domingo, 19 de abril de 2020

Atual situação do Brasil e do mundo com relação à pandemia COVID-19 (Coronavírus)

Enfermeira obstetra e jornalista Jaquelina Nascimento

Por Jaquelina Nascimento


A pandemia veio alastrando toda a população mundial e em consequência muitas mortes a partir da qual muitas autoridades foram “obrigadas” a tomar posições drásticas em relação à mudança total de hábitos, costumes, culturas, bem como à própria economia que se subtende ficar em segundo plano nessa luta pela sobrevivência.

Isolamentos das cidades, comércios fechados e liberação de presos foram algumas medidas tomadas em diversos países chegando enfim ao Brasil, especificamente em Floriano Piauí. Caos e clima de pânico se instalaram através de informações midiáticas sendo divulgadas com fatos reais, sendo os mais afetados pela pandemia China, Itália, Irã e Coreia do Sul.

Cidades inteiras ficaram isoladas na China e houve interrupção total do transporte público. Serviços considerados não essenciais, na Itália, como lojas e bares, foram suspensos em todo o país. Mais de 70 mil presos no Irã foram temporariamente soltos depois da confirmação de infecções entre detentos. A Coreia do Sul incentivou ativamente empresas a adotar o home Office. Os Estados Unidos proibiram a chegada de pessoas vindas da Europa caso elas não tenham residência no país. A França anunciou fechamento de escolas e universidades.

O Brasil adotou atitudes semelhantes às acima cidadãs pelos diversos países, sendo que o fator mais difícil de se conter a pandemia no país subdesenvolvido é a questão cultural, onde o número de pessoas nas ruas a exemplo do interior do Piauí e na própria capital Teresina.

A Organização Mundial da Saúde considera o surto como pandemia e com o mesmo veio o aumento nas vendas de máscaras, luvas e álcool em gel. A população denunciou em alguns locais do país esse abuso ao Procon a qual o mesmo tomou medidas cabíveis multando estabelecimentos.

A constatação quanto á abusividade está nos artigos 39 e 51 do CDC, bem como na Lei 12.529/2011 sobre prevenção e repressões às infrações contra a ordem econômica.
Os pangolins, espécie de tamanduás escamados, podem ser os transmissores intermediários do novo coronavírus aos humanos. A doença, batizada de Covid-19, teve as primeiras contaminações detectadas em pessoas do mercado de Wuhan, na China, epicentro do surto.

Pesquisadores da Universidade Agrícola do Sul da China encontraram um vírus em pangolins cujo sequenciamento genético é 99% idêntico ao do coronavírus atual, que até o dia 11 de março havia matado 4.539 pessoas e contaminado mais de 122 mil.

A suspeita principal é de que o vírus, originalmente, estava hospedado em morcegos e depois chegou aos pangolins. Ao longo desse processo teria havido uma série de mutações que permitiram que ele pudesse infectar humanos.

A OMS está estudando os 4 tratamentos para combater a covid-19: Remdesivir, Cloroquina / hidroxicloroquina, Ritonavir e lopinavir e Ritonavir / lopinavir e interferon-beta.

A hidroxicloroquina, remédio contra malária e doenças autoimunes, possui suposto potencial para combater o novo coronavírus (Sars-Cov-2). Isso inclusive fez muita gente, de maneira irresponsável, buscar o medicamento, o que terminou em desabastecimento nas farmácias. Mas fármacos normalmente usados contra HIV, ebola, hepatite C e outras condições também estão sendo estudados como possíveis tratamentos da Covid-19.

Através de toda calamidade mundial promovida pela pandemia Covid-19 que a população mundial tenha mais fé e se aproxime mais de Deus porque a fé também cura sempre com inteligência e precaução quanto às recomendações de lavar as mãos, isolamento social, usar álcool em gel e não passar as mãos na boca, olhos e nariz porque são porta de entrada do vírus.

Deus nos abençoe e nos proteja!


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