terça-feira, 29 de setembro de 2009

Jaquelina Nascimento entrevista a deputada Edna Macedo

Foto: Abel Hilarion
Quanta honra ter entrevistado essa mulher guerreira, sábia e defensora da causa dos oprimidos e menos favorecidos. O Brasil só tem a ganhar com personalidades públicas como a deputada: mulher de caráter

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Trânsito: qual o valor de uma vida?


Por Jaquelina Nascimento
Ontem à noite estava na aula de CFC-Centro de Formação de Condutores e me deparei com várias situações reflexivas. A turma é composta por pessoas de diferentes faixas etárias, o que a torna mais especial ainda.
O tema de ontem foi sobre NEGLIGÊNCIA, IMPRUDÊNCIA e IMPERÍCIA, constituindo assim tipos de falhas humanas.
De acordo com a OMS-Organização Mundial de Saúde, em termos de porcentagem referente a acidentes de trânsitos foram verificadas as seguintes:
90% dos acidentes são causados por falhas humanas;
6% pela via;
4% são causados por falhas mecânicas.
Em termos de direção defensiva, foram analisadas as seguintes questões:
· Conhecimento-Através do conhecimento as pessoas mudam em todos os sentidos, entretanto tem que ser renovado sempre. Faz com que as pessoas não sofram abusos, ou seja, o conhecimento muda paradigmas;
· Atenção-Cuida do outro só quem ama. Atenção é essencial em todas as áreas da vida e a questão psicológica modifica o estado de atenção do motorista podendo ser fatal ou não;
· Previsão;
· Decisão-Indecisão causa colisão;
· Habilidade.
Minha professora de CFC recebeu uma péssima notícia sobre um acidente com vítima fatal, sendo que a mesma é o namorado da amiga dela. A vítima estava pilotando uma moto bêbado à qual perdeu o reflexo e vindo a falecer.
Fico pensando: Trânsito-Qual o valor de uma vida? Gostaria que você respondesse!

A vida é decidida em questões de segundos, entretanto temos que dirigir pensando mais nos outros do que em nossa própria vida.
É mais uma responsabilidade enfrentada, pois há pessoas que refletem a questão emocional no trânsito, ou seja, na forma de dirigir e desrespeito ao outro.Dirija com responsabilidade!
Firme na Rocha!

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Você sabe o Hino Nacional ?

Ouviram do Ipiranga às margens plácidas
De um povo heróico o brado retumbante,
E o sol da liberdade, em raios fúlgidos,
Brilhou no céu da pátria nesse instante.
Se o penhor dessa igualdade
Conseguimos conquistar com braço forte,
Em teu seio, ó liberdade,
Desafia o nosso peito a própria morte!
Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!
Brasil, um sonho intenso, um raio vívido
De amor e de esperança à terra desce,
Se em teu formoso céu, risonho e límpido,
A imagem do Cruzeiro resplandece.
Gigante pela própria natureza,
És belo, és forte, impávido colosso,
E o teu futuro espelha essa grandeza.
Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!

Deitado eternamente em berço esplêndido,
Ao som do mar e à luz do céu profundo,
Fulguras, ó Brasil, florão da América,
Iluminado ao sol do Novo Mundo!
Do que a terra, mais garrida,
Teus risonhos, lindos campos têm mais flores;
Nossos bosques têm mais vida,
Nossa vida em teu seio mais amores.
Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!
Brasil, de amor eterno seja símbolo
O lábaro que ostentas estrelado,
E diga o verde-louro dessa flâmula:
— Paz no futuro e glória no passado.

Mas, se ergues da justiça a clava forte,
Verás que um filho teu não foge à luta,
Nem teme quem te adora, a própria morte.
Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!

Letra: Joaquim Osório Duque Estrada
Música: Francisco Manuel da Silva
Fonte: Casa Civil, Palácio do Planalto

Alcoolismo

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Trânsito: teoria x prática


Por Jaquelina Nascimento

Na última sexta, 18, recebi um Manual de Formação de Condutores Veicular no curso para adquirir minha habilitação AB. Fiquei refletindo ao iniciar a leitura, pois a diferença entre TEORIA e PRÁTICA é enorme de acordo com as infrações, acidentes e mortes causadas por motoristas que desrespeitam e ignoram as regras.
Quando eu era adolescente, conclui meu colegial em Campina Grande e tinha uma colega que foi atropelada, sendo jogada a quilômetros do local vindo a falecer. A jovem perdeu a vida e o rapaz, à qual dirigia bêbado, que causou o acidente está solto, por ser de família “nobre”. Que país é esse?
De acordo com minha professora de Legislação no trânsito, Viviane, 40.000 pessoas morreram na guerra do Vietnã, sendo que no Brasil 52 mil pessoas morreram de acidente de trânsito ano passado; essa questão me faz ter mais convicção de que não é necessário só aprender LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO, mas a PRÁTICA evita acidentes, mortes, entre outros.
Temos acompanhado muitos casos na TV de pessoas que ficam stressadas e agridem verbalmente cidadãos de bens e até matam devido ás discussões devido às ultrapassagens, etc. Manter a calma, bom senso e ceder é a base para uma convivência próspera nas ruas.
De acordo com Wikipédia, Lei Seca é uma denominação popular da proibição oficial de fabricação, varejo, transporte, importação ou exportação de bebidas alcoólicas.
Modificação do Código Nacional de Trânsito (Fonte- Wikipédia)
“Em 19 de junho de 2008 foi aprovada a Lei 11.705, modificando o Código de Trânsito Brasileiro. Apelidada de "lei seca", proíbe o consumo da quantidade de bebida alcoólica superior a 0,1 mg de álcool por litro de ar expelido no exame do bafômetro (ou 2 dg de álcool por litro de sangue) por condutores de veículos,ficando o condutor transgressor sujeito a pena de multa, a suspensão da carteira de habilitação por 12 meses e até a pena de detenção, dependendo da concentração de álcool por litro de sangue.
Apesar de não ser permitida nenhuma concentração de álcool, existem valores fixos, prevendo casos excepcionais, tais como medicamentos à base de álcool e erro do aparelho que faz o teste. A concentração permitida no Brasil é de 0,2 g de álcool por litro de sangue, ou, 0,1 mg de álcool por litro de ar expelido no exame do bafômetro.
Atualmente, a falta de fiscalização intensiva faz com que a "Lei Seca" não seja respeitada por muitos motoristas”
Pude acompanhar matérias em Brasília sobre a Lei Seca e percebi que não houve muita mudança, pois ainda há pessoas que dirigem bêbadas colocando em risco a própria vida e a de outras pessoas.
Não tive oportunidade de tirar minha habilitação ao completar 18 anos, entretanto o tempo chegou, ou seja, hoje tenho maturidade suficiente para dirigir por mim e principalmente pelos outros literalmente, pois o número de pessoas infratoras é hiperbólico.
Vamos pensar mais no outro quando formos dirigir. Praticar a legislação do Trânsito evita acidentes. Consientizar-se é essencial!
Firme na Rocha!


sexta-feira, 18 de setembro de 2009

COMENTÁRIOS EM MEU BLOG!


Muito obrigada pelos COMENTÁRIOS EM MEU BLOG, entretanto gostaria de manter contatos com todos os que têm acesso ao blog, ou seja, que colocassem o nome ,e-mail, telefones para contatos ou que encaminhassem um e-mail para jornalista.jaquelina@gmail.com.


Jaquelina Nascimento.

As Mídias Sociais x Marketing Político - CASE OBAMA


Por Jaquelina Nascimento
Ontem à noite tive a oportunidade de assistir a uma palestra sobre Marketing político x Mídias Sociais no Instituto Legislativo Paulista ministrado por profissionais especialistas na área.
Sabemos quais as Mídias 2.0, ou seja, as que pertencem às Redes Sociais, tais como: Orkut, Twitter, Facebook, entre outras. O que mais me chamou a atenção foi sobre a ESTRATÉGIA USADA NA CAMPANHA DO PRESIDENTE BARACK OBAMA à qual irei compartilhar ATRAVÉS DOS TÓPICOS ABAIXO:
1. Time digital- O presidente Barack Obama possuía um time digital de 20 pessoas dedicadas às mídias sociais;
2. Trazer pessoas digitais para campanha;
3. Tornar o conteúdo de campanha e mensagens encontráveis (No lugar e hora certos);
4. Quer eleitores jovens? Vá onde está o mesmo, ou seja, invista em estratégias acessíveis ao mesmo;
5. Seja relevante para seu público, ou seja, específico e trabalhe para todos ao mesmo tempo;
6. Esteja presente em todas as Redes Sociais;
7. Crie comprometimento com os seguidores, ou seja, responda e-mails;
8. Faça um e-mail marketing;
9. Mande SMS com mensagens (celulares);
10. Dê notícias em primeira mão às Redes Sociais, posteriormente às outras mídias;
11. Recomende seguidores fiéis;
12. Seja transparente e alegre com todos a começar pela equipe de trabalho;
13. Não tenha medo de se expor;
14. Mostre CARÁTER HUMANO;
A política não acontece só nas eleições; acontece o tempo todo.

quinta-feira, 17 de setembro de 2009


Seminário "Um Prêmio para quem Trabalha por um Brasil Melhor"


Por Jaquelina Nascimento
O Governo Federal, por meio da Secretaria-Geral da Presidência da República, a ONU, através do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e o Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade realizaram o Seminário Estadual da terceira edição do Prêmio ODM Brasil, dia 16 de setembro, quarta-feira, com início às 9 horas, no auditório da FIESP, Av. Paulista 1310, cidade de São Paulo/SP.
Seminário teve cinco momentos:
1 - Abertura solene, com autoridades e lideranças.
2 - Explicação sobre o Prêmio ODM Brasil, que foi criado para estimular as iniciativas de prefeituras, universidades, empresas e organizações da sociedade civil que contribuem para o cumprimento dos objetivos de desenvolvimento do milênio. A presença de sua instituição no seminário do dia 9 é importante se ela executa projetos inovadores de combate à fome, de educação básica, de valorização da mulher, de melhoria da saúde das gestantes, de combate ao HIV/AIDS, malária e outras doenças, de sustentabilidade ambiental, de geração de trabalho e renda, dentre outros.
3 - Oficina sobre Municipalização dos ODM que buscará estimular os municípios a terem os ODM como referência para implementar as políticas públicas. Trata-se de um pacto em torno da urgência de melhorar a qualidade de vida de milhões de brasileiros a partir das cidades de todo o país.
4 - Oficina sobre mobilização para implementar os ODM, que tem como ponto de partida ricas experiências de parceiros em sensibilizar e envolver pessoas, empresas e instituições para o alcance dos Objetivos do Milênio.
5 - Formação de Núcleo Estadual de disseminação dos ODM. Este núcleo tem um papel permanente que é o de mobilizar para os ODMs, mas também a tarefa de estimular inscrições para a terceira edição do prêmio.
De acordo com a Gerente da Petrobrás, Ingrid Louro, é importante ter representantes da sociedade para a construção do desenvolvimento do milênio.
“A Petrobrás contribui em várias formas a exemplo do Pré-Sal. Contribui no engrandecimento do país; geração de emprego. A ODM representa um problema não só do Brasil, mas do planeta”, afirma.
Para Vicente Carlos, assessor da caixa econômica, está-se vivendo um novo ciclo histórico do desenvolvimento, ou seja, combate à desigualdade social.
O representante da União da Moradia Popular, Donizete Fernandes, o objetivo desse seminário é cumprir as metas do milênio. “Nossa organização luta pela moradia. Como um país tão rico ter tantas pessoas excluídas? É importante termos um estado democrático de direito”, afirma.
Para Denize Mota, representante da CUT, é importante que tenhamos uma jornada forte de saúde, educação e previdência e que seja exercida a participação popular, sendo a responsabilidade social uma estratégia. “Qual o desenvolvimento que querem para nosso país além do econômico?”, enfatiza.
“Os municípios têm suportado uma carga para atender demandas sociais. O objetivo do milênio é um fato importante”, diz o prefeito de Osasco, Emídio de Sousa.

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Imagem da semana!


Patrícia Shimabukuro-Assistente Social da Prefeitura de Guarulhos e Jaquelina Nascimento-Jornalista

Pollyanna Feitosa: Prefeita jovem da PB


Por Jaquelina Nascimento

Havia escrito no artigo sobre juventude que observara o quadro de parlamentares no que concerne aos jovens ser ínfimo, entretanto hoje conheci uma PREFEITA jovem do município de POMBAL-PB.
Pollyanna Feitosa descreveu um pouco sobre seu trabalho com a população carente do município e o que me chamou atenção, entre outras questões, foi que a mesma nunca tinha sido vereadora e passou a exercer o cargo de prefeita sem ter experiência, segundo a mesma.
Sotaque paraibano, garra de mulher macho sim senhor, pulso firme, garra e vontade de ajudar são marcas na vida da parlamentar.
A lição que tirei de toda questão? Comentei com a prefeita que independente de onde estejamos, TODO OLHO TEM QUE VER E TODO OUVIDO OUVIR os FRUTOS, pois uma paraibana do sertão discursando para ícones da política nacional........
Solidariedade: sinônimo de seu trabalho.
Ah! Como até as pedras se encontram, a prefeita conhece o ex-namorado de minha irmã que mora no município da PB, ou seja, relembrei minha época de estudante e tivemos muito o que conversar sobre minha segunda casa(PB).

VAMOS EM FRENTE!


terça-feira, 15 de setembro de 2009

Tempo presente ou tempo futuro?-Juventude


Por Jaquelina Nascimento
No ano passado me ligaram (por questões éticas não citarei a fonte) perguntando se tinha algum ARTIGO sobre a CONFERÊNCIA NACIONAL DE JUVENTUDE à qual participei em Brasília. Ultimamente estou lendo mais ainda sobre Políticas de Juventudes para adquirir maiores conhecimentos.
Antes, gostaria de compartilhar um pouco sobre minha experiência enquanto MILITANTE ESTUDANTIL. Fiz dois cursos simultaneamente, ou seja, JORNALISMO (UFPB) e Enfermagem (Faculdade Santa Emília de Rodat-PB) bem como atuava como atriz em peças infantis nos teatros da PB.Assim que iniciei enfermagem fiz muitas amizades e fiquei inquieta para resolver as questões da sala de aula. Resultado: Fui Presidente de turma por três anos.
Comecei a aprender o que era POLÍTIC A mesmo sem saber minha paixão pela causa; mas não parou por aí. Houve eleição para o CENTRO ACADÊMICO –CA e uma cena à qual me marcou muito foi quando , ao término da aula, tinha uma quantidade enorme de alunos graduandos reivindicando que eu me lançasse candidata á presidência do CA. Foi o que fiz e graças a DEUS minha chapa “DIREITOS DOS ESTUDANTES DE ENFERMAGEM’ venceu.
Mais uma etapa foi vencida e fui convidada a participar do DCE - Diretório Central dos Estudantes da UFPB. Participei de vários debates com jovens de vários estados através das viagens que fazia...Então decidi atuar enquanto jornalista na área de ASSESSORIA.
Por que estou compartilhando toda esta questão? Hoje percebo que a quantidade de jovens que se interessa por POLÍTICA é ínfima. Há uma frase que gosto muito: “Quem não gosta de política é dominado por quem gosta”. Prova do que estou citando está nas Câmaras de Vereadores, Prefeituras, Governos, Câmara Federal, Senado e Presidência, ou seja, quantos jovens ocupam cadeiras nestas casas?
Tempo presente ou tempo futuro?-Juventude: é uma reflexão à qual estou fazendo este mês. Você, jovem, lembra em quem votou nas últimas eleições?
Na Conferência de Juventude pude relembrar minha época de militante. Vários jovens se reuniram em salas temáticas tais como:

• Políticas de juventude;
• Educação;
• Trabalho;
• Cultura;
• Qualidade de vida e crescimento saudável;
• Família;
• Diversidade, vida segura e direitos humanos;
• Participação;
• Novas tecnologias;
• Migrações internacionais, entre outros.
Na próxima oportunidade compartilharei de forma detalhada sobre cada tema.
Obrigada pela companhia!
Firme na Rocha!

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Reforming the Financial System

On Monday, the one-year anniversary of the collapse of Lehman Brothers, President Obama is scheduled to deliver a major speech on the financial crisis. He should take justifiable pride in some of the aggressive steps his administration has taken to rescue the financial system and the broader economy.
Yet, the important work of regulatory reform remains undone. The administration has proposed legislation that would bring most of the financial system under a regulatory umbrella, and impose higher capital requirements to cushion against losses. But in specific areas, like consumer protection, Obama officials will have to fight to ensure that lawmakers do not water down the administration’s intent. In another area — the regulation of derivatives — Congress must improve the administration’s proposal. As Congress considers the legislation this fall, here are some key issues:
CONSUMER PROTECTION The financial crisis would have been less severe — or largely avoided — if regulators had curbed abusive and unsound lending back when bad mortgage loans first began to proliferate. But all too predictably, they failed to act.
Prominent overseers like the Federal Reserve and the Office of the Comptroller of the Currency had long viewed consumer protection as a regulatory backwater. In keeping with the prevailing antiregulatory ethos, they also tended to equate bank profitability with bank safety and soundness. That led them to view products and practices that boosted bank profits as “good”— even as tricky loans and lax lending standards set the stage for mass defaults, and systemwide collapse.
The strongest of the administration’s proposed reforms — a Consumer Financial Protection Agency — seeks to rectify that regulatory failure. The new agency would take on the consumer protection responsibilities that are currently dispersed among numerous regulators and police the financial system with a sole focus on the best interest of the consumer. It could ensure, for example, that lenders — whether banks or nonbanks — provide simpler alternatives to complex mortgages and could impose restrictions on other forms of credit, like stealth overdraft fees.
Unfortunately, Congress is already being pressured by the financial industry to weaken the proposal. It is imperative that the final legislation explicitly prohibit the new agency from pre-empting stronger state consumer-protection laws. Pre-emption— favored by banks, financial firms and regulators who are cozy with them — has long been used to reduce consumer protection and regulatory oversight. The final legislation must also retain the new agency’s power to examine banks’ books and enforce rules. An agency without full ongoing regulatory authority would be set up for failure.
DERIVATIVES The multitrillion-dollar market in derivatives was a major catalyst of the financial crisis. Derivatives are supposed to help investors and businesses manage risk, but after a 2000 law largely deregulated them, they also became tools for vast speculation, creating and amplifying risk instead of reducing it.
In general, the administration’s plan to regulate derivatives is serious and far-reaching. But, unfortunately, it is marred by loopholes that would protect banks’ lush profits in derivatives while leaving the system and taxpayers vulnerable to renewed instability.
The basic flaw in the plan is that it splits the derivatives market in two. Standardized derivative contracts would be traded on regulated exchanges. Customized contracts would continue to be privately traded — which could open the door to some of the same below-the-radar transactions that have already proved so disastrous. Beyond an odd contract here or there, derivatives should be standardized and exchange traded, period.
The administration’s proposed legislation also would exempt some derivative investors, like many hedge funds, from the requirement to trade standardized contracts on an exchange. This major exception could undermine the entire objective of lowering risk, increasing transparency and fostering efficiency.
That point was made in a recent letter to lawmakers from Gary Gensler, the chairman of the Commodity Futures Trading Commission, who would have significant responsibility for derivatives under a reformed system. Mr. Gensler has also pointed out that the proposed legislation would exempt certain derivatives called foreign exchange swaps from regulation. That broad exclusion could allow other derivatives transactions to be structured in a way that would avoid regulation.
A light touch on derivatives, when a firm hand is needed, only reinforces the notion that the banks are ultimately in charge. To restore confidence both in markets and in the government, Obama officials and lawmakers must tighten the derivatives reform proposal.
SYSTEMIC RISK REGULATION The administration proposes empowering the Federal Reserve to supervise and regulate firms whose failure could damage the system as a whole and to seize such firms if failure is imminent.
The proposal is clearly problematic. For one thing, the Fed, in its conduct of monetary policy, can itself be a source of systemic risk. It is widely believed that the Fed’s interest-rate decisions in this decade helped to inflate the housing bubble. In addition, the Fed, as currently configured, may not be sufficiently distanced from the banks to oversee the system objectively.
Unless the administration and the Fed propose policies and procedures to eliminate such conflicts, they are insurmountable. In that case, systemic risk regulation would best be left to a small group of bank regulators working to identify and resolve emerging risks.
Lost in this debate over the Fed’s role is the fact that systemic risk would best be controlled by restoring rules ignored in the deregulatory fervor of the past decade, developing new rules as needed and enforcing them day to day. Also missing from the debate — and the proposed legislation — is a roadmap for restructuring and downsizing too-big-to-fail institutions over time so that they are no longer a threat.
These changes will take time. For now, what is most important is that the broader reform effort get off the ground. Mr. Obama’s speech is the opportunity to relaunch the effort; the hard work still lies ahead.

Fonte: Jornal The New York Times

EDITORIAL: Reforma do sistema financeiro

Na segunda-feira, o aniversário de um ano do colapso da Lehman Brothers, o presidente Obama está agendada para entregar um importante discurso sobre a crise financeira. Ele deveria ter orgulho justificável em algumas das medidas agressivas sua administração tem levado para resgatar o sistema financeiro ea economia.
No entanto, o importante trabalho de reforma da regulamentação continua a ser desfeitas. O governo propôs uma regulamentação que traga mais do sistema financeiro sob um quadro regulamentar e impor maiores requisitos de capital para compensar as perdas. Mas em áreas específicas, como a protecção dos consumidores, funcionários Obama terá que lutar para garantir que os legisladores não desvirtuam a intenção do governo. Em outra área - a regulamentação dos derivativos - O Congresso tem que melhorar a proposta do governo. Como o Congresso considera que a legislação neste outono, aqui estão algumas questões-chave:
DEFESA DO CONSUMIDOR A crise financeira teria sido menos grave - ou largamente evitado - se os reguladores tinham limitado os empréstimos abusivos e insalubre para trás quando empréstimos hipotecários ruins começaram a proliferar. Mas tudo muito previsível, eles não conseguiram agir.
Superintendentes proeminentes como a Reserva Federal e do Escritório de Controladoria da Moeda tinha visto por muito tempo a defesa do consumidor como um remanso de regulamentação. De acordo com o ethos predominante antiregulatory, eles também tendem a igualar a rentabilidade do banco com a segurança bancária e solidez. Que os levou para ver os produtos e práticas que os lucros do banco aumentou como "bom" - até mesmo como empréstimos complicado e padrões de empréstimo relaxado definir o cenário para os padrões de massa, e recolher todo o sistema.
O mais forte das reformas propostas do governo - uma Financeiro Agência de Proteção do Consumidor - visa suprir a falta de regulamentação. A nova agência teria de assumir as responsabilidades de defesa do consumidor que se encontram actualmente dispersos por várias entidades reguladoras e policiais do sistema financeiro com um foco único no melhor interesse do consumidor. Pode garantir, por exemplo, que os emprestadores - Os bancos ou nonbanks - oferecer alternativas mais simples às hipotecas complexo e pode impor restrições sobre outras formas de crédito, como taxas de cheque especial de furto.
Infelizmente, o Congresso já está sendo pressionado pelo setor financeiro para enfraquecer a proposta. É imperativo que a legislação final proíbe explicitamente a nova agência de antecipar consumidor Estado mais forte leis de proteção. Preempção favorecida por bancos, empresas financeiras e os reguladores que são acolhedores com eles - há muito tem sido utilizado para reduzir a defesa do consumidor e fiscalização regulamentar. A legislação final também deve manter o poder da nova agência para examinar os livros dos bancos e fazer cumprir as regras. Uma agência sem autoridade curso completo de regulamentação deverá ser criada para o fracasso.
DERIVADOS multitrillion O mercado de dólar em derivativos foi um importante catalisador da crise financeira. Derivativos são supostamente para ajudar os investidores e as empresas gerenciar o risco, mas depois de uma lei de 2000 amplamente desregulamentado, eles também se tornaram ferramentas de grande especulação, criando e ampliando o risco em vez de reduzi-la.
Em geral, o plano do governo para regular os derivados é sério e de longo alcance. Mas, infelizmente, é marcada por lacunas que iria proteger os lucros dos bancos exuberante em derivados, deixando o sistema e os contribuintes vulneráveis à instabilidade renovada.
A falha básica no plano é que ele divide o mercado de derivativos em dois. Padronizados de contratos de derivados seriam negociados em mercados regulamentados. Customized contratos continuarão a ser negociadas privadamente - o que poderia abrir as portas para alguns dos mesmos abaixo das operações-radar que já provou tão desastroso. Além de um contrato de estranho aqui ou ali, os derivados devem ser padronizados e negociados em bolsa, período.
Legislação proposta do governo também seria isentar alguns investidores derivados, como fundos de hedge, da obrigação de negociar contratos padronizados em uma troca. Esta grande exceção poderiam minar o objectivo de diminuir o risco todo, aumentando a transparência e promover a eficiência.
Esse ponto foi feita em uma recente carta aos legisladores de Gary Gensler, o presidente da Commodity Futures Trading Commission, que teria responsabilidade significativa para os derivados sob um regime reformado. Gensler salientou igualmente que a legislação proposta seria isentar certos derivados chamados swaps cambiais de regulação. Esta exclusão amplo pode permitir outras operações de derivativos para ser estruturado de uma forma que evite regulamento.
Um leve toque de derivados, quando uma mão firme é necessário, apenas reforça a noção de que os bancos são responsáveis, em última instância. Para restaurar a confiança nos mercados, tanto no governo, funcionários e legisladores Obama deve reforçar a proposta de reforma derivados.
REGULAMENTO DE RISCO SISTÊMICO A administração propõe capacitar o Federal Reserve para supervisionar e regular as empresas cuja falência poderia danificar o sistema como um todo e para aproveitar essas empresas se a falha é iminente.
A proposta é claramente problemática. Por um lado, o Fed, na sua condução da política monetária, pode-se ser uma fonte de risco sistêmico. Acredita-se amplamente que os juros do Fed decisões taxa nesta década ajudou a inflar a bolha imobiliária. Além disso, o Fed, como actualmente configurado, pode não ser suficientemente afastado dos bancos para supervisionar o sistema de forma objectiva.
A menos que o governo eo Fed propor políticas e procedimentos para eliminar tais conflitos, eles são insuperáveis. Nesse caso, a regulação do risco sistémico seria melhor ser deixado para um pequeno grupo de reguladores bancários trabalhando para identificar e resolver riscos emergentes.
Perdido neste debate sobre o papel do Fed é o fato de que o risco sistêmico seria melhor controlados pela restauração regras ignoradas no fervor de desregulamentação da última década, o desenvolvimento de novas regras quando necessário e aplicar-lhes dia a dia. Também ausente do debate - e da legislação proposta - é um roteiro para a reestruturação e enxugamento demasiado grande para falir as instituições ao longo do tempo, para que eles não são mais uma ameaça.
Estas mudanças vai levar tempo. Por agora, o que é mais importante é que o esforço mais amplo de reforma sair do chão. Discurso de Obama é a oportunidade de relançar o esforço, o trabalho ainda está por vir.

Fonte: Jornal The New York Times

Força Jovem Brasil: Sou Voluntária e você?


Por Jaquelina Nascimento
Central Jovem do Brás-SP foi o local de reunião dos Voluntários em Comunicação Social no último domingo,13, cujo objetivo foi dar um norte (direção) ao trabalho de divulgação e interação entre jovens no estado de SP.
Bete (região santa Cecília), Vinícius (Santa Cecília), Ronaldo (Guarulhos), Évelin (Matarazo), Adriano (Taboão da serra), Michele (Diretório), Felipe (Capão), Eduardo (Capão), Maira (Campinas), Roberta (Campinas), Vanessa (Campinas), Dani (Brás), Levi (Brás) e eu - Jaquelina (Osasco) trocamos experiências sobre várias questões referentes aos jovens das respectivas regiões.
Mas e você? Sabe quais os Projetos do Força Jovem?
Os Projetos são:
• Corrente do Bem;
• SOS Jovem;
• Jovem Nota 10;
• Dose mais Forte;
• Se Liga 16;
• Cia. Teatral;
• Esportes FJ;
• Ação Social;
• Novos talentos.
Para adquirir maiores informações visite o site: www.forcajovemuniversal.com.br


quarta-feira, 9 de setembro de 2009

RECORD E SOCIEDADE PESTALOZZI EM PARCERIA

Um Político nota 10. Como ser?

Foto: Amanda Fischer
Por Jaquelina Nascimento
Há várias literaturas pertinentes a vereadores, prefeitos, governadores, deputados federais e estaduais, lideranças associativas e sindicais, entre outras; entretanto estive analisando através de várias leituras nesta área em “Como ser um político nota 10”.
Qual a verdadeira missão de um político? Em 2005 quando fui assessora de imprensa de uma vereadora no PI, pude perceber várias questões no que diz respeito á função pública tais como:
• Primeiro: A pessoa quando decide assumir um cargo público, seja qual for, tem que se conscientizar de que a partir daquele momento será considerada UMA PROPRIEDADE PÚBLICA;
• Segundo: Quando visitávamos as comunidades carentes percebi que a “propriedade pública” tem que sentir a DOR DO POVO;
• Terceiro: Atender sempre bem as pessoas, ou seja, sendo cortês, amável, dar prioridade, demonstrar boa vontade, dar orientação segura, falar a verdade, usar linguagem apropriada, não dar ordens e dar atenção aos pedidos é essencial.
Cada estado, região, ou seja, localidade tem suas necessidades prioritárias e urgentes. Tem-se que conhecer a cultura como um todo e acima de qualquer questão, OUVIR A COMUNIDADE, ou seja, suas prioridades e anseios por mudanças direcionadas.
No Brasil há muitas pessoas que vivem de aposentadorias; falo com propriedade por ter em minha família pessoas que recebem cada mês um determinado valor. A esperança do povo está nas alterações ou práticas das leis do país. Como deve ser a atitude do político nota 10 diante de tal situação?
1. Ele deve tomar decisões rápidas;
2. Ter flexibilidade quanto aos meios de atingir seus objetivos;
3. Cumprir sempre o que fala;
4. Ter como instrumento para o crescimento como um todo o aprendizado com os erros;
5. Ser ousado.
Quando se tem o desejo por mudanças, há o crescimento coletivo, ou seja, o grupo cresce, tal como um time de futebol, isto é, não importa quem deu o passe para o gol, mas que o gol foi feito e que favoreceu toda equipe- Espírito de solidariedade, altruísmo e benefício à comunidade.
É sempre muito bom escrever sobre política. Por que penso assim? A resposta é o AMOR O OUTRO, ou seja, AO PRÓXIMO MAIS PRÓXIMO, pois se não cuidarmos de quem está do nosso lado, quer seja na família ou trabalho, como poderemos CUIDAR DE TODA COMUNIDADE?
Meu desejo é realmente escrever bastante sem parar, mas agora, COM SUA LICENÇA, tenho que PRATICAR.
Obrigada pela companhia.
Firme na Rocha!


terça-feira, 8 de setembro de 2009

"Estou preparado para a morte"


Foto: Agência Brasil
Na semana passada, o vice-presidente da República, José Alencar, de 77 anos, deu início a mais uma batalha contra o câncer. É o 11º tratamento ao qual ele se submete na tentativa de controlar o sarcoma, um câncer agressivo e recidivo, diagnosticado pela primeira vez em 2006. A abordagem de agora consiste em quatro sessões semanais de quimioterapia. A químio foi decidida pelos médicos uma vez que o câncer de Alencar, com vários nódulos na região do abdômen, não respondeu a uma medicação ainda em fase experimental, em testes no hospital MD Anderson, centro de excelência em pesquisas oncológicas, nos Estados Unidos. Desde o início desse tratamento, em maio, o sarcoma cresceu cerca de 30%. A químio é uma tentativa de conter o alastramento do tumor. Visivelmente abatido, quase 10 quilos mais magro, Alencar recebeu a repórter Adriana Dias Lopes na sala 215 do Centro de Oncologia do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, enquanto passava pela primeira sessão de químio. O encontro durou cerca de uma hora. Nos primeiros dez minutos, o vice-presidente comeu dois hambúrgueres e tomou um copo de leite. Alencar chorou duas vezes. Ao falar de seus pais e da humildade, a virtude que, segundo ele, a doença lhe ensinou.

Como o senhor está se sentindo?
Está tudo ótimo: pressão, temperatura, coração e memória. Tenho apetite, inclusive – só não como torresmo porque não me servem. O meu problema é o tumor. Tenho consciência de que o quadro é, no mínimo, dificílimo – para não dizer impossível, sob o ponto de vista médico. Mas, como para Deus nada é impossível, estou entregue em Suas mãos.

Desde quando o senhor sabe que, do ponto de vista médico, sua doença é incurável?
Os médicos chegaram a essa conclusão há uns dois anos e logo me contaram. E não poderia ser diferente, pois sempre pedi para estar plenamente informado. A informação me tranquiliza. Ela me dá armas para lutar. Sinto a obrigação de ser absolutamente transparente quando me refiro à doença em público – ninguém tem nada a ver com o câncer do José Alencar, mas com o câncer do vice-presidente, sim. Um homem público com cargo eletivo não se pertence.

O senhor costuma usar o futebol como metáfora para explicar a sua luta contra a doença. Certa vez, disse que estava ganhando de 1 a 0. De outra, que estava empatado. E, agora, qual é o placar?
Olha, depois de todas as cirurgias pelas quais passei nos últimos anos, agora me sinto debilitado para viver o momento mais prazeroso de uma partida: vibrar quando faço um gol. Não tenho mais forças para subir no alambrado e festejar.

Como a doença alterou a sua rotina?
Mineiro costuma avaliar uma determinada situação dizendo que "o trem está bom ou ruim". O trem está ficando feio para o meu lado. Minha vida começou a mudar nos últimos meses. Ando cansado. O tratamento que eu fiz nos Estados Unidos me deu essa canseira. Ando um pouco e já me canso. Outro fato que mudou drasticamente minha rotina foi a colostomia (desvio do intestino para uma saída aberta na lateral da barriga, onde são colocadas bolsas plásticas), herança da última cirurgia, em julho. Faço o máximo de esforço para trabalhar normalmente. O trabalho me dá a sensação de cumprir com meu dever. Mas, às vezes, preciso de ajuda. Tenho a minha mulher, Mariza, e a Jaciara (enfermeira da Presidência da República) para me auxiliarem com a colostomia. Quando, por algum motivo, elas não podem me acompanhar, recorro a outros dois enfermeiros, o Márcio e o Dirceu. Sou atendido por eles no próprio gabinete. Se estou em uma reunião, por exemplo, digo que vou ao banheiro, chamo um deles e o que tem de ser feito é feito e pronto. Sem drama nenhum.

O senhor não passa por momentos de angústia?
Você deveria me perguntar se eu sei o que é angústia. Eu lhe responderia o seguinte: desconheço esse sentimento. Nunca tive isso. Desde pequeno sou assim, e não é a doença que vai mudar isso.

O agravamento da doença lhe trouxe algum tipo de reflexão?
A doença me ensinou a ser mais humilde. Especialmente, depois da colostomia. A todo momento, peço a Deus para me conceder a graça da humildade. E Ele tem sido generoso comigo. Eu precisava disso em minha vida. Sempre fui um atrevido. Se não o fosse, não teria construído o que construí e não teria entrado na política.

É penoso para o senhor praticar a humildade?
Não, porque a humildade se desenvolve naturalmente no sofrimento. Sou obrigado a me adaptar a uma realidade em que dependo de outras pessoas para executar tarefas básicas. Pouco adianta eu ficar nervoso com determinadas limitações. Uma das lições da humildade foi perceber que existem pessoas muito mais elevadas do que eu, como os profissionais de saúde que cuidam de mim. Isso vale tanto para os médicos Paulo Hoff, Roberto Kalil, Raul Cutait e Miguel Srougi quanto para os enfermeiros e auxiliares de enfermagem anônimos que me assistem. Cheguei à conclusão de que o que eu faço profissionalmente tem menos importância do que o que eles fazem. Isso porque meu trabalho quase não tem efeito direto sobre o próximo. Pensando bem, o sofrimento é enriquecedor.

Essa sua consideração não seria uma forma de se preparar para a morte?
Provavelmente, sim. Quando eu era menino, tinha uma professora que repetia a seguinte oração: "Livrai-nos da morte repentina". O que significa isso? Significa que a morte consciente é melhor do que a repentina. Ela nos dá a oportunidade de refletir.

O senhor tem medo da morte?
Estou preparado para a morte como nunca estive nos últimos tempos. A morte para mim hoje seria um prêmio. Tornei-me uma pessoa muito melhor. Isso não significa que tenha desistido de lutar pela vida. A luta é um princípio cristão, inclusive. Vivo dia após dia de forma plena. Até porque nem o melhor médico do mundo é capaz de prever o dia da morte de seu paciente. Isso cabe a Deus, exclusivamente.

O senhor se deu conta da comoção nacional que tem provocado?
Não há fortuna no mundo capaz de retribuir o carinho dos brasileiros. Sou um privilegiado. Você não imagina a quantidade de manifestações afetuosas que tenho recebido. Um dia desses me disseram que, ao morrer, iria encontrar meu pai, falecido há mais de cinquenta anos. Aquilo me emocionou profundamente. Se for para me encontrar com mamãe e papai, quero morrer agora. A esperança de encontrar pessoas queridas é um alento muito grande – e uma grande razão para não ter medo do momento da morte.

O senhor se tornou mais devoto com a doença?
Sou de família católica, mas nunca fui de ir à missa. Nem agora faço isso. Quando a coisa aperta, rezo o pai-nosso. Ultimamente, tenho rezado umas duas, três vezes ao dia.

Se recebesse a notícia de que foi curado, o que faria primeiro?
Abraçaria a Mariza e diria: "Muito obrigado por ter cuidado tão bem de mim".

Fonte: http://veja.abril.com.br/090909/estou-preparado-morte-p-78.shtml

Vamos nos cuidar!

PREVINA-SE!

MULHERES DE DEUS!

É muito gratificante conhecer pessoas verdadeiras, fieis e amigas tais como Amanda ( à minha direita) e Vivi( à minha esquerda)- SP

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Pessoas difíceis? Como lidar?

Por Jaquelina Nascimento
Todos os dias conhecemos novas pessoas de diversas culturas/costumes e nos deparamos com situações diversas, às quais, se não tivermos cuidado, fogem ao nosso controle.
Então surge uma questão: Como se relacionar com todos os tipos de pessoas? Como sobreviver às ciladas diárias e intenções más criadas pelas mesmas?
Há vários tipos de pessoas, tais como:

  • Arrogante;
  • Autoritária;
  • Impulsiva;
  • Dissimulada;
  • Egoísta;
  • Insegura;
  • Controladora;
  • Dominadora, etc.

Na semana passada tive a oportunidade de ouvir uma pessoa muito sábia, experiente, que por questão ÉTICA não vou citar o nome à qual me fez refletir sobre a vida como um todo.É muito fácil julgarmos os outros, apontarmos exemplos de pessoas com características semelhantes às citadas acima, entretanto TEMOS que nos analisar a cada dia.

Na correria do dia-dia nos deparamos com várias situações às quais vamos nos conhecendo mais ainda. Temos que SER e AGIR de forma DIFERENTE às demais e copiar sempre os bons exemplos.

Amar sempre o próximo mesmo que esse próximo sempre procure defeitos em você com o objetivo de te prejudicar , a exemplo, olhar seu blog pessoal todos os dias para procurar uma vírgula errada e usar como arma para te dominar ou te ver bem longe; fazer sempre o bem, principalmente às pessoas que estão sorrindo para nós e por dentro estão maquinando te destruir em todas as áreas ; e estar sempre alegre mesmo em meio às tempestades da vida.