão além do diabetes, seus efeitos colaterais e contra-indicações.

COMO FUNCIONA A METFORMINA

Ao contrário do diabetes tipo 1 que é causado por deficiência de insulina, o diabetes tipo 2 ocorre por uma resistência do organismo à ação da insulina, que circula no sangue mas não consegue exercer seus efeitos. Esta característica do diabetes tipo 2 permite que ele seja tratado inicialmente não com insulina, mas com drogas por via oral, chamados de antidiabéticos orais (também chamados de hipoglicemiantes orais).
Entre os antidiabéticos orais, o mais usado atualmente é o cloridrato de metformina, ou simplesmente, metformina, que é uma droga que só funciona nos pacientes que conseguem produzir insulina, sendo assim, ineficaz no diabetes tipo 1.
A insulina ajuda no controle glicêmico do diabetes tipo 2 através de três mecanismos:
1) Reduz a produção de glicose pelo fígado.
2) Aumenta a sensibilidade dos tecidos, principalmente dos músculos, à insulina. A metformina não aumenta a produção de insulina, mas sim otimiza a ação da insulina já produzida.
3) Reduz a absorção de glicose pelo trato gastrointestinal.
A metformina é a droga de escolha para pacientes diabéticos e obesos, pois a mesma não está associada a ganho de peso, como acontece, por exemplo, com a insulina e outros antidiabéticos orais. Ao contrário do que algumas pessoas pensam, a metformina não emagrece ninguém e não deve ser usada como droga para se perder peso.
A metformina também apresenta como efeito benéfico, uma leve redução dos níveis de colesterol LDL e triglicerídeos . A metformina pode ser usada com segurança no tratamento do diabetes gestacional.
Fonte: https://www.mdsaude.com/2011/01/cloridrato-metformina.html