segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Mentalidade inovadora: o que é e como desenvolver

Imagine que você está em uma estrada quando, de repente, se depara com um obstáculo crítico à sua frente, daqueles que, à primeira vista, parecem mesmo intransponíveis. Do outro lado acontecerá, dentro de alguns minutos, uma reunião que poderá alavancar fortemente sua carreira. O que você faz: resigna-se e retorna ou tenta criar uma solução para cruzá-lo?

Pessoas com uma mentalidade inovadora vão buscar soluções para os problemas apresentados. Mais que isso: vão trabalhar para que tudo seja feito da maneira mais ágil e, ao mesmo tempo, com o menor custo possível.

É importante destacar, no entanto, que mentalidade inovadora não é algo necessariamente inato e impossível de se alcançar por aqueles que não nasceram "iluminados". Essa é uma capacidade que, como a maioria de todas as outras, pode ser desenvolvida.

Abaixo, elencamos algumas dicas que podem ajudar você a desenvolver uma mentalidade mais inovadora:

Amplie seus horizontes

Nossa capacidade de enxergar alternativas e desenvolver soluções está intrinsecamente ligada ao conhecimento que temos do mundo. Entenda bem: conhecimento de mundo. Desde a escola, somos instruídos a escolher algo de que gostamos e nos dedicarmos exclusivamente a isso. Na faculdade, isso é ainda mais forte, devido às preocupações com as demandas do mercado de trabalho. Essa mentalidade industrial, no entanto, precisa ser superada. Principalmente se você quiser assumir uma postura inovadora diante do mundo. Não se admire se o grande insight para o software de gestão financeira que você está desenvolvendo vier da página de um romance ou das luzes no palco de uma peça de teatro que você foi ver.

Compartilhe ideias

Não tenha medo de parecer tolo ou, pelo contrário, sua ideia ser tão boa que alguém possa roubá-la. Compartilhe o que você está pensando e aceite sugestões e críticas. Muitas vezes, você está no caminho certo, mas precisa de um empurrãozinho para continuar a caminhada. E isso pode vir de uma conversa com um amigo, um colega de trabalho, sócio ou mesmo um desconhecido.

Acredite

Outro fator importante para inovar é ter a capacidade de acreditar em si. Somente com essa crença primordial você vai dar aquele primeiro passo em busca de algo novo. É preciso acreditar que as coisas vão dar certo para poder tentar. Até o erro, inclusive, depende disso. E errar é um aspecto fundamental da busca pela solução perfeita.


Conteúdo Administradores.com especial para o meuSucesso.com

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Fadiga, ansiedade e estresse: confira 12 dicas de alimentos para derrubar o cansaço

A fadiga, a ansiedade e o estresse parecem que são os males da vida moderna e frequentemente as pessoas acordam já cansadas, como não tivessem dormido. O desgaste atrapalha o rendimento escolar e o desempenho no trabalho, além de prejudicar a concentração e causar mal estar. É bem sabido que esses sintomas são muitas vezes provenientes da correria do cotidiano. O que poucas pessoas sabem é que uma dieta adequada pode reverter a situação. Veja nossas dicas de alimentos que vão te dar aquele pique para o dia-a-dia.

1. Banana. Essa fruta é bem conhecida por ser fonte de potássio e proteínas e é normalmente consumida antes das atividades físicas. Mas além desses nutrientes, a banana contém o aminoácido triptofano que produz a serotonina, neurotransmissor responsável pela sensação de bem estar.

2. Chocolate. Além de gostoso, o chocolate possui quantidades apreciáveis de antioxidantes e estimulantes do sistema nervoso central, como a cafeína, teobromina e feniletilamina. Essas substâncias ajudam na concentração e no alerta, além de dar energia e disposição. ATENÇÃO: consuma, de preferência, o chocolate com grande quantidade de cacau (acima de 80%).

3. Gengibre. Essa raiz é usada há milênios por diversos povos devido a suas propriedades. Uma delas é de ser estimulante do sistema nervoso central. Na forma de chás ou sucos, os gingeróis (princípios ativos do gengibre) dão disposição e ânimo, além de combater os radicais livres.

4. Maçã. Muitas pessoas não sabem, mas a maçã é uma poderosa aliada no combate à fadiga. Além de possuir frutose (açúcar natural das frutas), a maçã tem ácido málico, um dos componentes energéticos do corpo humano.

5. Café. Esse grão é um velho conhecido como estimulante e energético. As consideráveis quantidades de cafeína (um estimulante do sistema nervoso central) ajudam a espantar o sono e o cansaço. O café tomado pela manhã ou à tarde reduz o desgaste físico e mental e aumenta a capacidade do cérebro de agir rápido e se concentrar. Outro produto com propriedades semelhantes é o chá verde.

6. Carne vermelha. As carnes, sobretudo a vermelha (de boi, vaca, etc), possuem grandes quantidades de vitaminas do complexo B que regulam o bom funcionamento do cérebro e evitam doenças como a depressão. Além disso, as carnes são ricas em minerais como zinco,ferro e cobre, que são antioxidantes e ajudam na manutenção do sistema imune.

7. Peixes e frutos do mar. Além de possuírem grandes quantidades de zinco e selênio (importante para diminuir o cansaço e a ansiedade), essas carnes brancas possuem ômega-3, um óleo essencial para o bom funcionamento do cérebro e coração.

8. Grãos. Os grãos são excelentes fontes de proteínas e diversos minerais. A aveia, por exemplo, estimula a liberação de serotonina. A linhaça é rica em ômega-3 e ajuda a oxigenar o cérebro e os músculos. Grãos integrais são ricos em magnésio, mineral importante para o cérebro.

9. Laranja. A grande quantidade de vitamina C ajuda a combater os radicais livres que desgastam as células musculares e cerebrais. O cálcio presente também combate o cansaço muscular.

10. Alface. Rica em lectucina, essa folha verde atua como calmante e combate o estresse e irritação. O fosfato presente na alface é excelente para as funções cerebrais, ajudando na memória, raciocínio e concentração.

11. Mel. Rico em glicose, o mel é fonte rápida de energia para as células, pois é rapidamente absorvido. Experimente adoçar sucos e chás com o mel.

12. Açaí. Alimento que é rico em calorias e que fornece grande quantidade de energia. Além disso, é rico em vitaminas do complexo B, vitamina C, ferro, cálcio, fósforo e proteínas. O açaí é normalmente combinado com mel e granola. ATENÇÃO: o açaí é extremamente energético e pode engordar.A lista de alimentos não pára por aqui. Existem diversos grãos, frutas, legumes e sementes que auxiliam no combate à fadiga, cansaço, estresse e ansiedade. Tente diversificar sua dieta e consumir esses alimentos nos momentos em que se sente mais cansado.

Fonte: criasaude.com.br

terça-feira, 24 de novembro de 2015

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

De empregada doméstica a juíza: conheça a história da magistrada que chegou a dormir na rua

Com 12 anos, a menina Antônia Marina Faleiros, trabalhava em um canavial no interior de Minas Gerais e nem sonhava quem um dia fosse se tornar juíza de Direito. Aos 21, a jovem Antônia, filha de um trabalhador rural e uma dona de casa, foi correr atrás de uma vida melhor em Belo Horizonte. Na cidade grande, a moça da roça chegou a dormir oito meses em um ponto de ônibus porque não tinha onde passar a noite, enfrentando o frio e o perigo da capital mineira.

Para conseguir aprovação em seu primeiro concurso, de oficial de justiça do Tribunal de Justiça de Minas, ela catava, no lixo, folhas borradas de um mimeógrafo onde eram feitas apostilas de um cursinho preparatório. "Gosto de contar essa história para reafirmar: a filha de uma dona de casa simples e de um trabalhador rural pode sim alcançar o que quer. Todos nós podemos", se orgulha ela.
Hoje, aos 52 anos, casada, a juíza procura fazer a diferença por onde passa. Ela ajuda projetos sociais com crianças em Lauro de Freitas, Bahia, onde exerce o cargo de juíza da 1ª Vara Criminal da cidade. Dra Antônia também desenvolveu  um projeto voltado para o resgate da cidadania dos carvoeiros e de seus familiares da cidade de Mucuri, na Bahia, ganhando prêmio no Conselho Nacional de Justiça (CNJ). "A minha história de superação serve para eu ter a certeza de que, com a minha profissão, eu tenho que dar espaço para quem não tem espaço", pontua.

Filha mais velha de outros cinco irmãos, a mulher vencedora guarda uma triste lembrança no Estado do Espírito Santo. Um dos seus irmãos, Edésio, morreu em um trágico acidente em Água Doce do Norte, no ano de 1997: ele estava na carroceria de uma caminhonete quando o veículo capotou.

Leia a entrevista do portal Gazeta Online com a juíza:

Como foi a sua infância?

Sou a primeira filha de uma sequência de 5 irmãos que sobreviveram, já que alguns faleceram no parto. Vim do interior de Minas Gerais, há 52 anos. O que eu me lembro e gosto de repetir é que olhando os fatos para trás, no filtro do passado e da saudade, a história parece até bem bonita, mas na época, para ser sincera, não tinha graça nenhuma. Tivemos todos que trabalhar cedo, como uma imposição da necessidade, não por exploração dos pais. Eles não tinham como proporcionar boas condições e tínhamos que trabalhar, era uma realidade dos jovens da roça.

Por que você teve que trabalhar tão cedo?

Bem pequena,como filha mais velha, acabei assumindo a responsabilidade de cuidar dos irmãos mais novos porque meus pais tinham outras obrigações. Com mais idade, vendo as dificuldades do meu pai de colocar comida em casa, já que ele era um trabalhador braçal e ganhava muito pouco, e da minha mãe, costureira, tomei a consciência do trabalho. Antes desse trabalho mais duro, do canavial, já trabalhava lavando roupas para os outros. Juntava dinheiro para comprar caderno para os irmãos e para mim mesma. Com 12 anos, recebi esse convite para trabalhar no canavial, através de "gatos", que são recrutadores de mão de obra para fazer esse trabalho na divisa entre Minas e São Paulo.

Desde pequena você já era uma pessoa esforçada, que gostava de estudar?

Sempre gostei de estudar. Fui alfabetizada pela minha mãe com 4, 5 anos e sempre fui adepta da leitura. Devo isso aos meus pais, especialmente minha mãe, que era uma pessoa que não tinha uma formação acadêmica apurada, que estudou até a quarta série primária, mas tinha muita curiosidade e vontade de adquirir conhecimento, além de ler muito. Era uma mãe muito exigente com o desempenho dos filhos. Ela sempre dizia uma frase que eu repito para os meus sobrinhos: quem tem a cama feita pode se contentar com o razoável. Quem não tem a cama feita, deve ser muito bom no que faz.

Por que você teve que dormir por oito meses em um ponto de ônibus?

Eu fui para a cidade grande procurar um emprego com 22 anos e nos primeiros dias tive que ficar na casa de parentes, fingindo que estava de passeio. Fiquei um período, mas chegou um momento que ficou insustentável, não dava para ficar de favor. Tive que me arrumar. Arrumei um emprego de empregada doméstica, mas a patroa não gostava que a funcionária dormisse na casa dela, porque ela achava que tirava a liberdade dos donos da casa. Para não ser obrigada a retornar para o interior, para a roça, e ter que abrir mão do meu sonho de fazer um curso superior e trilhar um caminho diferente daqueles que moravam na minha terra, eu mentia para minha mãe que dormia na casa da patroa e fingia para a patroa que dormia na casa de parentes. Mas na verdade eu não dormia na casa de ninguém porque eu não tinha onde morar. Eu passava a noite sentada fingindo que estava esperando ônibus. Como era um ponto muito movimentado, dava para enganar.

Você não tinha medo de dormir no ponto?

Era um lugar movimentado e havia uma outra particularidade: lá no prédio perto de onde dormia, funcionava o posto central da telefonia e, naquele tempo em que não havia celular, as pessoas usavam o posto para fazer as ligações interurbanas. Para me ajudar ainda mais, o preço era mais barato entre 23 horas e 5 da manhã. Ou seja, tinha sempre movimento, havia gente entrando e saindo do posto toda agora. Acontecia de eu notar que tinha alguém me olhando muito e aí eu entrava no posto como se eu fosse fazer uma ligação para disfarçar.

Aquela menina lá do interior imaginava que um dia poderia ser juíza?

Não tinha nem noção do que era um tribunal e muito menos da função de um oficial. Aos domingos, a gente comprava o jornal para ver os anúncios de emprego e em um deles havia o anúncio do concurso, patrocinado por um curso preparatório, com os cargos e as exigências. O de oficial me atraiu porque as matérias eram apenas três: português, matemática e noções de direito.

E essa história de estudar com folhas do lixo...

Português e matemática eram matérias tranquilas, que eu tinha um bom desempenho, dominava bem as disciplinas. Noções de direito eu não tinha nem ideia do que era. Aqueles vocábulos: legitimidade, competência, turma julgadora, desembargador - eu não tinha nem noção. Pensei: noções de direito posso aprender com as apostilas do cursinho e fui até lá para ver a possibilidade de comprar. Ao chegar, observei que o custo era muito acima da minha capacidade econômica, muito além. Enquanto conversava com a atendente, fiquei ali tentando imaginar o que eu poderia fazer para não desistir daquele cargo que seria minha salvação. Como oficial, eu ganharia dez vezes mais do que eu ganhava como doméstica, daria para fazer muita coisa boa na minha vida e na vida da minha família. Eu vi a secretária descartando algumas folhas, que ela passava no mimeógrafo e jogava fora. Peguei e percebi que dava para ler, apesar das folhas borradas. Aquele dia eu catei algumas e a partir daí, eu passei a ir rotineiramente na sede do cursinho. Hoje, relembrando essa história, eu desconfio que aquela secretária, cujo nome não sei e nunca mais a vi, percebeu que eu estava pegando aquelas folhas porque as folhas borradas passaram a ficar em uma lixeira seca, sem copinhos de café. E aí eu fui catando aquelas folhas e estudando, o que foi suficiente para eu fazer uma pontuação boa na tal noção de direito. Com isso, eu consegui, junto com as boas notas em matemática e português, o terceiro lugar no concurso.

Quando começou o interesse pela carreira jurídica?

A convivência com tantas pessoas da área jurídica - juízes, desembargadores, advogados, procuradores -, pessoas com as quais eu comecei a compreender o mundo do direito, acabou me despertando para uma carreira jurídica, que a princípio não era a minha opção de formação universitária. A carreira jurídica acabou surgindo em razão das circunstâncias. A decisão final veio na última hora, no momento da inscrição, quando um amigo desembargador me entusiasmou com argumentos sólidos, mas me lembrou também que a faculdade de direito ficava perto do Tribunal e tinha bandejão. Eu ficava com fome a noite porque não tinha como pagar lanche e o pensionato, onde passei a morar depois que assumi o cargo de oficial, não fornecia comida durante o período. Como aluna do curso, teria um bandejão para me alimentar, inclusive aos finais de semana. Em 1986, passei no vestibular e no ano seguinte comecei a estudar

E a sua família, como ficou com a notícia?

Tive a oportunidade de ouvir muitas vezes o orgulho dos meu pais de ver a filha formando. Sempre ajudava muito meus pais e irmãos. Meu pai chegou a verbalizar a alegria, principalmente porque havia aquele temor de que a menina fosse para a capital e se envolvesse com coisas erradas, voltando inclusive com um filho sem pai. E minha família era muito tradicional e simples do interior. Meu irmão Edésio, mais velho depois de mim, já falecido em um trágico acidente no Espírito Santo, sempre dizia que a minha história era um marco. Eu fui uma das poucas da minha geração que fez a faculdade naquele tempo. Eu rompi uma barreira.

Por ser de origem pobre, você já passou por alguma humilhação?

Muitas. Por volta de 8, 9 anos eu tinha os dentes muito estragados, muito cariados, e houve um projeto na Escola que sugeriu que eu arrancasse os dentes podres. Eu me recusava a extrair porque acreditava que um dia eu conseguiria tratar os dentes. Foram até conversar com os meus pais para me obrigar a tirá-los. Eles diziam que era uma ilusão da minha parte sonhar em tratar os dentes. Meu pai olhou para mim, me perguntou se eu queria arrancar e eu respondi: um dia vou tratar os meus dentes. Foi ali que me deixaram da forma que eu estava porque meu pai acreditou em mim. Lembro da humilhação que era diante da impossibilidade de apresentar peças, textos, inclusive textos que eu mesmo redigi na escola, porque eu não tinha a aparência adequada, não tinha os dentes bonitos. Mesmo ganhando prêmios com as minhas redações, não deixavam eu ler nas apresentações. Não fico me martirizando, reprisando esses eventos porque são eventos que ainda doem depois de tanto tempo. Dói de uma forma diferente, não é aquela dor de mágoa, é uma dor de tristeza de imaginar que uma criança ainda pode ser confrontada com esse tipo de comportamento. Quando me lembro dessas passagens da minha vida, faço isso para que sirva de lição para mim mesma: com a minha profissão, eu tenho sempre que dar espaço para quem não tem espaço.

Como que a juíza define a mulher Antônia?

A mulher Antônia Marina Faleiros é uma mulher abençoada, de uma família abençoada, e que teve sorte de encontrar pessoas de bem pelo caminho. Considerando a história de vida,tudo que eu passei, eu dei um salto que eu gosto de sempre reprisar para firmar que isso é possível: a filha de um trabalhador braçal semi-analfabeto e de uma dona de casa simples, que passou por todas essas histórias, que conheceu o creme dental com 11 anos, que teve que trabalhar cedo, pode estudar e chegar aonde quer. Todos nós podemos.

Qual mensagem você gostaria de deixar para todos aqueles que passam por dificuldades parecidas com a que enfrentou?

Conto brevemente a reação da minha mãe quando contei para ela que tinha passado em terceiro lugar no concurso de oficial de justiça. Ela me indagou: 'a prova estava tão difícil assim?". Ainda rebati e disse: 'Mãe, pense bem, quantas pessoas ficaram para trás?'. E ela me disse assim: 'você já viu corredor olhar para trás? Corredor olha para frente'. Então eu digo sempre isso: temos que olhar para frente e não para as dificuldades que passamos. É pensar no quem tem que ser alcançado, é ter disciplina e meta.


Fonte: Gazeta Online

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

XXIV Seminário de Formação de Controladores Sociais e Ouvidoria Itinerante

 ‪#‎Feliz ao participar do XXIV Seminário de Formação de Controladores Sociais e Ouvidoria Itinerante realizado pelo Tribunal de Contas do Piauí de ontem (19). Confesso que estou aprendendo muito graças a Deus.

Tive o privilégio de acompanhar o deputado estadual Joel Rodrigues e de conhecer o conselheiro Olavo Rebelo, vice-presidente do TCE-PI, assessor jurídico do TCE-PI Alex Sertão e o conselheiro substituto Kléber Eulálio. 
VQVAMOS COM FÉ EM DEUS !

Assessor jurídico do TCE-PI Alex Sertão , Jaquelina Nascimento e o conselheiro substituto Kléber Eulálio

Com o conselheiro Olavo Rebelo, vice-presidente do TCE-PI

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

ZÉ não partiu: Está em nossas lembranças e corações


Amigos, hoje o dia amanheceu triste porque SAUDADE DÓI ..... Agradecemos a Deus a oportunidade de termos convivido com nosso amigo Zé, mas Jesus o quer pertinho Dele no céu sempre com a alegria e simpatia que encantava a todos.

Zé não se foi totalmente porque sempre estará em nossas lembranças e corações. Pedimos a Deus que conforte cada um de nossa turma de direito da FAESF, os familiares e amigos como um todo.

“ Esclareceu-lhe Jesus: “Eu Sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, mesmo que morra, viverá; e todo o que vive e crê em mim, não morrerá eternamente. Tu crês nisso?” Ela lhe afirmou: “Sim, Senhor, eu creio que Tu és o Cristo, o Filho de Deus, que devia vir ao mundo” – João 11:25-27.  Jesus vence a morte.

Abraços. Jaquelina Nascimento.





segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Vestibular: confira 3 dicas imperdíveis para você fazer com que seus estudos rendam mais

Se concentrar nos estudos está ficando cada vez mais difícil. Além das distrações naturais, o acesso cada vez mais facilitado à tecnologia, por meio de smartphones, tablets e outros dispositivos, também contribui para a queda de rendimento dos alunos.

Para dar um gás nos estudos nessa reta final dos vestibulares, preparamos 3 dicas indispensáveis para se concentrar melhor nos estudos.

1) Acabe com as distrações

Estudos apontam que qualquer tipo de distração externa, como uma checada rápida nas redes sociais ou uma breve conversa com um colega de sala, faz com que a pessoa demore cerca de 25 minutos para recuperar o foco.

Se o aluno tiver várias distrações durante o seu período de estudos, terá que gastar ainda mais tempo na companhia dos livros ao invés de descansar. Para evitar que isso aconteça, a dica é remover as notificações das redes sociais e e-mail do celular, pedir que os colegas evitem as conversas paralelas e, de preferência, desligar os dispositivos eletrônicos para não cair na tentação.

2) Foque em uma única tarefa

Para ganhar tempo e melhorar a produtividade, é ideal focar em uma única tarefa de cada vez. Quando tentamos fazer duas coisas ao mesmo tempo, além de não conseguir o melhor resultado final, temos a sensação de que estamos sendo sufocados por tantas demandas.

Para evitar esse comportamento, acabe com as distrações, priorize as matérias que são mais importantes naquele momento, deixando as mais simples e menos urgentes para o fim do dia, e tente se concentrar ao máximo no assunto que está sendo estudado.

3) Reserve tempo para descansar

Ficar concentrado durante muitas horas em um texto ou lista de exercícios é praticamente impossível. Por isso, a melhor forma de conseguir bons resultados sem sobrecarregar a mente é trabalhar intensamente por 25 minutos seguidos e fazer uma pausa de 5 minutos em seguida.

Repita o método 4 vezes e, depois de duas de estudo, faça uma pausa mais longa para um lanche ou simplesmente relaxar. Depois, comece tudo de novo. Fazendo isso, ao invés de ficar exausto no fim do dia, você ainda terá energia para revisar algum conteúdo importante, ler um texto ou resolver alguns exercícios.

Fonte: Universia Brasil 

domingo, 15 de novembro de 2015

BASTIDORES DA POlÍTICA : INAUGURAÇÕES EM FLORIANO

Entrevistando o governador

Desde esta sexta (13) que aprendo muito sobre POLÍTICA através das experiências do deputado Joel Rodrigues, do senador Elmano Férrer e do governador Wellington Dias na II Convenção Empresarial e nas inaugurações do Tomógrafo do Hospital Tibério Nunes e do Espaço Cidadão em Floriano.

VQVAMOS COM FÉ EM DEUS !

Abraços. Jaquelina Nascimento.
Senador Elmano Ferrer, Jaquelina Nascimento e deputado estadual Joel Rodrigues

Comitiva

Aprendizagem a cada discurso...

Jaquelina Nascimento e senador Elmano Ferrer

Entrevistando o governador

QUEM MUITO LÊ , MUITO APRENDE !

Amigos, ontem (14) dormi no Hospital Regional Tibério Nunes com meu pai e na ocasião fizemos novas amizades com famílias da localidade Rio Branco, bairros Alto da Cruz, Bom Lugar, Manguinha, entre outros. Graças a Deus meu pai teve alta hoje ( 15).

Aproveitei para reiniciar a leitura deste maravilhoso livro : " Jesus, o maior psicólogo que já existiu" de Mark W. Baker.

O que mais me chamou atenção foi a seguinte mensagem:


" Para sermos GRANDES, disse JESUS, precisamos ser PEQUENOS. Para sermos LÍDERES, precisamos SERVIR AOS OUTROS. Para sermos profundos pensadores, temos que ser capazes de sentir ". VQVAMOS COM FÉ EM DEUS ! Abraços. Jaquelina Nascimento.

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Ex-marido e sua amante terão de indenizar mulher traída em R$ 61 mil por danos morais e materiais

“É direito de qualquer um relacionar-se com quem quer que seja, mas não se pode perder de vista o dever de ser leal e honesto para com aquele a quem se promete fidelidade”. Essa foi a justificativa do juiz Roberto Apolinário de Castro, da 2ª Vara Cível de Governador Valadares, ao decidir que uma técnica de enfermagem, traída, deve ser indenizada pelo rompimento de seu casamento dez dias após a cerimônia.

O ex-marido e a amante, réus no processo, terão de pagar R$ 50 mil por danos morais, já que a situação teria causado “imenso constrangimento, aborrecimento e humilhação” à mulher. Despenderão também R$ 11 mil pelos danos materiais, pois foi esse o valor gasto com os preparativos para a união e com a festa.

Segundo consta no processo, o casamento ocorreu em 19 de dezembro de 2009. Na mesma data, após a cerimônia, a mulher tomou conhecimento de que o marido mantinha um relacionamento amoroso com outra. A técnica em enfermagem se separou dez dias depois da descoberta, e o cônjuge saiu de casa e foi morar com a amante, levando consigo televisão, rack, sofá e cama.

Em sua defesa, a amante alegou ilegitimidade passiva, pois não poderia ser responsabilizada pelo fim da relação. Já o ex-marido afirmou que foi ele quem pagou a cerimônia, juntando aos autos notas fiscais de compra de material de construção.

Castro rejeitou a argumentação do casal, visto haver nos autos provas de que, tanto no dia da celebração religiosa quanto nos primeiros dias de matrimônio, a amante fez contato com a noiva dizendo ter uma relação com o homem com quem ela acabara de se casar. O vínculo entre os dois réus, destacou, ficou evidente no fato de que, antes mesmo do divórcio, eles passaram a viver juntos.

“Os requeridos agiram de forma traiçoeira, posto que esconderam de todos o relacionamento”, disse o juiz. “Mesmo sendo casada anteriormente, A. [nome fictício] foi a primeira a dar conta à requerente de que se envolvera com o seu esposo, no dia em que eles contraíram núpcias”.

Para o juiz, embora o término de um relacionamento amoroso seja um fato natural que, a princípio, não configura ato ilícito, no presente caso vislumbravam-se os transtornos sofridos pela noiva, que foi objeto de comentários e chacotas. Além disso, a amante não é parte ilegítima como alegou, pois foi a principal culpada pelo fim do relacionamento e na própria audiência demonstrou vanglória e cinismo, enquanto a ex-mulher chorava.

“Os requeridos se merecem e devem arcar solidariamente com as consequências do macabro ato praticado, já que a requerida não respeitou o cônjuge anterior e era amante do requerido, que por sua vez não respeitou a noiva e preferiu traí-la. Configurado está o dano moral e material”, concluiu. Com informações da Assessoria de Imprensa do Tribunal de Justiça de Minas Gerais.

Processo 0273.11.000.519-9


Fonte: Conjur

terça-feira, 10 de novembro de 2015

DOMINGOU !

Nosso novo pastor

Amigos, confesso que tudo o que começa bem continua bem... E esse inicio de semana foi mais que abençoado, pois nesse domingo
 ( 8) tivemos o privilégio de recepcionar nosso novo pastor, Jonas e sua esposa , dona Clara.
A tarde visitamos criança da Escola Bíblica Infantil e fizemos orações no hospital.
Falar mais o que?  Deus é fiel !
VQVAMOS COM FÉ EM DEUS !
Abraços. Jaquelina Nascimento.
Amo estarcom as senhoras na IURD

Linda da tia

Oração no hospital

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

VIVEU DE NOVO !


Tarde de domingo (01) abençoada por Deus em companhia de amigas e irmã. Jesus deu o livramento à amiga Têmis.

Que Deus continue abençoando!


VQVAMOS !

Abraços. Jaquelina Nascimento.