quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Conheça os ministros de Dilma Rousseff

Por Carmen Munari e Hugo Bachega

SÃO PAULO (Reuters) - A presidente eleita Dilma Rousseff definiu nesta quarta-feira os últimos integrantes de sua equipe ministerial.

Dos 37 auxiliares, 17 são filiados ao PT, seis ao PMDB e dois ao PSB. O PP, o PDT, o PR e o PCdoB ficaram com uma pasta cada um. Há nove mulheres na equipe.

Veja abaixo os ministros do futuro governo que assume em 1o de janeiro:

* AGRICULTURA - Wagner Rossi (PMDB) - Fazendeiro de Ribeirão Preto (SP) com extensa carreira em cargos públicos, é formado em Direito pela USP com diversos cursos de pós-graduação, alguns no exterior. Foi deputado federal por três legislaturas e deputado estadual por duas em São Paulo, além de ter assumido diversas secretarias paulistas.

* BANCO CENTRAL - Alexandre Tombini - Funcionário do BC desde 1995, tem experiência no combate à inflação, mas terá que mostrar capacidade de resistir a pressões políticas. Aos 46 anos, trabalhou na formulação do regime de metas de inflação.

* CASA CIVIL - Antonio Palocci (PT) - Ex-ministro da Fazenda da gestão Lula (2003-2006), deixou a pasta sob escândalo e retorna como homem de bastidor que faz a ponte do governo com setores da economia. Na Fazenda, obteve a confiança do mercado financeiro pela austeridade com as contas públicas e na Casa Civil terá a função de coordenar as ações de governo. Tem 50 anos.

* CIDADES - Mário Negromonte (PP-BA) - Deputado e advogado de 60 anos, já pertenceu ao PMDB e PSDB. Va substituir Marcio Fortes, também do PP. Muito cobiçada, a pasta de Cidades, criada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2003, é responsável pelo programa Minha Casa, Minha Vida.

* CIÊNCIA E TECNOLOGIA - Aloizio Mercadante (PT) - Economista e senador eleito com mais de 10 milhões de votos em 2002, saiu derrotado das eleições para o governo paulista em 2006 e 2010. Sem mandato a partir do ano que vem, foi contemplado com o ministério. Aos 56 anos, ensaiou deixar a liderança do PT no Senado para marcar sua insatisfação contra orientação da direção do partido pelo arquivamento de processos contra o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP).

* CULTURA - Ana de Hollanda - Irmã do compositor Chico Buarque de Hollanda, é atriz e cantora. Tem 62 anos e foi diretora do centro de música da Funarte. Ela estreou em 1964 em show musical no colégio Rio Branco, integrando o vocal Chico Buarque e As Quatro Mais, em SP. Após divulgação de seu nome para integrar ministério, postou no twitter que 'o desafio é enorme, mas nada que seja impossível para quem respira cultura'.

* COMUNICAÇÕES - Paulo Bernardo (PT) - Sem ter concluído curso universitário, o ex-bancário de 58 anos, eleito três vezes deputado federal pelo Paraná, direcionou sua vida política a assuntos relacionados a finanças públicas, caminho que o levou a ser escolhido para assumir o Ministério do Planejamento de Lula em 2005. Terá como desafios assumir o novo marco regulatório das comunicações e introduzir o Plano Nacional da Banda Larga.

* DEFESA - Nelson Jobim (PMDB) - Chegou ao comando da Defesa em 2007 em meio ao caos aéreo, após o acidente com um avião da TAM em São Paulo. No seu currículo, possui a marca de ter ocupado cargos de primeiro escalão nas três esferas de poder. Gaúcho de 64 anos, foi indicado ministro do Supremo Tribunal Federal em 1997 e presidiu a Corte entre 2004 e 2006. Já foi deputado federal pelo Rio Grande do Sul e comandou o Ministério da Justiça no governo Fernando Henrique Cardoso.

* DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO - Afonso Florence (PT) - Sua indicação mantém a Democracia Socialista (DS), tendência do PT, à frente da pasta que cuida da reforma agrária, repetindo medida do governo Lula. Formado em Ciências Sociais pela Universidade Federal da Bahia, era secretário de Desenvolvimento Urbano da Bahia até este ano. Tem 60 anos e elegeu-se deputado federal neste ano.

* DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - Fernando Pimentel (PT) - Ex-prefeito de Belo Horizonte e militante contra a ditadura militar, é um dos fundadores do PT. Formado em Economia e mestre em Ciências Políticas, é amigo pessoal de Dilma Rousseff. Deixou a coordenação da campanha da petista após citação em escândalo. Saiu derrotado da eleição ao Senado em Minas. Tem 59 anos.

* DESENVOLVIMENTO SOCIAL - Tereza Campello (PT) - É subchefe de articulação e monitoramento da Casa Civil, onde se dedica ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e atua desde agosto de 2004. É gaúcha, economista e foi secretária do governo do Rio Grande do Sul antes de atuar no governo de transição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2002.

* EDUCAÇÃO - Fernando Haddad (PT) - Assumiu a pasta em 2005 e tem a confiança de Dilma. Foi mantido no posto mesmo após dois momentos críticos relacionados ao Enem. Paulistano, de 47 anos, liderou a expansão das universidades federais e o programa Prouni.


* ESPORTE - Orlando Silva (PCdoB) - Baiano de Salvador, chegou ao comando da pasta em 2006. Aos 39 anos, leva no currículo a realização dos Jogos Pan-Americanos no Rio de Janeiro, em 2007, e a conquista dos direitos para sediar a Copa do Mundo de 2014 no Brasil e os Jogos Olímpicos de 2016, no Rio.

* FAZENDA - Guido Mantega (PT) - Aos 61 anos, foi mantido no cargo que ocupa há cinco anos no governo Lula. Sob sua gestão, a economia brasileira cresceu de forma consistente em meio a críticas de pouco rigor com as contas públicas. O desempenho econômico favorável, que levou as taxas de desemprego a mínimas históricas, foi decisivo para garantir a eleição de Dilma Rousseff, mas não assegurou a Mantega a preferência de analistas do mercado financeiro.

* INTEGRAÇÃO NACIONAL - Fernando Bezerra Coelho (PSB) - Pernambucano de Petrolina, Bezerra, de 53 anos, atuava como secretário de Desenvolvimento de Pernambuco. Foi prefeito de sua cidade natal por três vezes. Elegeu-se também deputado estadual, em 1982, e deputado federal, quatro anos depois. Foi a principal indicação do PSB no governo Dilma.

* JUSTIÇA - José Eduardo Cardozo (PT) - Advogado paulistano de 51 anos, é secretário-geral do PT e foi coordenador da campanha eleitoral de Dilma. Atuou na primeira gestão da Prefeitura de São Paulo com a prefeita Luiza Erundina (1989-1992). Deputado federal por dois mandatos, desistiu de concorrer na última eleição.

* MEIO AMBIENTE - Izabella Teixeira - Brasiliense, é bióloga e funcionária de carreira do Ibama desde 1984. Tem mestrado em Planejamento Energético e doutorado em Planejamento Ambiental e se mantém à frente da pasta que assumiu em abril deste ano.

* MINAS E ENERGIA - Edison Lobão (PMDB) - Já ocupou a pasta no governo Lula. Reeleito para o Senado pelo Maranhão nas eleições de outubro, Lobão, de 74 anos, é ligado ao ex-presidente José Sarney (PMDB-AP). Antes sem experiência em energia, conquistou a confiança da presidente eleita.

* PLANEJAMENTO - Miriam Belchior (PT) - Coordenadora do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do governo Lula, de 52 anos, foi secretária da prefeitura petista de Santo André e é viúva do ex-prefeito da cidade Celso Daniel. Levará para o Planejamento a gestão do PAC.

* PREVIDÊNCIA SOCIAL - Garibaldi Alves (PMDB-RN) - Aos 63 anos, foi eleito este ano para um terceiro mandato de senador. Com intensa carreira política, foi duas vezes governador do Rio Grande do Norte, prefeito de Natal e três vezes deputado estadual. Presidiu o Senado entre 2007 e 2009. É formado em direito e jornalista de profissão.

* RELAÇÕES EXTERIORES - Antonio Patriota - Ex-embaixador do Brasil em Washington, tem boas relações com autoridades norte-americanas. Patriota, de 56 anos, defende a ampliação da relação do Brasil com a África e a busca por um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU.

* RELAÇÕES INSTITUCIONAIS - Luiz Sérgio Nóbrega de Oliveira (PT) - Deputado federal reeleito para um quarto mandato a partir de 2011, é presidente do PT-RJ e foi líder da bancada na Câmara entre 2007 e 2008. Ex-metalúrgico, trabalhou no estaleiro Verolme em Angra dos Reis e presidiu o Sindicato dos Metalúrgicos da cidade em 1987. Em 1993, assumiu a prefeitura de Angra dos Reis (RJ). Tem 52 anos.

* SAÚDE - Alexandre Padilha (PT) - Médico infectologista graduado pela Unicamp com pós na USP, de 39 anos, é militante petista desde o movimento estudantil. Em 2009 assumiu a pasta das Relações Institucionais, responsável pela articulação política. Ainda quando ocupava a subchefia de Assuntos Federativos do Planalto acompanhava a então ministra da Casa Civil Dilma Rousseff em reuniões da base aliada. Foi diretor da Fundação Nacional de Saúde (Funasa).

* TRABALHO - Carlos Lupi (PDT) - Representante do PDT no primeiro escalão, comandou a pasta no governo Lula a partir de 2007 e alavancou a geração de empregos. Usou os instrumentos que estavam ao seu alcance, como o conselho curador do FGTS e o Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat), para expandir o crédito durante a crise econômica mundial de 2008/2009.

* TRANSPORTES - Alfredo Nascimento (PR-AM) - Derrotado na disputa pelo governo do Amazonas neste ano, Nascimento já comandou a pasta nos dois mandatos do presidente Lula. Foi prefeito de Manaus e eleito senador em 2006.

* TURISMO - Pedro Novais (PMDB- MA) - Advogado, exerce seu sexto mandato como deputado federal. Tem 80 anos e elegeu-se pela primeira vez em 1983. Antes, foi deputado estadual, em 1979. Já integrou as comissões de Orçamento, Constituição e Justiça e Finanças e Tributação. Há duas denúncias contra ele publicadas na imprensa depois de sua indicação.

* SECRETARIA-GERAL - Gilberto Carvalho (PT) - Chefe de gabinete de Lula desde 2003, é amigo pessoal e homem de confiança do presidente. Paranaense nascido em 1951, é católico praticante ligado à Igreja Católica. Fará a ponte do governo com entidades da sociedade civil.

* SECRETARIAS: Moreira Franco (PMDB-RJ) (Assuntos Estratégicos); senadora Ideli Salvatti (PT-SC) (Pesca e Aquicultura); deputada Maria do Rosário (PT-RS) (Direitos Humanos); Luiza Helena Bairros (PT) (Igualdade Racial); Helena Chagas (Comunicação); Leônidas Cristino (PSB) (Portos), deputada Iriny Lopes (PT) (Políticas para as Mulheres)

* ADVOCACIA GERAL DA UNIÃO (AGU) - Luís Inácio Lucena Adams, mantido; CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO (CGU) - Jorge Hage, mantido; GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL (GSI) - general José Elito Siqueira; CHEFE DE GABINETE - Giles Azevedo.

sábado, 18 de dezembro de 2010

Valores invertidos

O homem/mulher que não teme a Deus pensa somente em si mesmo, vive na vaidade dos seus pensamentos e, apoiado na fé natural. Anda de acordo com os conceitos desse mundo, o seu coração está obscurecido de entendimento e ele(a) estará sujeito às leis espirituais malignas que regem esse mundo.

Alheio à vida com Deus, o seu comportamento é totalmente contrário ao caráter do Senhor Jesus, e a Sua Palavra é muito clara a respeito do assunto: “Isto, portanto, digo e no Senhor testifico que não mais andeis como também andam os gentios, na vaidade dos seus próprios pensamentos, obscurecidos de entendimento, alheios à vida de Deus por causa da ignorância em que vivem, pela dureza do seu coração, os quais, tendo-se tornado insensíveis, se entregaram à dissolução para, com avidez, cometerem toda sorte de impureza. Mas não foi assim que aprendestes a Cristo” (Efésios 4.17-20).

Muitos vivem assim, nos dias de hoje, por não conhecerem a salvação eterna e não terem um encontro com Deus. Agora, situação pior é aquela vivida por aqueles que um dia tiveram um encontro com o Senhor Jesus e estão distantes d’Ele. Observemos o que é dito sobre os dons espirituais: “É impossível, pois, que aqueles que uma vez foram iluminados, e provaram o dom celestial, e se tornaram participantes do Espírito Santo, e provaram a boa palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro, e caíram, sim, é impossível outra vez renová-los para arrependimento, visto que, de novo, estão crucificando para si mesmos o filho de Deus e expondo-o à ignomínia” (Hebreus 6.4-6).

Nesta passagem, o apóstolo está chamando a atenção dos cristãos para que não vivam mais segundo os gentios, mas sim de acordo com os ensinamentos do Senhor Jesus.

Amigo leitor, se você realmente foi instruído segundo a verdade, tem que se despojar do velho homem/mulher. Precisamos ter uma vida limpa, de compaixão e de misericórdia.

Em Efésios 4.25-27 está escrito que não podemos viver igualmente como as pessoas que não conhecem a Deus, que sequer tiveram um encontro com Ele.

O que é mais importante na vida de um homem ou mulher do que a sua própria vida? A vida é mais importante do que pai, mãe, filhos, esposa, marido, etc. Preservando a vida, o homem/mulher passa a ter a eternidade.

Somente a partir dessa garantia é que poderá ajudar e muito os seus entes queridos. Muitas pessoas tentam salvar os seus familiares, obrigando-os a aceitarem a salvação. Nós não podemos agir dessa forma, mas, sim, darmos um exemplo cristalino de que a Luz está em nós, e eles, com certeza, vão querer seguir esse caminho.
Daniel, Jó e Noé foram homens especiais, e Deus fez referências a eles com um certo orgulho, pois eram homens segundo a Sua vontade. Nós temos que nos revestir desse caráter, e é isso que agrada a Deus. Somente assim seremos abençoados e aptos a receber o dom da fé sobrenatural.

“Por isso, deixando a mentira, fale cada um a verdade com o seu próximo, porque somos membros uns dos outros. Irai-vos e não pequeis; não se ponha o sol sobre a vossa ira, nem deis lugar ao diabo.” (Efésios 4.25-27).

Estes são conselhos para que tenhamos um comportamento justo, reto, de acordo com Deus, embora muitos julguem que esses valores estão ultrapassados.

Hoje em dia os valores estão invertidos, aliás, os que têm a fé natural não valorizam a fé sobrenatural.

Temos que viver uma vida correta, que glorifique o nosso Senhor Jesus.

Deus abençoe a todos abundantemente.

Bispo Edir Macedo

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Novo investimento aumenta avaliação do Twitter para US$ 3,7 bilhões


RIO - Não espere um tweet sobre a abertura de capital do Twitter tão cedo. O site recebeu nesta quarta-feira um investimento de US$ 200 milhões que aumentou a avaliação da empresa para US$ 3,7 bilhões, menos de um ano após começar a buscar formas de gerar receita com seus serviços de comunicação online.

O dinheiro veio principalmente da Kleiner Perkins Caufield & Byers, uma das principais empresas de investimento do Vale do Silício. O analista Colin Gillis, da BGC Partners, estima que a receita anual do Twitter esteja em US$ 100 milhões e deve crescer.

O investimento vai ajudar o Twitter a se expandir, disse a empresa em um post no seu blog oficial. Com 175 milhões de usuários, o site está entre os serviços web que mais crescem no mundo, ao lado de potências como Facebook e Zynga.

O Facebook, maior rede social do mundo, está avaliado em mais de US$ 45 bilhões. Investidores acompanham essas empresas de perto, na esperança de um dia eles abrirem suas ações para o mercado.

Gillis acredita que a nova avaliação deixa mais distante a oferta pública do Twitter, pois a empresa vai precisar gerar mais receita para justificar o interesse dos investidores.

Mas Sandeep Aggarwal, da Caris & Co, vê o site de microblogging como candidato a entrar no mercado em 2011, especialmente se precisar de mais dinheiro para buscar novas oportunidades.

O Twitter também anunciou a chegada de dois novos membros a sua diretoria - Mike McCue, CEO da FlipBoard, e David Rosenblatt, CEO da DoubleClick. A medida surge dois meses após o cargo de presidente-executivo da empresa ter sido passado para Dick Costolo, arquiteto dos programas de publicidade do Twitter, num sinal de que gerar receita é uma prioridade.

Fonte: O globo


Olá.

Meu twitter é:

@jaquelina10

Será um prazer manter contatos com você através dessa REDE SOCIAL também.

Forte abraço.

Jaquelina Nascimento

Cassiane - A TUA PALAVRA

domingo, 12 de dezembro de 2010

Quem não fala perde a bênção


Por Jaquelina Nascimento

Deus criou a máquina humana com vários órgãos, porém há um que é pequeno, porém o cuidado tem que ser maior em relação aos outros, pois poderá trazer bênçãos ou maldições aos outros maiores, ou seja, a LÍNGUA.


“ Há um tempo determinado para tudo” na vida, “ Tempo de falar e de ficar calado”, tudo vai depender da força interna que existe em cada ser humano. É necessário ter perseverança e convicção do que se quer na vida através da ação.

Não permita que esse pedacinho de carne que está dentro de sua boca domine o resto de seu corpo, espírito, alma, coração e mente. Fale no momento certo as coisas que edifiquem as pessoas que estão ao seu redor e a si mesma, pois a palavra tem poder de salvar e destruir almas. Pense nisso. Você é responsável pelo que pensa e fala.

Para se ter bênçãos é só falar no momento exato através do Espírito Santo que conduz as palavras, freia o órgão pequeno e orienta sua mente, alma e espírito e ter comunhão com Deus que nos fortalece e direciona. Siga Jesus e fale o que Ele mandar para se ter a bênção certa no momento exato.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

O HOMEM QUE DEU VOZ AO CAPITÃO NASCIMENTO


Bráulio Mantovani lança romance, fala sobre Tropa de Elite e a violência no Rio

Foi em meio aos recentes ataques no Rio de Janeiro que a discussão começou a pipocar: “Será que Tropa de Elite teve influência no apoio popular a essas operações?”. Bráulio Mantovani, roteirista dos dois longas de José Padilha, estrelados por Wagner Moura, não pensa exatamente assim: “Se fossem influenciados pelo filme, a reação seria contrária. Entretanto, não descarto essa possibilidade”.

Mantovani recebeu a coluna no escritório que divide com a mulher, a também roteirista Carolina Kotscho, no coração dos Jardins. A conversa se deu por causa do artigo Eu Não Sou o Capitão Nascimento, escrito por ele para a revista Dicta & Contradicta, que será lançada amanhã, no Teatro Eva Herz, com debate e participação do próprio e de Padilha. Na publicação, o roteirista revela como foi a criação de um dos personagens mais populares do Brasil e discorre sobre a confusão que o público faz entre o que o autor pensa e as ações do policial vivido por Wagner Moura: “Não acho que tortura seja uma maneira eficiente de se fazer uma investigação policial, mas o Nascimento acha”.

Por trás das falas truculentas do capitão do Bope está, de fato, um escritor que de agressivo não tem nada. Pelo contrário. Foi com um bate-papo afável, inteligente e fluido que ele falou sobre as polêmicas dos filmes, o roteiro no Brasil e a onda de violência que assolou a capital carioca: “O ser humano é violento. Se não controlarmos esse impulso, a gente se mata. A sociedade tinha que ser desarmada”, diz.

O escritor também comemora o lançamento de seu primeiro romance, Perácio-Relato Psicótico, mas deixa claro: “Esse para virar filme só se algum diretor conseguir juntar o Charlie Kaufman e o David Lynch. É esquisito pra caramba”. A seguir, trechos da entrevista.

Acredita que Tropa de Elite 2 teve influência no apoio popular às invasões de Vila Cruzeiro e Complexo do Alemão?

É muito especulativo. Tenho acompanhado essa situação de longe, mas acho difícil que um filme possa ter impacto tão grande na vida das pessoas. Além do que, no Tropa 2, Nascimento diz que a polícia tem que acabar. Portanto, se fosse para seguir a influência do filme, a reação teria que ser contrária. Entretanto, não descarto essa possibilidade.

E, na sua visão, qual seria a razão desse grande apoio?

Acho que está relacionado com a expectativa de ter alguma ordem. A vida dessas pessoas é muito desordenada. Fica ao sabor dos traficantes ou das milícias. É um estado autoritário do pior: ajudam e castigam de maneira impiedosa.

Acredita que seja essa razão do público se identificar com o Capitão Nascimento? Por que ele é um personagem tão popular?

Acho que sim. Desejamos alguma ordem em meio a esse desamparo. O Nascimento é incorruptível, honesto, e que não perdoa. Pensamos: “Ufa! Um cara desses pode nos salvar”. Mas pode ser perigoso, Hitler se elegeu assim. E, claro, tem o carisma do Wagner Moura. Sem ele, provavelmente não teríamos mudado o protagonista do Tropa 1.

Como foi feita a mudança de narrador, de Matias para o Capitão Nascimento?

Não se faz isso. (risos) Mudar coisas da história na montagem é normal, mas não o protagonista. Se você notar, Nascimento aparece pouco no primeiro filme. A narração do Matias era diferente, crítica. Mas o filme não funcionou daquele jeito.

Na revista Dicta& Contradicta, você compara o Nascimento com Macbeth e Ricardo III. Pode explicar um pouco dessa ideia?

Isso é hiperbólico. Fomos muito criticados no Tropa 1, como se nosso pensamento fosse idêntico ao do Capitão Nascimento. E, ora, não se pode confundir autor e personagem. Eu acho que a tortura não é a maneira mais eficiente de fazer investigação policial, mas o Nascimento sim. Há obras em que personagens têm mais características de vilão do que de um herói, e nem por isso deixam de ser interessantes. Macbeth e Ricardo III são dois exemplos disso.

E qual é a razão de o filme incomodar tanto?

Existe uma patrulha ideológica com o cinema que trata de questões sociais. Como se esses filmes tivessem que ser uma tese. Isso não é cinema. Nossa pretensão é bem mais modesta: contar uma história. Cobraram do Tropa de Elite compromissos de um documentário. Como se tivéssemos de analisar profundamente todos os aspectos do problema. Na verdade, todo filme é um recorte da realidade. Não generalizamos, não afirmamos que todas as ONGs que atuam em favelas são como a do filme. Nem que o problema da violência existe porque as pessoas consomem drogas.

De novo acontece a confusão entre autor e narrador.

Sim. Do ponto de vista de um cara como Nascimento é isso: o problema existe também porque as pessoas consomem drogas. Eu não concordo com isso e e tampouco esse é o tema do filme. A história é sobre a policia. Filme que quer dizer tudo, não diz nada. Há que escolher um tema central e hierarquizar os outros. Desse modo, existe uma composição dramatúrgica coerente e o filme funciona.

Mas você acha que a descriminalização das drogas ajudaria a acabar com a violência no Rio?

Não. Ajudaria a diminuir a violência associada ao tráfico de drogas. Enquanto os traficantes possuírem armas e o Estado estiver ausente, as comunidade ficarão a mercê do descontrole social. E aí é como a lei do mais forte. O que melhoraria com a descriminalização das drogas seria cortar a entrada de crianças no crime. Eles começam com nove, com 18 estão no auge e morrem com 25.

E a proibição das armas?

Para mim a sociedade tem de ser desarmada. O ser humano é violento. Se não controlarmos esse nosso impulso, a gente se mata. Fiscalizar as armas seria uma possibilidade de solução.

Você disse que acha Tropa de Elite 2 muito melhor do que o primeiro. Em que sentido?

Em todos. O primeiro foi um filme feito com um remendo. Sou meio frustrado porque trabalhamos o protagonista somente na montagem, não no roteiro. No Tropa 1, Nascimento não tem uma curva dramática, ele é igual durante o filme todo. Quem tem uma transformação importante é o Matias. Já no Tropa 2, pudemos ir a fundo no personagem. Isso resultou num roteiro mais complexo, dramático e menos descritivo.

Há material para um Tropa 3?

Tem coisa para uma série de cinco temporadas. (risos) A questão é outra: o Capitão Nascimento, como personagem, tem mais história? Não sei lhe dizer. Minha sensação é de que não, mas isso pode mudar. Nunca sentamos para falar seriamente sobre um Tropa 3, mas fizemos muitas piadas durante o segundo. Tive uma ideia que deixou os olhos do Wagner brilhando. Era fazer o Tropa 3 como X-Men Origens: contando a formação do Bope e como Nascimento entrou lá. Eu falei como piada, mas é uma possibilidade. (risos)

Muita coisa ficou de fora dos dois filmes?

O maior trabalho no roteiro de ambos foi escolher o que não colocar. No Tropa 2, por exemplo, acabou caindo uma história do policial do Bope que se vestia de Shrek em festinha de criança. A cena era Nascimento na casa do Matias toda detonada pelas milícias. Ele falava: “E aí parceiro, vai falar ou vai pro saco? ” e encontrava provas contra as milícias na fantasia. (risos) Mas acabou não cabendo no filme.

Acredita que o roteiro está sendo mais valorizado no Brasil?

Sem dúvida. Com as leis de incentivo e o trabalho muito sério da Ancine, um bom roteiro começou a ser necessário. Nunca achei que eu pudesse viver de escrever longas. Eu desenvolvia projetos, mas era uma coisa diletante. Entretanto, é impossível sobreviver de diletantismo. Hoje vivo exclusivamente de longas. E não sou o único. O que prova que virou uma profissão de verdade. A tendência, na minha visão, é melhorar muito.

Você acabou de lançar seu primeiro romance. Desde quando surgiu essa vontade?

Desde sempre. Decidi ser escritor aos 13 anos. As pessoas gostam do que eu escrevo. Sempre fui péssimo em futebol, mas com boa imaginação. (risos) Escrever um romance já estava na minha cabeça, mas sou muito focado e acabei me envolvendo com outros projetos, só sendo possível publicar agora.

Seu livro poderá virar filme?

Só se algum diretor conseguir juntar o Charlie Kaufman e o David Lynch. É esquisito pra caramba. (risos)

Fonte: Direto da Fonte-MARILIA NEUSTEIN

domingo, 5 de dezembro de 2010

A diferença entre o sonho e a realização


Por Jaquelina Nascimento

A diferença consiste em agir
Contra os princípios mundanos
Conhecer para transformar ou
Transformar para conhecer?
Sonhar para realizar ou
Realizar para sonhar

Alguém já parou para pensar
A diferença que há entre sonhar e
Realizar?
Sonde a vontade de Deus
Realize um mundo melhor

Seja feliz, realize e sonhe a cada dia..

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

IMPORTANTE!

JORNALISTA DISPONÍVEL AO MERCADO DE TRABALHO: JAQUELINA NASCIMENTO

Cabral diz que Exército ficará

A polícia tomou o complexo do Alemão e, como símbolo de reconquista territorial, fincou no topo as bandeiras do Brasil e do Rio de Janeiro. O domínio, segundo o governador Sérgio Cabral, irá se perpetuar.

Em entrevista exclusiva ao RJ no Ar, da Rede Record, Cabral afirmou que as forças de paz do Exército ficarão no conjunto de favelas até que seja instalada a UPP (Unidade de Polícia Pacificadora).

Apesar dos planos e da operação, ainda não há uma data definida para a ocupação permanente dos policiais no complexo. A próxima UPP inaugurada será na terça-feira (30), no morro dos Macacos, Vila Isabel, zona norte.

- As forças de paz do Exército brasileiro vão ajudar até a chegada da UPP.

O governador explicou ainda a política de metas adotada. De acordo com Cabral, a tomada do Alemão foi o grande símbolo de conquista do Estado.

- Temos uma política de metas, junto com Instituto de Gerenciamento de Gestão, que dá consultoria para o Estado. Junto com Beltrame [secretário de segurança], elaboraram uma política de redução de homicídios, de latrocínios e de roubos. A recuperação territorial foi a grande conquista do Estado. Devolvemos a comunidade para os moradores.

A operação no complexo do Alemão faz parte da reação da polícia à onda de violência que tomou conta do Rio de Janeiro na última semana, quando dezenas de carros foram incendiadas em vários pontos do Rio de Janeiro e houve ataques a policiais.

A ação dos criminosos foi vista pelo governo estadual como uma resposta às UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) instaladas nos dois últimos anos em comunidades antes dominadas pelo tráfico. Para conter os ataques, a polícia, com apoio das Forças Armadas, realizou uma grande ofensiva na última quinta-feira (25) na Vila Cruzeiro, forçando a fuga de centenas de traficantes para o vizinho complexo do Alemão, onde foram cercados nos dois dias seguintes.

Fonte: R7

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

CAFÉ DO PRESIDENTE LULA: Retomada da indústria naval gera dinheiro, emprego e conhecimento tecnológico


O presidente Lula comenta o reaquecimento da indústria naval, que já gerou mais de 50 mil empregos diretos e indiretos só com o Programa de Modernização e Expansão de Frota da Transpetro (Promef). Para Lula, o crescimento do setor fará diminuir o déficit existente na balança de fretes. O presidente também falou sobre o dia da consciência negra, celebrado em 20 de novembro. Apesar dos avanços, Lula considera que a discriminação no Brasil ainda é grande.

Apresentador: Olá, você, em todo o Brasil. Eu sou Luciano Seixas e começa, agora, o Café com o Presidente, o programa de rádio do presidente Lula. Olá, presidente, como vai? Tudo bem?

Presidente: Tudo bem, Luciano!

Apresentador: Presidente, o senhor está em São Bernardo do Campo, em São Paulo, e nós estamos nos estúdios da EBC Serviços em Brasília. O senhor esteve no Rio de Janeiro para inaugurar, na sexta-feira passada, o navio Sérgio Buarque de Holanda, o terceiro navio do programa de modernização e expansão da frota da Transpetro – Promef. Como o senhor vê essa expansão?

Presidente: Olha, Luciano, na verdade o Promef prevê a construção de um total de 49 navios no Brasil. Quarenta e seis deles já foram contratados, com investimento de quase R$ 5 bilhões, e nós estamos fazendo com que a cada navio inaugurado, a gente possa prestar homenagem a uma personalidade brasileira. O primeiro navio, inaugurado em Pernambuco, a gente colocou o nome de João Cândido, que é o nosso herói, marinheiro da Revolta da Chibata, o segundo nós colocamos o nome de Celso Furtado, o terceiro nós colocamos o nome de Sérgio Buarque, e o quarto navio, que era para ser colocado no mar este ano ainda, mas que atrasou um pouco, vai ser só em março do ano que vem, deverá ser Zumbi dos Palmares. E, assim, nós vamos inaugurando os navios e vamos colocando nomes de personalidades da cultura, da luta social neste país, para que a gente comece a homenagear aqueles que precisam ser homenageados.
O dado concreto é que a inauguração de navios e os contratos que nós temos, não param apenas nos 49 navios contratados pelo Promef. De acordo com os dados do Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval, atualmente já são 82 navios em construção, e cerca de 150 novas embarcações em planejamento no Brasil. Só para você ter ideia, Luciano, o Fundo da Marinha Mercante prevê a contratação de R$ 30 bilhões até 2014. Olha, tudo isso demonstra claramente que o Brasil está levando a sério a indústria naval, a construção de navios, não apenas para atender a demanda da Petrobras no que diz respeito a navios, no que diz respeito à plataforma, no que diz respeita a sonda de perfurações em grandes profundidades, mas também, por conta de termos navios de transporte e diminuir o déficit que nós temos hoje na conta de fretes, que é muito grande. Então, nós precisamos ter navios próprios nacionais transportando a nossa carga, aquilo que nós produzimos, e também trazendo aquilo que nós compramos. Eu acho que o Brasil, definitivamente, Luciano, assumiu a responsabilidade de recuperar a indústria naval. Nós, que já fomos a segunda indústria naval do mundo nos anos 70, praticamente acabamos, e, agora, nós estamos reconstruindo a indústria naval, já estamos com mais de 50 mil trabalhadores na categoria, e eu tenho certeza que é um processo em expansão que não tem retorno.

Apresentador: Naturalmente, não é, presidente, esse renascimento da indústria naval brasileira gera muito dinheiro na economia e gera muitas oportunidades, muito empregos, não é?

Presidente: Gera muito dinheiro, gera emprego e gera, eu diria, conhecimento tecnológico. Ou seja, na medida em que o Brasil não produzia mais aqui, nós não tínhamos nem engenheiro mais para indústria naval. Agora, nós estamos nas nossas universidades, nas nossas escolas técnicas, preparando gente para trabalhar na indústria naval. Só pra você ter ideia, em Pernambuco, mulheres que eram cortadoras de cana, foram preparadas para trabalhar na indústria naval. Pessoas que estavam no Japão porque não tinha emprego no Brasil há pouco tempo atrás, estão de volta trabalhando no Brasil, prestando serviços ao povo brasileiro e cuidando da sua família. Então, é isso: mais estaleiros, mais navios, mais empregos, mais distribuição de renda, mais conhecimento tecnológico, ou seja, mais soberania nacional. Tudo isso é sagrado.

Apresentador: Você está ouvindo o Café com o Presidente, o programa de rádio do Presidente Lula. Presidente, mudando de assunto, dia 20 de novembro foi celebrado o Dia da Consciência Negra. As desigualdades estão diminuindo, presidente?

Presidente: Eu acredito, Luciano, que nós ainda estamos longe de diminuir as desigualdades, porque a Constituição Brasileira, ela prevê – e a Constituição é de 88 –que não haja discriminação racial no Brasil. Mas nós sabemos que há, porque não é uma questão de lei, é uma questão da cabeça de cada brasileiro e de cada brasileira. Nós estamos superando, ou seja, nós temos trabalhado muito nesses últimos oito anos, mas muito mesmo. Aliás, esse trabalho já vinha sendo feito antes de eu chegar à Presidência da República. Nós aperfeiçoamos, criamos o Ministério da Igualdade Racial, o ProUni, hoje, tem 40% de estudantes negros, meninos e meninas da periferia, e acho que nós estamos avançando. Os quilombolas estão sendo reconhecidos, os quilombos estão sendo legalizados, e a gente está criando condições de não haver, definitivamente, mais discriminação no Brasil, e todo mundo viver as mesmas oportunidades, viver a igualdade que todos nós sonhamos. Eu estou convencido que nós fizemos muito, mas estou convencido, também, que ainda falta muito a ser feito. Falta muito a ser feito e o muito que precisa ser feito, vai ser necessário que haja uma evolução na consciência política de cada homem e de cada mulher, além do aperfeiçoamento da legislação e da punição rigorosa para quem cometer qualquer crime de discriminação.

Apresentador: Muito obrigado, presidente Lula, e até a próxima semana!

Presidente: Obrigado a você, Luciano, e até a próxima semana.

Apresentador: Você pode acessar este programa em www.cafe.ebc.com.br. O Café com o Presidente volta na próxima segunda-feira, até lá.

Fonte: www.cafe.ebc.com.br

sábado, 20 de novembro de 2010

É CHEGADA A HORA!


"Quando algo que Você gosta Acabar,
ou Simplesmente ir embora, lembre-se
que as Folhas de Outono não caem porque
querem e sim porque é Chegada a Hora".

Autor desconhecido.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

" Quem não vive para SERVIR não serve para VIVER!


" Servir é meu lema! "

A criança que calou o mundo POLÍTICO! Que tal CALARMOS o MUNDO também?

Jaquelina Nascimento em Giro pelo Brasil: Av Paulista!


A Avenida Paulista é um dos logradouros mais importantes do município de São Paulo, a capital do estado homônimo.

Considerada um dos principais centros financeiros da cidade, assim como também um dos seus pontos turísticos mais característicos, a avenida revela sua importância não só como pólo econômico, mas também como centralidade cultural e de entretenimento. Devido à grande quantidade de sedes de empresas, bancos, consulados, hotéis, hospitais, como o tradicional Hospital Santa Catarina e instituições científicas, como o Instituto Pasteur, culturais, como o MASP. Movimentam-se diariamente pela avenida Paulista milhares de pessoas oriundas de todas as regiões da cidade e de fora dela.

Além disso,a avenida é um importante eixo viário da cidade ligando importantes avenidas como a Dr. Arnaldo, a Rebouças, a 9 de Julho, a Brigadeiro Luís Antônio, a 23 de Maio, a rua da Consolação e a Avenida Angélica.

HISTÓRIA!

A avenida foi criada no final do século XIX a partir do desejo de paulistas em expandir na cidade novas áreas residenciais que não estivessem localizadas imediatamente próxima às mais movimentadas centralidades do período, por essa época altamente valorizadas e totalmente ocupadas, tais como a Praça da República, o bairro de Higienópolis e os Campos Elísios. A avenida Paulista foi inaugurada no dia 8 de dezembro de 1891, por iniciativa do engenheiro Joaquim Eugênio de Lima, para abrigar paulistas que desejavam adquirir seu espaço na cidade.

Naquela época, houve grande expansão imobiliária em terrenos de antigas fazendas e áreas devolutas, o que deu início a um período de grande crescimento. As novas ruas seguiam projetos desenvolvidos por engenheiros renomados, e nas áreas mais próximas à avenida e a seu parque central os terrenos eram naturalmente mais caros que nas áreas mais afastadas; não havia apenas residências de maior porte, mas também habitações populares, casebres e até mesmo cocheiras em toda a região circundante (vide memórias de Lucia Salles). Algum tempo após a construção da avenida foram aprovadas leis que desviavam o tráfego de muares e animais de carga devido ao grande volume de excremento depositado na via carroçável e à impossibilidade de o poder público mantê-la limpa; logo, o tráfego foi desviado para a rua que ladeia a avenida Paulista e hoje é a Alameda Santos, sendo autorizado apenas em horários pré-estabelecidos. Seu nome seria avenida das Acácias ou Prado de São Paulo, mas Lima declarou:

Cquote1.png Será Avenida Paulista, em homenagem aos paulistas Cquote2.png

No fim do anos 20, seu nome foi alterado para avenida Carlos de Campos, homenageando o ex-presidente do estado, mas a reação da sociedade fez com que a avenida voltasse a ter o nome com o qual foi criada e é conhecida até os dias de hoje.

A avenida foi aberta seguindo padrões urbanísticos relativamente novos para a época: seus palacetes possuíam regras de implantação que, como conjunto, caracterizaram uma ruptura com os tecidos urbanos tradicionais. Os novos palacetes incorporavam os elementos da arquitetura eclética (tornando a avenida uma espécie de museu de estilos arquitetônicos de períodos e lugares diversos) e dos novos empreendimentos norte-americanos: estavam todos isolados no meio dos lotes nos quais se implantavam, configurando um tecido urbano, diferente do restante da cidade, que alinhava a fachada das edificações com a testada do terreno. Isso fez com que a avenida possuísse uma amplidão espacial inédita na cidade.

A avenida Paulista foi a primeira via pública asfaltada de São Paulo, em 1909, com material importado da Alemanha, uma novidade até na Europa e nos Estados Unidos.

Esse perfil estritamente residencial da avenida permaneceu até meados da década de 1950, quando o desenvolvimento econômico da cidade levava os novos empreendimentos comerciais e de serviços para regiões afastadas do seu centro histórico. Em pouco tempo, praticamente, todos os palacetes da avenida tinham sido vendidos e substituídos por pequenos prédios de escritórios e comércio.

Durante as décadas de 60 e 70, porém, e seguindo as diretrizes das novas legislações de uso e ocupação do solo, e a valorização dos imóveis incentivada pela especulação imobiliária, começaram a surgir naquele local os seus agora característicos "espigões" - edifícios de escritórios com 30 andares em média.

Durante esse período, a avenida passou por uma profunda reforma paisagística. Os leitos branco e preto formado por mosaico português. O projeto de redesenho da avenida ficou a cargo do escritório da arquiteta-paisagista Rosa Grena Kliass, enquanto o projeto do novo mobiliário urbano da avenida foi assinado pelo escritório Ludovico & Martino. Destinados aos veículos foram alargados e criaram-se os atuais calçadões, caracterizados por um desenho

Fonte: Wikipedia


A primeira REPÓRTER com Síndrome de Down



Você sabe o que é síndrome de Down?

Essa síndrome é uma condição genética na qual existe um material cromossômico excedente ligado ao par de número 21 e por isso também é chamada de trissomia do 21. As pessoas com a síndrome Down (pronúncia dawn) apresentam, em conseqüência, retardo mental (de leve a moderado) e alguns problemas clínicos associados.

Características da síndrome de Down

As crianças com síndrome de Down possuem algumas características físicas específicas, que podem ser observadas pelo médico para fazer o diagnóstico clínico. Nem sempre a criança com síndrome de Down apresenta todas as características. Algumas podem ter poucas, enquanto outras podem mostrar a maioria das características da síndrome:

* Inclinação das fendas palpebrais;
* Pequenas dobras de pele no canto interno dos olhos;
* Língua aumentada e proeminente;
* Achatamento da parte de trás da cabeça;
* Ponte nasal achatada;
* Orelhas menores;
* Boca pequena;
* Tônus muscular diminuído;
* Ligamentos soltos;
* Mãos e pés pequenos;
* Pele na nuca em excesso;
* Palma da mão com uma linha cruzada (linha simiesca);
* Distancia entre primeiro e segundo dedo do pé aumentada.

Freqüentemente estas crianças apresentam mal-formações em órgãos desde seu nascimento:

* As principais são as do coração, atingindo 30% dos portadores de síndrome de Dow;
* Mal-formações do trato gastrointestinal, como estenose ou atresia do duodeno, imperfuração anal, e doença de Hirschsprung;
* Perda auditiva condutiva;
* Problemas de visão;
* Alguns tipos de leucemia têm maior incidência crianças com síndrome de Down;
* Pessoas com síndrome de Down desenvolvem as características neuropatológicas da doença de Alzheimer em uma idade muito mais precoce.

Causas da síndrome de Down

A síndrome de Down é causada por um acidente genético que ocorre em média em 1 a cada 800 nascimentos.

Diferentemente dos 46 cromossomos que constituem o material genético de cada célula do corpo humano, a criança com síndrome de down possui 47 cromossomos, devido ao material cromossômico excedente ligado ao cromossomo 21. Por isto também é chamada trissomia do 21.

Aumento da idade materna. A incidência de síndrome de Down entre os recém nascidos de mães de até 27 anos é de 1/1.200. Com mães de 30-35 anos é de 1/365. Depois dos 35 anos a freqüência aumenta mais rapidamente: entre 39-40 anos é de 1/100 e depois dos 40 anos torna-se ainda maior.

Não foram identificados fatores durante a gravidez que possam causar a síndrome, visto que, a formação cromossômica ocorre na fecundação e nos primeiros estágios do embrião.

Diagnóstico da síndrome de Down

O diagnóstico da síndrome de Down é realizado pelo médico, que utiliza exames citogenéticos para confirmação do quadro.

Tratamento da síndrome de Down

Não existe um tratamento específico para síndrome de down a fim de reverter a trissomia do cromossomo 21. O tratamento engloba, na verdade, uma série de medidas para tratar os problemas clínicos decorrentes da síndrome e também uma série de medidas de estimulação precoce e inclusão para aproveitar todo o potencial da criança com síndrome de Down.

A estimulação precoce é um atendimento especializado direcionado a bebês e crianças de 0 a 3 anos com risco ou atraso no desenvolvimento global.

Este atendimento é de fundamental importância, pois possibilita dar suporte ao bebê no seu processo inicial de interação com o meio, considerando os aspectos motores, cognitivos, psíquicos e sociais de seu desenvolvimento, bem como auxiliar seus pais no exercício das funções parentais, fortalecendo os vínculos familiares.

Toda criança deve ser incluída na sociedade desde que ela nasce, começando com a inclusão em sua própria família, para então criar bases para inclusão escolar e social.



A criança com síndrome de Down deve ser inserida na sociedade desde bem pequena quando freqüenta em seus passeios de carrinho os mesmos lugares que os outros bebês sem Síndrome de Down.

Na fase pré-escolar é recomendado que a criança seja inserida em igualdade de condições com outras crianças, incentivando o desenvolvimento motor e psicossocial.

Nas fases seguintes, a partir da alfabetização, um apoio específico é recomendado, tais como reforço escolar. Ainda assim os especialistas recomendam que se evite a exclusão por meio de classes especiais separadas.

Fonte: http://www.bancodesaude.com.br/sindrome-dawn/sindrome-down

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

A arte de viver


Por Jaquelina Nascimento

O maior presente existente no mundo é a própria vida que é um dom. Viver exige renúncia do seu eu em prol de uma melhor convivência.

Não ter vergonha de ser você em toda e qualquer ocasião com seus defeitos e qualidades é o princípio do segredo para uma vida feliz. Deixe o Espírito Santo te conduzir pois Ele sabe o que é melhor por mais que você não perceba , mas “Tudo contribui para o bem daqueles que amam a Deus”.

A dramatização faz parte do dia dia de muitos seres humanos , porém é preciso se tirar o orgulho, egoísmo, dúvida, medo e insegurança e deixar o semblante da luz que habita em seu interior se sobressair através da vitória de si mesmo.

Ser feliz é saber se superar enquanto ser humano através da renúncia de suas vontades para que a de Cristo possa fazer morada em seu coração. Morrer para o mundo e se tornar pó é o princípio da sabedoria do cristão servo de Deus.

A vida imitada pela arte é semelhante aos seres inanimados , ou seja, aos objetos que são moldados, a exemplo do barro pelo seu oleiro. O Pai das Luzes é nosso arquiteto maior; foi quem nos criou à Sua imagem e semelhança para vivermos a maior dádiva da vida que é o Amor.

Evangelizar pessoas é como escalar uma montanha, pois se a pessoa que está subindo não se cuidar, irá cair,porém para se pescar almas é necessário se vigiar, orar sem cessar , joelho no chão e muita leitura da palavra do Senhor; temos que agradar a Jesus e não às pessoas.

“ Tudo é possível ao que crê”; acreditar em algo que não vemos é um privilégio, porém os judeus conviveram com o Salvador Cristo e muitos não creram; somos bem aventurados. Deus é fiel. Viva no mundo, mas não seja do mesmo.

Dê bom testemunho até mesmo através da fala e de seu silêncio.

A letra é A HISTÓRIA DE MINHA VIDA!

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Ministério da Cultura investe R$ 30 milhões na criação de novos programas para o setor audiovisual

Fundo Setorial de Incentivo à Inovação Audiovisual

Ampliar o mercado audiovisual e atingir segmentos, antes não contemplados pelo Estado, é o objetivo das novas políticas da Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura ao lançar 10 novos programas voltados tanto para a inovação quanto para as suas novas formas de fazer e pensar o audiovisual. A iniciativa está integrada ao Fundo ProCultura de Incentivo à Inovação Audiovisual (FPIIA).

Todos os programas serão realizados com a valorização do desenvolvimento de processos criativos, não apenas de produtos, por meio de programas de qualificação e aprimoramento profissional, pesquisas, oficinas e workshops. São eles: ProCultura VideoDança, ProCultura Autor Roteirista, Laboratório ProCultura Sonhar TV, ProCultura Inter/Curtas, ProCultura UniverTV, ProCultura VideoClipe, ProCultura LOC Brasil, ProCultura Telefilmes de Invenção no Gênero, ProCultura Curatori e Procultura Coletivos Criativos.

Para o Secretário do Audiovisual, Newton Cannito, “cabe ao setor público criar mecanismos que estimulem uma reorganização do nosso setor e que promovam a reunião dos novos talentos – com direitos patrimoniais garantidos – e o desenvolvimento de projetos capazes de se sustentar fora do protecionismo estatal de isenção fiscal”.

O audiovisual como seguimento estratégico, dentro do atual cenário da economia da cultura, potencializa o poder criativo de artistas e produtores brasileiros. Neste sentido, a SAv, por meio destas novas ações, promove a convergência tecnológica e de linguagens como o cinema, a televisão, a produção radiofônica, o vídeo, a fotografia, a dança entre outros.

O Fundo ProCultura de Incentivo à Inovação Audiovisual faz parte do conjunto de oito fundos que integram o Fundo Nacional da Cultura. Ao todo serão investidos, até o final de novembro, R$ 300 milhões nas atividades culturais e artísticas do Brasil, sendo destinados R$ 30 milhões para o setor audiovisual.

Dentre as principais diretrizes do FPIIA estão atuar em gargalos existentes no setor; estimular novos modelos de negócios e formatos; aperfeiçoar a competência artística, técnica, gerencial e financeira das empresas brasileiras; incentivar o aperfeiçoamento na formação e os processos de intercâmbio; promover o acesso da população aos bens e serviços e aprimorar a preservação e a restauração da memória audiovisual.

O Fundo de Incentivo a Inovação está norteado por cinco linhas de apoio, sendo elas, Fomento à Produção Audiovisual e ao Desenvolvimento de Projetos e Processos Criativos; Organização e Distribuição de Conteúdos Audiovisuais; Pesquisa, Educação e Criação; Promoção e Acesso a Conteúdos Audiovisuais; e Infra-estrutura audiovisual.


Saiba mais sobre cada programa:

Procultura Autor Roteirista
Programa de fomento ao desenvolvimento de roteiros e apoio às atividades dos roteiristas. Composto pelas seguintes ações: Edital de desenvolvimento de roteiros; central de criação e agenciamento; e plataforma web de difusão.

Procultura Telefilmes de Invenção no Gênero
Concurso de apoio à produção de obras inéditas audiovisuais para televisão, que proponham interação entre gêneros cinematográficos e que sejam pensadas, desde o início, como experiências transmídia.

Procultura Loc Brasil
Programa de capacitação de agentes de videolocadoras e fomento aos setores de homoevideo, videolocadora e cineclubes, para difusão e promoção do cinema brasileiro.

Procultura Inter/Curtas
Concurso de fomento à produção de obras audiovisuais inéditas de formato curta-metragem e interprograma, derivado do curta-metragem, com o tema “Esportes”.

Procultura Curatori
Concurso de fomento a projetos de curadoria - com pesquisa e crítica audiovisual - que estimulem a organização e difusão de conteúdos para mostras e festivais nacionais e internacionais.

Procultura UniverTV
Concurso de apoio a produção de documentários e pilotos de formatos televisivos a partir da análise de grades de programação de canais universitários por estudantes dos cursos de cinema, audiovisual, comunicação social e artes.

Procultura Videodança
Concurso de apoio à produção de obras audiovisuais inéditas de gênero videodança - obra audiovisual criada para a câmera, tendo como campo de exploração criativa a dança em suas especificidades artísticas e as relações de espaço/tempo possíveis nesta mídia (vídeo).

Procultura VideoClipe
Concurso de apoio à produção de obras audiovisuais inéditas de gênero videoclipe.

Procultura Laboratório SonharTV
Programa inédito de pesquisa, desenvolvimento e inovação de conteúdos, serviços, linguagens e formatos audiovisuais para televisão, em convergência com o rádio, a internet, celular e demais plataformas digitais.

Procultura Coletivos Criativos
Programa de apoio e estímulo a formação de coletivos criativos para integração e desenvolvimento de projetos e processos audiovisuais inovadores com autores, músicos, animadores, realizadores do audiovisual, artistas visuais, artistas plásticos, estilistas de moda e design, entre outros.


Fonte: Assessoria de Comunicação
Secretaria do Audiovisual
Ministério da Cultura

Ministério da Defesa envia helicóptero e militares para auxiliar vítimas de furação na ilha de Santa Lúcia

Brasília, 08/11/2010 - O Ministério da Defesa envia nesta terça-feira (09/11) um helicóptero com um contingente de dez militares do Exército Brasileiro para auxiliar o esforço internacional de ajuda ao governo de Santa Lúcia, ilha localizada ao norte do litoral venezuelano, no Caribe. O país encontra-se sob estado de emergência, após ter sofrido os efeitos devastadores do furação “Thomas”, no último dia 30 de outubro.

O furacão, que assola diversos países da América Central, provocou uma série de incidentes em Santa Lúcia, desde deslizamentos e desabamentos até inundações, com danos graves à infraestrutura do país. Estradas foram destruídas e há relatos de pessoas e comunidades que se encontram isoladas, com risco de ficarem sem abastecimento de água em decorrência dos estragos causados pelo furação.

O helicóptero que será enviado pelo Brasil auxiliará o governo do pequeno país em ações de transporte de carga e pessoas, a partir de orientações do governo local e dos diplomatas brasileiros que lá se encontram. O helicóptero que será enviado é o modelo Cougar, aeronave apropriada para missões de busca e resgate.

A aeronave é proveniente do 4º Batalhão de Aviação do Exército (4º B Av Ex), unidade militar localizada em Manaus (AM). O horário de partida ainda será definido, após as tratativas relativas à autorização de voo internacional. O pedido de auxílio da Defesa partiu do Ministério das Relações Exteriores (MRE) brasileiro.

Texto: Luiz Gustavo Rabel
Fonte: Assessoria de Comunicação Social do Ministério da Defesa

sábado, 6 de novembro de 2010

Direcione seu olhar


Por Jaquelina Nascimento

Quando estiver em dificuldade
E pensar em desistir..
Lembre-se dos obstáculos que já superou
OLHE PARA TRÁS

Se tropeçar e cair, levante
Não fique prostrado
Esqueça o passado
OLHE PARA FRENTE

Ao sentir-se orgulhoso
Por alguma realização pessoal
Sonde suas motivações
OLHE PARA DENTRO

Antes que o egoísmo o domine
Enquanto seu coração é sensível
Socorre os que o cercam
OLHE PARA OS LADOS

Na escalada rumo às altas posições
No afã de concretizar seus sonhos,
Observe se não está pisando em alguém
OLHE PARA BAIXO

Em todos os momentos da vida
Seja qual for sua atividade/trabalho
Busque a aprovação de Deus
OLHE PARA CIMA

VÁ EM FRENTE
SEJA SEMPRE FELIZ!

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Saiba que semente colocar em seu coração


Por Jaquelina Nascimento

A terra tem que estar bem preparada para receber a semente, caso contrário a mesma não irá germinar. Deus tem uma participação essencial nesta construção, pois o homem planta, mas é Ele que dá a vida através de Suas mãos ao enviar chuva e sabedoria ao instrumento, homem, para que haja êxito.

A semente é a Palavra de Deus; a terra, o coração do homem; a germinação é o fruto de fé sobrenatural. Cuide de seu coração; olhe os problemas com olhos espirituais e não da carne, pois dessa forma terás êxito através da perseverança.

Enfrente toda tempestade que possa surgir com o objetivo de que essa semente não germine, pois o que está dentro de você, isto é, o Espírito Santo, o faz mais que vencedor. Lute para que a batalha seja vencida. Não olhe para a aparência da terra, pois você poderá modificá-la, é só ter força de vontade.

Seja perseverante; retire a dúvida de seu coração. Acredite em Deus e em você fazendo a diferença, porque o que está dentro de ti é maior do que os obstáculos do mundo. Jesus Cristo é glorificado quando você faz essa sementinha se transformar em uma linda árvore com belíssimos frutos. Não contamine seu coração. É nele que está toda e qualquer decisão que tomarás. Depende da sua ação.

O destino de seu terreno espiritual é determinado por você. Nada cai do céu. Conseguem-se vitórias através de suas atitudes, porém só iremos colher o que plantarmos. É uma questão pessoal.

Você vai querer ser mais que vencedor? Então aceite Jesus Cristo como seu único e verdadeiro Salvador, porque Ele é o caminho, a verdade e a vida e ninguém vai a Deus se não por Ele.

Seja feliz!

Jesus Cristo te ama e eu também.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Viagem sem volta: Morte


Por Jaquelina Nascimento

Chega sem pedir licença
Leva sem explicação
Saudade é conseqüência
Vai-se e parte o coração

Dor inexplicável da ausência
A certeza de não ver jamais
Parte, entristece e acalenta
O espírito de quem fica
Recordando os bons momentos
De uma alma rica

Nunca deixe para depois
O que se pode fazer agora
O minuto seguinte é uma incógnita
Vive-se o presente
O porvir não chegou
Será que virá?

A certeza do futuro é incerta
O presente ficará registrado na mente
De quem usufrui e aprendeu
No alto de uma dor
O que se viveu

Saudade!
Ausência e perseverança
Piedade!
Antíteses vitais
Dor!
Faz parte do espetáculo da vida
Aprende-se na dramatização vital

A vida e a arte
Saudade!

OBS: Apenas o Senhor Jesus Cristo ressuscitou, ou seja, voltou depois da morte e está vivo!

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

PERSEVERANÇA!


Lembre-se:

" Até o que era para dar errado,

JÁ DEU TUDO CERTO"


A perseverança e o amor pelo que fazemos são essenciais para superarmos os obstáculos e continuarmos acreditando em um futuro melhor a cada dia...

VAMOS QUE VAMOS!

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Uma brasileira no New York Times




Vejam que bacana a entrevista abaixo, que a leitora Lanna fez por e-mail e nos enviou:

"Em meados dos anos 90, época em que começou o curso de Publicidade da PUC do Rio de Janeiro, a baiana Fernanda Santos, 37, não imaginava que anos depois seria a única repórter brasileira de um dos maiores jornais do mundo: o "The New York Times".

Ainda morava no Rio quando trabalhou em uma revista corporativa, mas como não era oficialmente jornalista resolveu fazer mestrado no exterior em 1998. A partir de então a trajetória profissional de Fernanda foi de persistência e constante aprimoramento.

Na entrevista a seguir ela conta ao Novo em Folha, entre uma dica e outra, seu percurso até chegar ao Times: foi um "longo namoro" que se consumou depois de muito trabalho como freelancer, inclusive escrevendo desde a Colômbia. Tudo para provar para o jornal que podia escrever matérias longas e escrevê-las bem.

Confira:

Lanna Morais, para o Novo em Folha - Qual a sua idade? Onde se formou em jornalismo?

Fernanda Santos - Tenho 37 anos e não me formei em jornalismo, mas em publicidade, pela PUC-RJ. Entrei para a faculdade com planos de estudar jornalismo, mas acabei fazendo mais amigos entre os que iriam estudar publicidade e concluí – erroneamente, mas só mais tarde fui descobrir isso – que a redação publicitária poderia me satisfazer tanto quanto a redação jornalística. Por essa razão, nunca pude ser efetivada em nenhum jornal no Brasil. Acabei trabalhando como estagiária em um pequeno jornal no Rio de Janeiro, mas ganhei a vida como redatora de uma revista de comunicação empresarial, um emprego que me proporcionou viajar por partes do Brasil que nunca havia imaginado conhecer e a países da América Latina que nunca havia aspirado visitar.

Cheguei a pensar a voltar à faculdade para concluir os créditos que me permitiriam ser formalmente chamada de repórter, mas achei perda de tempo. Decidi então tentar o mestrado no exterior e foi assim que acabei vindo para os Estados Unidos, onde cursei o mestrado de jornalismo impresso na Boston University em 1998-1999.

NF - Ainda na faculdade você já tinha em mente a área que mais gostaria de cobrir?

FS - Parte dessa resposta está acima, mas queria acrescentar uma coisa importante, que é o que mais me fascinou – e me fascina – no trabalho de jornalista: a licença que temos para penetrar mundos alheios, mundos secretos, vidas privadas, e assim revelar para os leitores como vivem essas pessoas, o que lhes incomoda/afeta/entristece/alegra. Vejo o jornalista como uma espécie de intérprete, cuja funcão é de aprender, digerir e relatar os assuntos e acontecimentos que presencia. Como saberíamos sobre o resgate dos mineiros no Chile? Como saberíamos sobre a opressão aos grupos de oposição política no Irã? Ou sobre os estragos da enchente no Nordeste, ou os efeitos da seca na mesma região? Como é que uma pessoa de classe média que mora em um grande centro urbano poderia entender a dinâmica da vida no morro? Enfim, sem o jornalista, não sei se a gente ligaria tanto pelo que se passa fora da bolha que habitamos nessa grande bola que é o planeta Terra.

NF - Quando ainda estava na universidade tinha o NYT como objetivo? Você está no jornal há quanto tempo?

FS - Nunca sonhei em trabalhar no New York Times quando estava no Brasil nem cheguei a sonhar em trabalhar no New York Times até um ou dois anos antes de vir trabalhar aqui. Sempre fui muito realista e sempre estive ciente da profundidade e alcance do meu talento. Nunca tentei dar passo maior do que as minhas pernas. Arriscar é importante, mas sou partidária do risco responsável. Quando contactei o NYT pela primeira vez, sabia que o conjunto do meu trabalho era abrangente o suficiente, e tinha suficiente qualidade, para competir com os trabalhos dos muitos outros jornalistas que queriam trabalhar no jornal.

Minha trajetória aqui foi clássica. Comecei em um jornal pequeno, cobrindo duas cidadezinhas no oeste do Massachusetts. Depois mudei para um jornal um pouco maior, em outra parte do estado. De lá vim para Nova York, para trabalhar como repórter no Daily News, onde cheguei recomendada por jornalistas que conheci durante a minha cobertura do 11 de setembro em Nova York; estava visitando amigos na cidade nessa data e acabei ficando para fazer reportagens. A conversa com o NYT começou depois que um dos seus repórteres elogiou uma matéria minha e mencionou o meu nome para a caça-talentos do jornal. Foi um namoro longo, que me levou a sair do Daily News e passar uns meses fazendo reportagens na Colômbia, como freelancer, para poder provar que podia escrever matérias longas e escrevê-las bem. (O Daily News tem formato tablóide, portanto suas matérias são bem mais curtas que as do NYT.)

Fui contratada em setembro de 2005, portanto estou no NYT há 5 anos.

NF - Muitos jornalistas gostariam fazer fazer carreira internacional. Como você conseguiu a vaga de repórter do NYT? Você enxerga muita diferença entre o ambiente de trabalho do Brasil e dos EUA?

FS - Me pergunto por que tantos brasileiros querem trabalhar para meios estrangeiros, pois penso que seria muito legal trabalhar para um meio brasileiro no exterior. Eu adoraria voltar para o Brasil. O país é tão rico em histórias, tão cheio de pessoas fascinantes, de dramas de quebrar o coração e também de incríveis sucessos e vitórias.

Não sei se a redação daqui é diferente da redação daí. Nunca trabalhei em uma redação de jornal brasileiro.

Vim para cá para fazer o mestrado e o meu objetivo era de voltar e tentar usar o diploma do mestrado para obter a equivalência e sair buscando trabalho em jornais daí. Um dos meus professores na Boston University me disse que, como estudante estrangeira, tinha direito a um visto de trabalho de 1 ano para trabalhar na área que estava estudando. Achei que deveria aproveitar a oportunidade e ganhar experiência prática, então fui a uma conferência de jornalismo e conheci alguns editores de jornais, até que um me ofereceu um estágio de 3 meses e me efetivou no final. Nesse meio tempo, conheci o meu marido, que era jornalista na época (hoje trabalha em relações públicas). Me apaixonei, casei e nunca mais voltei. Estou casada há 10 anos e tenho uma filha de 1 ano e 4 meses, a Flora, que já fala palavrinhas em português, inglês e espanhol (sua babá é colombiana).

NF - Você cobre qual editoria?

FS - Escrevo para a editoria Metro, que cobre primeiramente Nova York, mas também Nova Jersey e Connecticut.

NF - Você escreve textos extensos em um inglês impecável. Como aprendeu?

FS - Essa é uma pergunta que não sei responder. Aprendi inglês em cursinho no Rio, mas aprendi mesmo depois que mudei para os EUA. Li e leio muito para adquirir fluência. No começo acho que era claro para quem lia as minhas matérias que inglês não era o meu idioma nativo. Ainda não me sinto 100% e acho que nunca me sentirei, mas funciono bem nas duas línguas, e também no espanhol, que sou fluente. Aprender a escrever em outro idioma não é fácil, mas não é tão difícil se você se dedicar e for humilde. Eu nunca me senti ofendida quando um amigo, um editor ou mesmo o meu marido, que é americano, me corrigiam (e corrigem ainda). Pelo contrário: faço questão que as pessoas me digam se eu não falei algo bem.

O inglês é um idioma que adoro, muito gostoso para escrever, mas acho o português ainda mais rico.

NF - Atualmente você está no ar no Brasil por meio do Globo News em Pauta, programa da Globo News. Na sua opinião, é muito diferente escrever para o público do Brasil e dos EUA?

FS - A diferença principal é o idioma e confesso que é uma delícia poder escrever e falar português profissionalmente. Tinha saudades disso.

NF - Como surgiu o convite para colaborar com o Globo News em Pauta? Como concilia a TV com o trabalho no NYT?

FS - É uma loucura para conciliar os dois trabalhos, principalmente quando estou em deadline e ainda mais agora que o programa começa mais cedo por aqui, por conta do início do horário de verão no Brasil. Vai ser ainda pior em novembro, com o fim do horário de verão em NY, mas vamos lá! Vou levando até que dê. Normalmente, eu me maqueio no metrô, onde é também onde leio o material que coletei para me preparar para o programa. A correria é enorme, mas adoro ter essa conexão com o meu país.

Eu recebi uma ligação de um dos produtores da Globo por aqui, me convidando para uma conversa. Não sei como chegaram a mim, mas sei que sabiam que eu era brasileira e imagino que tenham achado interessante ter uma brasileira que é repórter do NYT como comentarista do Em Pauta.

NF - Com o fim da versão impressa do Jornal do Brasil a questão do desaparecimento do jornalismo de papel preocupa alguns e corrobora teses de outros. Na sua opinião, haverá uma integração mais ampla entre as plataformas impresso e online ou o jornal impresso está em contagem regressiva para seu fim?

FS - Acho que as publicações impressas acabarão um dia, mas o jornalismo não, portanto o estudante não deve se preocupar e sim tentar cada vez mais aprender a ser jornalista usando as tecnologias disponíveis – programas de edição de blogs, audio e vídeo para Web, etc. O jornalista do futuro será um jornalista multimídia. A ideia de jornalista como o profissional que escreve para jornal é ultrapassada.

NF - Na sua opinião, o que é preciso para ser jornalista e que características são essenciais para exercer a profissão? Que conselho você deixa para estudantes de jornalismo e recém formados que também desejam fazer carreira internacional?

FS - Prática e humildade. Vou explicar. Ler é bom, principalmente se a leitura é de matérias escritas por outros jornalistas – em revistas literárias, como a Piauí e a New Yorker; em revistas de notícias, como a Veja e a The Economist; em blogs, como o Huffington Post e Politico; e em jornais. Aconselho a ler um pouco de tudo, incluindo publicações cuja linha editorial o leitor não esteja de acordo. Sempre digo que para discordar com eficiência, o jornalista tem que saber como pensa o outro lado do debate, a outra facção. Discordar gritando é coisa de gente desinformada. Leia, por exemplo, os editorias do NYT e do Wall Street Journal para ver como duas das mais respeitadas publicações do mundo abordam o mesmo assunto de maneira totalmente diferente.

Acho o curso de jornalismo no Brasil, no geral, muito teórico. Jornalismo se aprende na prática, portanto trabalhe para o jornal da faculdade, faça estágios, escreva artigos freelancer mesmo que seja para o jornalzinho do seu bairro. Isso vai lhe dando experiência e lhe proporciona também colecionar clippings que você pode mostrar para um editor quando estiver procurando emprego.

Humildade é essencial porque mesmo quando você estiver entrevistando um analfabeto, pobre, desempregado, morador de favela, você não pode se esquecer de que essa é a pessoa que tem uma história para contar. Se você fosse melhor que ela, não estaria ali. Uma das coisas mais sensacionais do jornalismo é que nos mostra que, no fundo, no fundo, somos todos iguais.

Fonte: Novo em Folha

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Dilma Rousseff lança carta aos profissionais de enfermagem


Aproveitando a realização do 62º Congresso Brasileiro de Enfermagem, em
Florianópolis, a candidata à presidente do Brasil, Dilma Rousseff, lançou uma carta de apoio aos profissionais de enfermagem pela luta em favor de iniciativas legislativas que garantam a jornada de trabalho de 30 horas semanais.

A mensagem traz a análise dos ganhos da saúde durante o governo Lula, citando a ampliação da Estratégia Saúde da Família, o aumento no número de Agentes Comunitários de Saúde, a criação do “Brasil Sorridente”, o investimento na Saúde da Família, entre outras medidas.

Afirmando que a saúde será prioridade em seu governo, Dilma Rousseff promete melhorias para o sistema público.

“Vou trabalhar dia e noite para fortalecer o SUS, ampliar as políticas e os programas já existentes e construir 500 novas UPAS. Darei especial atenção à ‘Saúde da Família’. Implantarei a Rede Cegonha, focada no atendimento da mulher grávida, que certamente contribuirá para alcançarmos as metas do milênio de redução da mortalidade materna e infantil. Tudo isso, mantendo o diálogo permanente e a relação de respeito com as organizações representantes dos trabalhadores em saúde, diferentemente da realidade de governos anteriores ou em alguns estados do Brasil”, afirmou.

A respeito da redução da jornada de trabalho para 30 horas semanais, apoiou as reivindicações e reconheceu como uma luta justa e necessária: “Contribui para a melhoria da qualidade do serviço à população. A Enfermagem é uma profissão essencial para a construção e consolidação do SUS e para a defesa da vida”, declarou.

Fonte: Coren