Enfermeira obstetra e jornalista Jaquelina Nascimento |
Por Jaquelina Nascimento
A
pandemia veio alastrando toda a população mundial e em consequência muitas
mortes a partir da qual muitas autoridades foram “obrigadas” a tomar posições
drásticas em relação à mudança total de hábitos, costumes, culturas, bem como à
própria economia que se subtende ficar em segundo plano nessa luta pela
sobrevivência.
Isolamentos
das cidades, comércios fechados e liberação de presos foram algumas medidas
tomadas em diversos países chegando enfim ao Brasil, especificamente em
Floriano Piauí. Caos e clima de pânico se instalaram através de informações
midiáticas sendo divulgadas com fatos reais, sendo os mais afetados pela
pandemia China, Itália, Irã e Coreia do Sul.
Cidades
inteiras ficaram isoladas na China e houve interrupção total do transporte
público. Serviços considerados não essenciais, na Itália, como lojas e bares,
foram suspensos em todo o país. Mais de 70 mil presos no Irã foram
temporariamente soltos depois da confirmação de infecções entre detentos. A
Coreia do Sul incentivou ativamente empresas a adotar o home Office. Os Estados
Unidos proibiram a chegada de pessoas vindas da Europa caso elas não tenham
residência no país. A França anunciou fechamento de escolas e universidades.
O
Brasil adotou atitudes semelhantes às acima cidadãs pelos diversos países,
sendo que o fator mais difícil de se conter a pandemia no país subdesenvolvido
é a questão cultural, onde o número de pessoas nas ruas a exemplo do interior
do Piauí e na própria capital Teresina.
A
Organização Mundial da Saúde considera o surto como pandemia e com o mesmo veio
o aumento nas vendas de máscaras, luvas e álcool em gel. A população denunciou
em alguns locais do país esse abuso ao Procon a qual o mesmo tomou medidas
cabíveis multando estabelecimentos.
A
constatação quanto á abusividade está nos artigos 39 e 51 do CDC, bem como na
Lei 12.529/2011 sobre prevenção e repressões às infrações contra a ordem
econômica.
Os
pangolins, espécie de tamanduás escamados, podem ser os transmissores
intermediários do novo coronavírus aos humanos. A doença, batizada de Covid-19,
teve as primeiras contaminações detectadas em pessoas do mercado de Wuhan, na
China, epicentro do surto.
Pesquisadores
da Universidade Agrícola do Sul da China encontraram um vírus em pangolins cujo
sequenciamento genético é 99% idêntico ao do coronavírus atual, que até o dia
11 de março havia matado 4.539 pessoas e contaminado mais de 122 mil.
A
suspeita principal é de que o vírus, originalmente, estava hospedado em
morcegos e depois chegou aos pangolins. Ao longo desse processo teria havido
uma série de mutações que permitiram que ele pudesse infectar humanos.
A
OMS está estudando os 4 tratamentos para combater a covid-19: Remdesivir, Cloroquina
/ hidroxicloroquina, Ritonavir e lopinavir e Ritonavir / lopinavir e
interferon-beta.
A
hidroxicloroquina, remédio contra malária e doenças autoimunes, possui suposto
potencial para combater o novo coronavírus (Sars-Cov-2). Isso inclusive fez
muita gente, de maneira irresponsável, buscar o medicamento, o que terminou em
desabastecimento nas farmácias. Mas fármacos normalmente usados contra HIV,
ebola, hepatite C e outras condições também estão sendo estudados como
possíveis tratamentos da Covid-19.
Através
de toda calamidade mundial promovida pela pandemia Covid-19 que a população
mundial tenha mais fé e se aproxime mais de Deus porque a fé também cura sempre
com inteligência e precaução quanto às recomendações de lavar as mãos,
isolamento social, usar álcool em gel e não passar as mãos na boca, olhos e
nariz porque são porta de entrada do vírus.
Deus
nos abençoe e nos proteja!
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