quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Entrevista: Ron Clark Professores são educadores, não babás

Foto: Revista Veja

A educação familiar é a base de uma sociedade mais justa, pois a escola é apenas um complemento.

Precisamos nos atentar às questões educacionais que envolvem nossa família, comunidade e sociedade como um todo.

Espero que gostem.

Abraços.

Jaquelina Nascimento


Professores são educadores, não babás

Autor do 2º artigo mais compartilhado no Facebook em 2011, americano diz que pais desrespeitam regras de escolas, pondo em risco o futuro dos filhos


O segundo artigo mais compartilhado em 2011 por usuários americanos do Facebook foi escrito por um professor, Ron Clark (o primeiro trazia fotos da usina de Fukushima). Mais de 600.000 pessoas curtiram o texto na rede, escrito a pedido da rede de TV CNN e intitulado "O que os professores realmente querem dizer aos pais". O artigo descreve um cenário de guerra, travada entre pais e professores. Na visão de Clark, os pais vêm transferindo suas responsabilidades para a escola, sem, contudo, aceitar que seus filhos se submetam de fato às regras da instituição. Por isso, assim que surge a primeira nota vermelha ou uma advertência, invadem a sala de aula culpando os professores – a pretexto de preservar a reputação e o orgulho de seus filhos. "Precisamos estar mais atentos à excelência acadêmica e menos preocupados com a autoestima das crianças", diz o professor, na entrevista concedida a VEJA.com e reproduzida a seguir. "Essas crianças deixam de aprender que é preciso se esforçar muito para conseguir bons resultados. No futuro, elas não terão sucesso porque, em nenhum momento, exigiu-se excelência delas." Clark conhece sua profissão. Aos 39 anos, vinte deles dedicados à carreira, o americano já lecionou na zona rural da Carolina do Norte, nos subúrbios de Nova York e atualmente comanda uma escola modelo no estado da Geórgia que oferece treinamento a educadores. Graças à função, manteve, desde 2007, contato com cerca de 10.000 educadores de diversas partes do mundo, incluindo brasileiros.
Em seu artigo, o senhor fala de um ambiente escolar em que pais e professores não se entendem mais. O que tornou a situação insustentável, como o senhor descreve? A sociedade se transformou. Hoje, vemos pais muito jovens, temos adolescentes que se veem obrigados a criar uma criança sem ao menos estarem preparados para isso. São pessoas imaturas. Por outro lado, temos famílias abastadas, em que pais trabalham fora e são bem-sucedidos profissionalmente. Pela falta de tempo para lidar com os filhos, empurram toda a responsabilidade da educação para a escola, mas querem ditar as regras da instituição. Ou seja, eles querem que a escola eduque, mas não dão autonomia a ela.
Que tipo de comportamento dos pais irrita os professores? Acho que o ponto principal são as desculpas que os pais criam para livrar os filhos das punições que a escola prevê. Se um aluno tira nota baixa, por exemplo, ou deixa de entregar um trabalho, os pais vão à escola e descarregam todo tipo de desculpa: dizem que o filho precisava se divertir, que a escola é muito rigorosa ou que a criança está passando por um momento difícil. Ou, ainda, culpam os professores, dizendo que eles não são capazes de ensinar a matéria. Mas nunca culpam seus próprios filhos. É muito frustrante para os professores ver que os pais não querem assumir suas responsabilidades.
Problemas com notas são bastante frequentes? Sim. Certa vez tive uma aluna que estava indo mal em matemática. A mãe dela justificou-se dizendo que, na escola em que a filha estudara antes, ela só tirava boas notas, sugerindo, assim, que o problema éramos nós, os novos professores. Infelizmente, essa ideia se instalou na nossa sociedade. Se a nota é boa, o mérito é do aluno; se é baixa, o problema está com o professor. E quando as notas ruins surgem, os pais ficam furiosos com os professores. O resultado disso é que muitos profissionais estão evitando dar nota baixa para não entrar em rota de colisão com os pais, que nos Estados Unidos chegam a levar advogados para intimidar a escola.
Os pais poupam os filhos de lidar com fracassos? Hoje, existe uma preocupação grande com a autoestima da criança. Por isso, muitas pessoas se veem obrigadas a dizer aos pequenos que eles fizeram um ótimo trabalho e que são brilhantes, mesmo quando isso não é verdade. Essas crianças deixam de aprender que é preciso se esforçar muito para conseguir bons resultados. No futuro, elas não terão sucesso porque, em nenhum momento, exigiu-se excelência delas. Precisamos estar mais atentos à excelência acadêmica e menos preocupados com a autoestima das crianças.
Que conselho o senhor dá aos professores? É possível evitar que os pais surtem diante de notas ruins e do mau comportamento dos filhos se for construída uma relação de confiança. Em vez  de só procurar os pais quando as crianças vão mal na escola, oriento que os professores conversem com os responsáveis também quando a criança vai bem. Na minha escola, procuro conhecer os pais de todos os meus alunos. Procuro encontrá-los com frequência e envio cartas a eles com boas notícias. Assim, quando tenho que dizer que a criança não está rendendo o esperado, eles me darão credibilidade e confiarão na minha avaliação.
É possível determinar quando termina a responsabilidade dos pais e começa a da escola? As duas partes precisam trabalhar em conjunto. Os pais precisam da escola e a escola precisa do apoio da família para realizar um bom trabalho. Um conselho que sempre dou aos pais é que nunca falem mal da instituição de ensino ou do professor na frente dos filhos. Se a criança ouve os próprios pais desmerecerem seus mestres, perde o respeito por eles. O contrário também é verdadeiro. Os professores precisam respeitar os pais, porque eles são parte fundamental na educação de uma criança.
Em algumas situações a discussão sobre responsabilidades da família e da escola surge com muita força. Em casos de bullying, por exemplo, pais e professores trocam acusações. Sobre quem recai a maior parte da responsabilidade nesses casos? A minha resposta novamente é que precisamos trabalhar em conjunto. Quando o bullying acontece na escola, é obrigação dos professores intervir imediatamente. Mas muitos não agem assim porque querem evitar conflitos com os pais. E isso é muito grave. O bullying está devastando nossas crianças. Precisamos combatê-lo. Para que os professores tenham liberdade para agir, precisam do apoio dos pais. Mas você sabe o que acontece? Muitas vezes, quando os pais são chamados na escola para serem alertados de que seu filho está praticando bullying contra um colega de classe, o que ouvimos é: "Mas qual o problema disso? Tenho certeza de que outros colegas também zombam do meu filho e ele não se sente mal por isso." Mais uma vez, vemos os pais se esquivando da responsabilidade.
A que o senhor atribui o sucesso do artigo que estourou no Facebook? Eu escrevi o que todos os professores tinham vontade de dizer aos pais, mas não podiam dizer, porque isso os enfureceria. O que eu fiz foi dar voz a milhões de profissionais. Fiquei sabendo que muitas escolas imprimiram o texto e enviaram uma cópia a cada família. Na internet, pessoas de outros países também compartilharam a minha mensagem.
O senhor criou uma escola modelo, a Ron Clark Academy. Como é a relação de seus professores com os pais? Procuramos estabelecer uma relação próxima. Como eu disse, estamos constantemente em contato com os pais, nos bons e nos maus momentos. Também promovemos encontros semanalmente, nos quais ofereço aos pais a oportunidade de assistir a uma aula na escola, destinada exclusivamente a eles, para que acompanhem o que está sendo ensinado a seus filhos. Ou seja, trabalhamos muito para conquistar uma relação harmônica. Não estou dizendo que é fácil lidar com os pais. Alguns deles podem ser bem malucos.
O senhor, na sua escola, recebe professores de diversas partes dos Estados Unidos e tambem de outros países, como o Brasil. Além dos problemas de relacionamento com os pais, do que mais professores de todo o mundo reclamam? As avaliações tiram o sono dos professores. Não sei exatamente como funciona no Brasil, mas nos Estados Unidos os professores são constantemente cobrados a melhorar o desempenho de suas escolas em testes padronizados. E todo o processo educacional passa a girar em torno de algumas provas. Isso é massacrante, para os alunos e para os professores. Os professores precisam de mais diversão na sala de aula.
Fonte: Veja.com

Maternidade: Mães que trabalham são mais felizes e saudáveis


Pessoal, olha que matéria maravilhosa que li no site da revista Veja dessa semana.

Trabalhar faz bem á alma e ao nosso espírito; nos deixa mais felizes.

Espero que gostem.

Abraços.

Jaquelina Nascimento



Maternidade

Mães que trabalham são mais felizes e saudáveis

Mulheres que estão no mercado de trabalho após o nascimento dos filhos têm uma melhor saúde geral e menos sintomas depressivos


Trabalhar durante a infância dos filhos pode fazer bem à saúde mental e física das mães. É o que aponta um estudo publicado no Journal of Family Psychology. De acordo com a pesquisa, aquelas mulheres que saem de casa para trabalhar após o nascimento dos filhos tendem a ter uma melhor saúde geral e menos sintomas depressivos.
Durante a fase de levantamento de dados foram entrevistadas cerca de 1.500 mães, de 10 localidades diferentes dos Estados Unidos – 14% eram mães solteiras. O período considerado no estudo foi de 10 anos, com início logo após o nascimento da criança. De acordo com Cheryl Buehler, coordenadora do estudo e professora da Universidade da Carolina do Norte, em todos os casos os resultados finais favoreceram o trabalho em tempo parcial, frente àquele em tempo integral ou nenhum trabalho. “Mas, em muitos casos, a sensação de bem estar da mãe não tinha diferença entre as que trabalhavam meio período e o dia todo”, diz Cheryl.
As mães que trabalhavam em tempo parcial aparentavam ter uma melhor saúde e menos casos de depressão. Mas a saúde geral e apenas sintomas depressivos eram essencialmente iguais entre as que trabalhavam em período integral e as em período parcial. A diferença foi mais evidente, no entanto, em relação à qualidade do tempo com os filhos. Entre as mães que trabalhavam meio período, foi visto níveis mais altos de sensibilidade para com as crianças. Uma hipótese é a de que o tempo longe dos filhos dava a essas mães um maior apreço pelos momentos em que eles estavam juntos.
Futuro – De acordo com a pesquisa, o estudo dá indícios de que é necessário um pensamento mais aprofundado sobre fatores como status profissional, flexibilidade de horários, compromissos de trabalho e turnos. Assim, seria ideal que as mães adentrassem ambientes adultos por algumas horas e desfrutassem de alguns níveis de satisfação profissional – além de certa liberdade financeira. 

Fonte: Veja.com



segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Localidade Sapé recebe Salomão Holanda e Jaquelina Nascimento

Marineide, Jaquelina Nascimento e Eunides



Por Jaquelina Nascimento

O pré-candidato a prefeito de Floriano Salomão Holanda, vereador presidente da Câmara Municipal e do Partido Republicano Brasileiro (PRB) e a pré-candidata a vereadora Jaquelina Nascimento visitaram a localidade Sapé que fica na zona rural de Floriano na última quinta (08/12) e na ocasião reencontraram vários amigos.

Salomão Holanda disse que é um momento de muita alegria estar com as amigas na localidade Sapé. “ Me sinto feliz ao estar fazendo novos amigos e em confraternização com pessoas da comunidade Sapé”, diz.

A jornalista Jaquelina Nascimento falou que foi um dia mais que especial. " Esse dia foi maravilhoso para mim por ter conhecido pessoas de uma cultura ímpar e especial", diz.

“Para mim Salomão Holanda é uma pessoa ótima; é bom demais morar aqui no Sapé. É tranqüilo e calmo”, afirma a agricultora Marinide Alves da Silva.
Foto: Jaquelina Nascimento

A agricultora Eunides do Nascimento Meneses disse que faz muito tempo que conhece Salomão Holanda. “Faz um monte de tempo que conheço ele. Eu acho ele uma pessoa simpática, legal e eu não tenho o que dizer até agora “, enfatiza a agricultora.

“ Conheço Salomão Holanda a um bom tempo e ele é uma pessoa legal”, afirma Cicreide Pereira da Silva.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Encontrei cabras na "Vereda Grande" - zona rural: Homenagem à FAMÍLIA PRB/FRB em Brasília


Recordar é viver!

Pessoal, quero compartilhar momentos especiais vividos no passado em Brasília. Dizem que recordar é viver; Conheci algumas pessoas maravilhosas a exemplo da família Silva, seu Ferreira, Sidney, Sr. Mauro Silva, Lilian Alves, Sandra Amaral, Márcia Alves, o saudoso Erivaldo e a esposa dona Vera,  entre outras que se for citar os nomes haja blog....

As pessoas brincavam comigo dizendo que eu comia tapioca de bode, sorvete de bode, pão de bode...kkk

Em homenagem aos amigos do coração e á família FRB-PRB em Brasília foi que tirei as fotos com a "esposa do bode"...

Que maravilha! Sem stress!

Amo a natureza e nossa cultura maravilhosa do Piauí.

Agradeço a Deus pelo tempo que passei com cada pessoa e agora pelas oportunidades que estou tendo em fazer novos amigos na zona urbana e rural de Floriano.

Hora da alimentação! 

Abraços amigos. VAMOS QUE VAMOS!

VAMOS EM FRENTE!

Excelente final de semana!

Jaquelina Nascimento

Salomão Holanda e a jornalista Jaquelina Nascimento participa do festejo na Vila Manga

Pré-candidata a vereadora Jaquelina Nascimento e a amiga Leirivânia de Brito


O pré-candidato a prefeito, vereador presidente da Câmara Municipal e do Partido Republicano Brasileiro (PRB) Salomão Holanda, a jornalista Jaquelina Nascimento e o vereador Lauro César (PDT) participaram na noite da última quarta (07/12) da novena e festa de Nossa Senhora da Conceição representando a Câmara Municipal na localidade Manda como noitária e na ocasião reencontraram vários amigos.

O vereador Salomão Holanda (PRB) esteve no último sábado participando das festas dos vaqueiros. “Hoje estamos aqui novamente assistindo a missa e participando do leilão; vendo aqui a alegria das famílias da Vila da Manga”, enfatiza.

“A movimentação do festejo está crescendo cada ano que passa e de verdade os fiéis cada vez mais participando do festejo de Nossa Senhora da Conceição”, diz.

Foto: Jaquelina Nascimento

A pré-candidata a vereadora Jaquelina Nascimento disse que está muito feliz ao conhecer pessoas maravilhosas na Vila da Manga e ao aprender com cada pessoa através das histórias de vida e de sua cultura a exemplo de dona Lerivânia de Brito.

Segundo a dona de casa Leirivânia Benício de Brito, o festejo da Manga está muito bonito e é a primeira vez que a mesma participa. “Eu vejo muito falar no vereador Salomão Holanda; vejo falar que ele é uma boa pessoa que faz muitas coisas pelas pessoas, gosta muito de ajudar as pessoas; ele é gente boa”, afirma.

O vereador Lauro César (PDT) falou que a importância de se estar participando dos festejos na Vila da Manga é louvar a Deus e estar junto com toda população não só da Manga, mas de todas as localidades circunvizinhas que tem uma importância muito grande para a cidade de Floriano.