quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Uma brasileira no New York Times




Vejam que bacana a entrevista abaixo, que a leitora Lanna fez por e-mail e nos enviou:

"Em meados dos anos 90, época em que começou o curso de Publicidade da PUC do Rio de Janeiro, a baiana Fernanda Santos, 37, não imaginava que anos depois seria a única repórter brasileira de um dos maiores jornais do mundo: o "The New York Times".

Ainda morava no Rio quando trabalhou em uma revista corporativa, mas como não era oficialmente jornalista resolveu fazer mestrado no exterior em 1998. A partir de então a trajetória profissional de Fernanda foi de persistência e constante aprimoramento.

Na entrevista a seguir ela conta ao Novo em Folha, entre uma dica e outra, seu percurso até chegar ao Times: foi um "longo namoro" que se consumou depois de muito trabalho como freelancer, inclusive escrevendo desde a Colômbia. Tudo para provar para o jornal que podia escrever matérias longas e escrevê-las bem.

Confira:

Lanna Morais, para o Novo em Folha - Qual a sua idade? Onde se formou em jornalismo?

Fernanda Santos - Tenho 37 anos e não me formei em jornalismo, mas em publicidade, pela PUC-RJ. Entrei para a faculdade com planos de estudar jornalismo, mas acabei fazendo mais amigos entre os que iriam estudar publicidade e concluí – erroneamente, mas só mais tarde fui descobrir isso – que a redação publicitária poderia me satisfazer tanto quanto a redação jornalística. Por essa razão, nunca pude ser efetivada em nenhum jornal no Brasil. Acabei trabalhando como estagiária em um pequeno jornal no Rio de Janeiro, mas ganhei a vida como redatora de uma revista de comunicação empresarial, um emprego que me proporcionou viajar por partes do Brasil que nunca havia imaginado conhecer e a países da América Latina que nunca havia aspirado visitar.

Cheguei a pensar a voltar à faculdade para concluir os créditos que me permitiriam ser formalmente chamada de repórter, mas achei perda de tempo. Decidi então tentar o mestrado no exterior e foi assim que acabei vindo para os Estados Unidos, onde cursei o mestrado de jornalismo impresso na Boston University em 1998-1999.

NF - Ainda na faculdade você já tinha em mente a área que mais gostaria de cobrir?

FS - Parte dessa resposta está acima, mas queria acrescentar uma coisa importante, que é o que mais me fascinou – e me fascina – no trabalho de jornalista: a licença que temos para penetrar mundos alheios, mundos secretos, vidas privadas, e assim revelar para os leitores como vivem essas pessoas, o que lhes incomoda/afeta/entristece/alegra. Vejo o jornalista como uma espécie de intérprete, cuja funcão é de aprender, digerir e relatar os assuntos e acontecimentos que presencia. Como saberíamos sobre o resgate dos mineiros no Chile? Como saberíamos sobre a opressão aos grupos de oposição política no Irã? Ou sobre os estragos da enchente no Nordeste, ou os efeitos da seca na mesma região? Como é que uma pessoa de classe média que mora em um grande centro urbano poderia entender a dinâmica da vida no morro? Enfim, sem o jornalista, não sei se a gente ligaria tanto pelo que se passa fora da bolha que habitamos nessa grande bola que é o planeta Terra.

NF - Quando ainda estava na universidade tinha o NYT como objetivo? Você está no jornal há quanto tempo?

FS - Nunca sonhei em trabalhar no New York Times quando estava no Brasil nem cheguei a sonhar em trabalhar no New York Times até um ou dois anos antes de vir trabalhar aqui. Sempre fui muito realista e sempre estive ciente da profundidade e alcance do meu talento. Nunca tentei dar passo maior do que as minhas pernas. Arriscar é importante, mas sou partidária do risco responsável. Quando contactei o NYT pela primeira vez, sabia que o conjunto do meu trabalho era abrangente o suficiente, e tinha suficiente qualidade, para competir com os trabalhos dos muitos outros jornalistas que queriam trabalhar no jornal.

Minha trajetória aqui foi clássica. Comecei em um jornal pequeno, cobrindo duas cidadezinhas no oeste do Massachusetts. Depois mudei para um jornal um pouco maior, em outra parte do estado. De lá vim para Nova York, para trabalhar como repórter no Daily News, onde cheguei recomendada por jornalistas que conheci durante a minha cobertura do 11 de setembro em Nova York; estava visitando amigos na cidade nessa data e acabei ficando para fazer reportagens. A conversa com o NYT começou depois que um dos seus repórteres elogiou uma matéria minha e mencionou o meu nome para a caça-talentos do jornal. Foi um namoro longo, que me levou a sair do Daily News e passar uns meses fazendo reportagens na Colômbia, como freelancer, para poder provar que podia escrever matérias longas e escrevê-las bem. (O Daily News tem formato tablóide, portanto suas matérias são bem mais curtas que as do NYT.)

Fui contratada em setembro de 2005, portanto estou no NYT há 5 anos.

NF - Muitos jornalistas gostariam fazer fazer carreira internacional. Como você conseguiu a vaga de repórter do NYT? Você enxerga muita diferença entre o ambiente de trabalho do Brasil e dos EUA?

FS - Me pergunto por que tantos brasileiros querem trabalhar para meios estrangeiros, pois penso que seria muito legal trabalhar para um meio brasileiro no exterior. Eu adoraria voltar para o Brasil. O país é tão rico em histórias, tão cheio de pessoas fascinantes, de dramas de quebrar o coração e também de incríveis sucessos e vitórias.

Não sei se a redação daqui é diferente da redação daí. Nunca trabalhei em uma redação de jornal brasileiro.

Vim para cá para fazer o mestrado e o meu objetivo era de voltar e tentar usar o diploma do mestrado para obter a equivalência e sair buscando trabalho em jornais daí. Um dos meus professores na Boston University me disse que, como estudante estrangeira, tinha direito a um visto de trabalho de 1 ano para trabalhar na área que estava estudando. Achei que deveria aproveitar a oportunidade e ganhar experiência prática, então fui a uma conferência de jornalismo e conheci alguns editores de jornais, até que um me ofereceu um estágio de 3 meses e me efetivou no final. Nesse meio tempo, conheci o meu marido, que era jornalista na época (hoje trabalha em relações públicas). Me apaixonei, casei e nunca mais voltei. Estou casada há 10 anos e tenho uma filha de 1 ano e 4 meses, a Flora, que já fala palavrinhas em português, inglês e espanhol (sua babá é colombiana).

NF - Você cobre qual editoria?

FS - Escrevo para a editoria Metro, que cobre primeiramente Nova York, mas também Nova Jersey e Connecticut.

NF - Você escreve textos extensos em um inglês impecável. Como aprendeu?

FS - Essa é uma pergunta que não sei responder. Aprendi inglês em cursinho no Rio, mas aprendi mesmo depois que mudei para os EUA. Li e leio muito para adquirir fluência. No começo acho que era claro para quem lia as minhas matérias que inglês não era o meu idioma nativo. Ainda não me sinto 100% e acho que nunca me sentirei, mas funciono bem nas duas línguas, e também no espanhol, que sou fluente. Aprender a escrever em outro idioma não é fácil, mas não é tão difícil se você se dedicar e for humilde. Eu nunca me senti ofendida quando um amigo, um editor ou mesmo o meu marido, que é americano, me corrigiam (e corrigem ainda). Pelo contrário: faço questão que as pessoas me digam se eu não falei algo bem.

O inglês é um idioma que adoro, muito gostoso para escrever, mas acho o português ainda mais rico.

NF - Atualmente você está no ar no Brasil por meio do Globo News em Pauta, programa da Globo News. Na sua opinião, é muito diferente escrever para o público do Brasil e dos EUA?

FS - A diferença principal é o idioma e confesso que é uma delícia poder escrever e falar português profissionalmente. Tinha saudades disso.

NF - Como surgiu o convite para colaborar com o Globo News em Pauta? Como concilia a TV com o trabalho no NYT?

FS - É uma loucura para conciliar os dois trabalhos, principalmente quando estou em deadline e ainda mais agora que o programa começa mais cedo por aqui, por conta do início do horário de verão no Brasil. Vai ser ainda pior em novembro, com o fim do horário de verão em NY, mas vamos lá! Vou levando até que dê. Normalmente, eu me maqueio no metrô, onde é também onde leio o material que coletei para me preparar para o programa. A correria é enorme, mas adoro ter essa conexão com o meu país.

Eu recebi uma ligação de um dos produtores da Globo por aqui, me convidando para uma conversa. Não sei como chegaram a mim, mas sei que sabiam que eu era brasileira e imagino que tenham achado interessante ter uma brasileira que é repórter do NYT como comentarista do Em Pauta.

NF - Com o fim da versão impressa do Jornal do Brasil a questão do desaparecimento do jornalismo de papel preocupa alguns e corrobora teses de outros. Na sua opinião, haverá uma integração mais ampla entre as plataformas impresso e online ou o jornal impresso está em contagem regressiva para seu fim?

FS - Acho que as publicações impressas acabarão um dia, mas o jornalismo não, portanto o estudante não deve se preocupar e sim tentar cada vez mais aprender a ser jornalista usando as tecnologias disponíveis – programas de edição de blogs, audio e vídeo para Web, etc. O jornalista do futuro será um jornalista multimídia. A ideia de jornalista como o profissional que escreve para jornal é ultrapassada.

NF - Na sua opinião, o que é preciso para ser jornalista e que características são essenciais para exercer a profissão? Que conselho você deixa para estudantes de jornalismo e recém formados que também desejam fazer carreira internacional?

FS - Prática e humildade. Vou explicar. Ler é bom, principalmente se a leitura é de matérias escritas por outros jornalistas – em revistas literárias, como a Piauí e a New Yorker; em revistas de notícias, como a Veja e a The Economist; em blogs, como o Huffington Post e Politico; e em jornais. Aconselho a ler um pouco de tudo, incluindo publicações cuja linha editorial o leitor não esteja de acordo. Sempre digo que para discordar com eficiência, o jornalista tem que saber como pensa o outro lado do debate, a outra facção. Discordar gritando é coisa de gente desinformada. Leia, por exemplo, os editorias do NYT e do Wall Street Journal para ver como duas das mais respeitadas publicações do mundo abordam o mesmo assunto de maneira totalmente diferente.

Acho o curso de jornalismo no Brasil, no geral, muito teórico. Jornalismo se aprende na prática, portanto trabalhe para o jornal da faculdade, faça estágios, escreva artigos freelancer mesmo que seja para o jornalzinho do seu bairro. Isso vai lhe dando experiência e lhe proporciona também colecionar clippings que você pode mostrar para um editor quando estiver procurando emprego.

Humildade é essencial porque mesmo quando você estiver entrevistando um analfabeto, pobre, desempregado, morador de favela, você não pode se esquecer de que essa é a pessoa que tem uma história para contar. Se você fosse melhor que ela, não estaria ali. Uma das coisas mais sensacionais do jornalismo é que nos mostra que, no fundo, no fundo, somos todos iguais.

Fonte: Novo em Folha

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Dilma Rousseff lança carta aos profissionais de enfermagem


Aproveitando a realização do 62º Congresso Brasileiro de Enfermagem, em
Florianópolis, a candidata à presidente do Brasil, Dilma Rousseff, lançou uma carta de apoio aos profissionais de enfermagem pela luta em favor de iniciativas legislativas que garantam a jornada de trabalho de 30 horas semanais.

A mensagem traz a análise dos ganhos da saúde durante o governo Lula, citando a ampliação da Estratégia Saúde da Família, o aumento no número de Agentes Comunitários de Saúde, a criação do “Brasil Sorridente”, o investimento na Saúde da Família, entre outras medidas.

Afirmando que a saúde será prioridade em seu governo, Dilma Rousseff promete melhorias para o sistema público.

“Vou trabalhar dia e noite para fortalecer o SUS, ampliar as políticas e os programas já existentes e construir 500 novas UPAS. Darei especial atenção à ‘Saúde da Família’. Implantarei a Rede Cegonha, focada no atendimento da mulher grávida, que certamente contribuirá para alcançarmos as metas do milênio de redução da mortalidade materna e infantil. Tudo isso, mantendo o diálogo permanente e a relação de respeito com as organizações representantes dos trabalhadores em saúde, diferentemente da realidade de governos anteriores ou em alguns estados do Brasil”, afirmou.

A respeito da redução da jornada de trabalho para 30 horas semanais, apoiou as reivindicações e reconheceu como uma luta justa e necessária: “Contribui para a melhoria da qualidade do serviço à população. A Enfermagem é uma profissão essencial para a construção e consolidação do SUS e para a defesa da vida”, declarou.

Fonte: Coren

domingo, 24 de outubro de 2010

Você sabe qual sua MISSÃO?


Por Jaquelina Nascimento

Reencontrei uma colega nestes dias e percebi em seu olhar que a mesma estava enfrentando muitos problemas pessoais e familiares. Conversamos bastante e analisei a seguinte questão:

  • Minha amiga saberia qual missão estaria enfrentando?;
  • Porque às vezes pedimos algo a Deus e não recebemos naquele momento?;
  • Será que realmente estamos preparadas para receber algumas bênçãos ou teremos que passar por alguns "Desertos" até estarmos "prontas"?

São algumas questões que fiquei refletindo com a mesma...

A resposta: É por que Jesus Cristo permite que passemos por determinadas lutas já que a Palavra de Deus afirma que " não cai uma folha da árvore sem que não seja da Permissão de Deus".

Todos temos uma MISSÃO, mas temos que enfrentar o "Inicio de UM NOVO TEMPO ( Cristina Mel) " em nossas vidas "passando pela PROVA dando Glória Deus ( Lázaro) "e sem reclamar..

Ah!

Sabemos quem realmente são os amigos nos momentos delicados das nossas vidas... E você , tem amigos? Faça uma prova ao passar por momentos difíceis e veja quais as pessoas que estarão ao seu lado.

Graças a Deus por nossa família existir e querer sempre nosso bem!

OBS: A vida é como uma roda gigante, ou seja, um dia estamos em cima e no outro poderemos estar embaixo, afinal de contas, para darmos um salto altíssimo temos que nos agachar... Todos precisamos uns dos outros!

Firme nas Promessas do Senhor sempre!

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

DEUS SABE NOSSO AMANHÃ!


Essa mensagem linda é sinônimo de que AINDA HÁ ESPERANÇA PARA O CANSADO!


Quando você está cansado e desencorajado
por esforços que não deram frutos,
Deus sabe o quanto você tentou.
Quando você chorou por longo tempo,
com o coração cheio de angústia,
Ele contou suas lágrimas.
Quando você sente que sua vida está perdida
e que muito tempo também se perdeu,
Ele está confortando você ...
Quando você sente que já tentou de tudo
e não sabe por onde recomeçar,
Ele tem a solução...
Quando, de repente, tudo lhe parece mais brilhante
e você percebe uma luz de esperança,
nesse momento Ele soprou nos seus ouvidos
Quando as coisas vão bem
e você tem muito para agradecer,
Ele está festejando com você .
Quando algo lhe traz muita alegria
e você se sente refortalecido,
Ele está sorrindo para você .
Lembre-se que onde você estiver,
seja na tristeza ou na felicidade,
mesmo que ninguém mais saiba,
Deus sabe!

CREIA QUANDO ESTIVER NA BEIRA DO NAUFRÁGIO!

CREIA QUE DEUS ESTÁ LOGO ALI NA PROA DO SEU BARCO E QUE VOCÊ NÃO ESTÁ SÓ E QUE JÁ PODERÁ CRER NO AMANHÃ QUE VAI SER BEM MELHOR!


[link=http://www.musicas-especiais.com][red]Eyshila - Posso Clamar[/red]
Envie músicas para seus amigos do Orkut!
[/link]

TROPA DE ELITE 2 : O FILME!

Recordes de Tropa de Elite 2 : o filme de José Padilha em apenas 5 dias de exibição, está roçando a marca dos 3 milhões de espectadores.

Será que a arte imita a vida ou a vida imita a arte? Analise esse filme que traz a realidade sócio-econômica e cultural de nosso país.

Um dos filmes mais impactantes, reais e que demonstra a questão de posse em todos os termos....

Prefiro que você faça sua própria análise ao assistir.

Vale a pena!


domingo, 10 de outubro de 2010

DISTRIBUIDORA HERBALIFE!


Seja um(a) distribuidor(a) HERBALIFE e ganhe uma renda extra.
Meu ID: 43-1370466

Tenho produtos e distribuo a todo Brasil

E-mail: jaquelina.nascimento@gmail.com

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

MEU TWITTER?


Olá.

Vamos nos comunicar via twitter também?

O meu é: @jaquelina10

e

http://twitpic.com/photos/jaquelina10

Beijos no coração.

JORNALISTA A PROCURA DE EMPREGO


JORNALISTA A PROCURA DE EMPREGO

Contatos:


e-mail: jaquelina.nascimento@gmail.com

Twitter: @jaquelina10

Poderei encaminhar meu currículo por e-mail.

VAMOS QUE VAMOS!

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Matérias recentes que fiz?

Olá

Recebi um e-mail de uma pessoa querendo ler as matérias e textos feitos por mim. Isso me deixou muito feliz.

Sugiro que visite :

www.gustavopetta.com.br - Foi um trabalho que me deixou muito feliz pelas experiências e equipe maravilhosa...Amo todos!

e

www.enfermagematualizada.com no link: http://www.enfermagematualizada.com/resultados-da-busca.php?busca_sisnot=jaquelina+nascimento

E agradeço à família PRB nacional pela oportunidade e experiência de vida...Inesquecível!

Ah! Você pode me perguntar o que faço agora enquanto jornalista...

Digo:

Estou procurando emprego e ao mesmo tempo muito feliz porque SEI QUE O MELHOR DE DEUS AINDA ESTÁ POR VIR.

Beijos e amo todos.


Analisemos a letra dessa música...Expressa o que sinto agora e sempre...Deus é minha fortaleza e refúgio!

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Sabe o que é LER?


A LER e DORT são as siglas para Lesões por Esforços Repetitivos e Distúrbios Osteo-musculares Relacionados ao Trabalho, sendo doenças caracterizadas pelo desgaste de estruturas do sistema músculo-esquelético que atingem várias categorias profissionais.

As queixas mais comuns do portador de LER - DORT são:

•Dor localizada, irradiada ou generalizada,
•Desconforto,
•Fadiga,
•Sensação de peso,
•Formigamento,
•Dormência,
•Sensação de diminuição de força,
•Inchaço,
•Enrijecimento muscular,
•Choques nos membros e
•Falta de firmeza nas mãos.

Nos casos mais crônicos e graves, pode ocorrer:

•Sudorese excessiva nas mãos e
•Alodínea (sensação de dor como resposta a estímulos não nocivos em pele normal).

Os fatores incluem:

•Posto de trabalho que force o trabalhador a adotar posturas, a suportar certas cargas e a se comportar de forma a causar ou agravar afecções músculo-esqueléticas.
•Exposição a vibrações de corpo inteiro, ou do membro superior, podem causar efeitos vasculares, musculares e neurológicos.
•Exposição ao frio pode ter efeito direto sobre o tecido exposto e indireto pelo uso de equipamentos de proteção individual contra baixas temperaturas (ex. luvas).
•Exposição a ruído elevado, entre outros efeitos pode produzir mudanças de comportamento.
•Pressão mecânica localizada provocada pelo contato físico de cantos retos ou pontiagudos de objetos, ferramentas e móveis com tecidos moles de segmentos anatômicos e trajetos nervosos provocando compressões de estruturas moles do sistema músculo-esquelético.
•Posturas. As posturas que podem causar LER-DORT possuem três características que podem estar presentes simultaneamente:
◦Posturas extremas que podem forçar os limites da amplitude das articulações.
◦Força da gravidade impondo aumento de carga sobre os músculos e outros tecidos.
◦Posturas que modificam a geometria músculo-esquelética e podem gerar estresse sobre tendões, músculos e outros tecidos e/ou reduzir a tolerância dos tecidos.
•Carga mecânica músculo-esquelética. Entre os fatores que influenciam a carga músculo-esquelética, encontramos: a força, a repetitividade, a duração da carga, o tipo de preensão, a postura e o método de trabalho. A carga músculo-esquelética pode ser entendida como a carga mecânica exercida sobre seus tecidos e inclui:
◦Tensão (ex.: tensão do bíceps);
◦Pressão (ex.: pressão sobre o canal do carpo);
◦Fricção (ex.: fricção de um tendão sobre a sua bainha);
◦Irritação (ex.: irritação de um nervo).

Exercícios para LER – DORT

Estes exercícios são indicados para prevenção e auxiliam no tratamento da LER – DORT

Abra as mãos e encoste as palmas em "posição de rezar". Com os dedos juntos flexione os punhos e comprima uma mão contra a outra. (frente do peito).

Aperte dedo contra dedo, alongando-os um por um (polegar contra polegar, indicador contra indicador e assim por diante). Pode ser feito com todos os dedos ao mesmo tempo.

Cruze o dedo com dedo (gancho) e puxe alternando-os. Ex. polegar com médio, anular com mínimo. A variedade fica por conta de cada um.

Feche bem as mãos como se estivesse segurando algo com força. Em seguida estique bem os dedos.

Abra os dedos afastando-os o máximo possível. Feche os dedos apertando-os com a mão esticada.

Faça "ondas" com a mão e os dedos. Como se a mão estivesse serpenteando no ar.

Balance as mãos.

Gire os punhos em círculo, com as mãos soltas, no sentido horário e anti-horário.

Fonte: http://www.bancodesaude.com.br/ler-dort/ler-dort

Jaquelina Nascimento e Rafael do CQC


segunda-feira, 4 de outubro de 2010

MEU OBJETIVO DE VIDA : PERSEVERAR!


"Apesar dos nossos defeitos, precisamos enxergar que somos
pérolas únicas no teatro da vida e entender que não existem pessoas de
sucesso e pessoas fracassadas. O que existem são pessoas que lutam pelos
seus sonhos ou desistem deles"

Augusto Cury

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Dilma é vítima de mentiras espalhadas pela internet





Pessoal, abaixo está uma mensagem do bispo Edir Macedo sobre Dilma:

Recebi recentemente um e-mail, destes que em princípio parecem ter o nobre intuito de nos alertar para algo grave. A mensagem dizia que a candidata à Presidência da República, Dilma Roussef, teria afirmado: “Nem mesmo Cristo querendo, me tira essa vitória”. O spam, com texto pobre, dizia: “Após a inauguração de um comitê em Minas, Dilma é entrevistada por um jornalista local...” Como as informações eram muito vagas (um comitê em Minas; um jornalista local), saí em busca de algo mais consistente, como um vídeo da suposta declaração ou ao menos uma gravação em áudio, mas não encontrei nada. Assim, tive certeza que se tratava de mais uma mentira.

Se os cristãos fossem tão ágeis e eficientes para usar as ferramentas modernas da comunicação na pregação do Evangelho, assim como parecem ser para disseminar boatos, certamente muitas almas seriam ganhas para o Senhor Jesus.

Quem pensa que está prestando algum serviço ao Reino de Deus, espalhando uma informação sem ter certeza de sua veracidade, na verdade, está fazendo o jogo do diabo.

O Senhor Jesus não precisa de advogados, nem de assessores de comunicação que saiam em “defesa” de Seu Nome. Ele precisa de verdadeiros cristãos, que entendam, vivam e preguem a Verdade.

Devemos observar que pessoas mal intencionadas têm procurado confundir muitos cidadãos com mentiras mal elaboradas, a fim de atrapalhar o trabalho sério de alguns candidatos. Pense nisto.

Nestes dias que antecedem as eleições, devemos observar se a plataforma dos candidatos em quem pretendemos votar, não pode vir a prejudicar a Igreja. Use seu voto de forma consciente e responsável.

Fonte: http://bispomacedo.com.br/2010/09/28/dilma-e-vitima-de-mentiras-espalhadas-pela-internet/