sexta-feira, 29 de maio de 2009
quinta-feira, 28 de maio de 2009
Normas Internacionais de Auditoria
O papel das normas de auditoria, segundo Cook é determinar a estrutura dentro da qual o auditor decide sobre o que é necessário à elaboração de um exame e à redação do relatório.Medir a qualidade dos objetivos de auditoria e dos atos designador a atingi-los é a finalidade dessas normas.
Há diferença entre normas e procedimentos de auditoria, ou seja, as normas controlam a qualidade de exame e do relatório, enquanto os procedimentos descrevem as tarefas realmente cumpridas na realização do exame pelo auditor.
Se quiser fazer um exame satisfatório,não se permite desvio algum nas normas de auditoria que são claramente estabelecidas.Os procedimentos descritos em termos genéricos, são os geralmente aceitos e podem ser modificados de modo a adaptarem-se a um trabalho específico de auditoria.
Os procedimentos de auditoria a serem aplicados no exame de uma empresa, em particular, são escolhidos pelo auditor, baseado em critérios pessoais de julgamento.O julgamento de auditor é fundamentado em anos de estudos;treinamentos e experiência , sendo um critério definitivo para todos os atos relacionados com a auditoria.
Normas Internacionais para o exercício profissional de Auditoria Interna
De acordo com a IIA(Entidade internacional dedicada ao desenvolvimento profissional do auditor interno), os propósitos das Normas Internacionais para o exercício da auditoria interna são:
• Estabelecer princípios básicos que representam a prática da auditoria interna na forma em que esta deveria ser;
• Fornecer um modelo para execução e promoção de um amplo leque de atividades de auditoria interna que represente valor agregado;
• Servir de base para a avaliação da auditoria interna;
• Incentivar a melhoria dos processos e operações da organização.
A prática de auditoria interna como ela deve ser é representada pelas Normas, Às quais são destinadas a servir a profissão de auditoria interna de forma total, nos vários tipos de organização em que auditores prestam sua contribuição.
Código de Ética
Promover uma cultura ética na profissão de Auditoria Interna é o propósito do Código de Ética, sendo apropriado e necessário para a profissão de auditoria interna.Há dois componentes essenciais no Código de Ética, ou seja, princípios e regras de conduta, aplicando-se tanto a indivíduos como a entidades que prestam serviços de auditoria interna.
Os princípios exigidos pelos auditores internos são os seguintes:
• Integridade à qual exige confiança;
• Objetividade, sendo que os auditores internos apresentam o mais alto grau de objetividade profissional na coleta , avaliação, comunicação de informações sobre a atividade ou processo em exame;
• Confidencialidade-Há um respeito ou valor á propriedade das informações pelos auditores internos;
• Competência-Conhecimento, habilidades e experi~encia são aplicados pelos auditores internos.
quarta-feira, 27 de maio de 2009
Frase da semana!
sexta-feira, 22 de maio de 2009
25 Congresso Brasileiro de Radiodifusão: Eu estive lá!
O principal foco do 25 Congresso Nacional de Radiodifusão, cujo tem foi Radiodifusão: Compromisso com o Brasil foi abordar questões a serem discutidas na Conferência Nacional de Comunicação que acontecerá em dezembro deste ano, sendo que foram debatidos o presente e o futuro da comunicação do Brasil.
A presença do então presidente em exercício José Alencar abrilhantou o encerramento do evento, à qual marcou com elogios tais como; segundo o presidente nacional da Abert, Daniel Pimentel, o presidente com sua coragem, otimismo e determinação marca o exemplo para todos aos quais estiveram presentes no evento- “O Brasil lhe admira”, enfatizou Daniel Pimentel.
Foram expostos vários dados, tais como:
Há 2292 FMs;
440 emissoras;
1749 rádios OM;
3685 comunitárias
Iremos chegar a 65% do território nacional, segundo o ministro das comunicações, com cobertura digital. Foi citada a seguinte frase do Paulo Freire, para análise:
“Se o homem muda o que não construiu (a natureza), porque se sente impotente para mudar o que construiu”.
Competição
A Competição é constituinte de nosso ser. Há diferença entre sermos ou não éticos. O mal do mundo é o excesso de individualidade. Não somos individuais, somos REDE; nossa subjetividade é intersubjetiva.
Só vivemos bem quando todas as coisas estão bem; não adianta crescer profissionalmente e não sentimentalmente. A violência, o aquecimento global,..é mais democrático, pois atinge a todos.
A responsabilidade social não é uma bondade a todos, mas uma necessidade. Quem compete eticamente sempre está no mercado. Se valorizo executivo para que ele vende muito,estou acabando com minha empresa,pois acaba com as outras questões.
Não podemos ensinar uma pessoa a conviver e a ter ética, mas a ter conhecimento. A competitividade associada à ética é sinônimo de competência. Temos uma população criativa que pode nos levar a um novo mundo.
Competição e ética têm que andar juntos. O que marca o ser humano é a lei. Acreditamos que nas olimpíadas vence o melhor. A gestão pública é o fundamento de nossa existência.
Oportunidade chama-se convergência tecnológica; é problema, é oportunidade. Há diferença básica entre um mundo analógico e digital. O mundo digital muda. Nos países desenvolvidos a primeira porta de acesso é o computador.
A internet representa 9% do investimento publicitário mundial que ultrapassa o rádio. A ferramenta não é idéia; a ferramenta é a ferramenta; ferramenta é semelhante à mídia.
quarta-feira, 20 de maio de 2009
Alencar participa do 25º Congresso Nacional de Radiodifusão
Por Jaquelina Nascimento
O presidente em exercício José Alencar (PRB) abre o 25º Congresso Nacional de Radiodifusão em Brasília (19) que acontece durante os dias 19 e 21 de maio no Centro de Convenções Brasil 21. O objetivo deste Congresso é debater o futuro da radiodifusão brasileira e é promovido pela Abert (Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão), cujo tema central é Radiodifusão: Compromisso com o Brasil.
Antes da abertura do 25º Congresso Brasileiro de Radiodifusão, em Brasília., o presidente em exercício José Alencar afirmou esperar que a CPI criada no Senado aja de maneira respeitosa com a Petrobras e com a Receita Federal.
Segundo José Alencar, se há um lançamento [contábil] equivocado, a Receita Federal vai cobrar. Se a Petrobras acha que está certa, ela vai se defender como uma empresa qualquer. Não temos o direito de intrometer nisso.
De acordo com Daniel, o Brasil admira o presidente em exercício José Alencar, devido á sua coragem, otimismo e determinação sendo exemplos para todos.
“Se perguntar para o povo sobre a possibilidade de um terceiro mandato do presidente Lula, provavelmente o povo responda que gostaria que o Lula ficasse mais tempo no poder”. Segundo José Alencar, o presidente Lula nunca admitiu nada que não estivesse de acordo com a Constituição.
Para o ministro das Comunicações, Hélio Costa, José Alencar honra todos os mineiros e brasileiros na condição de presidente em exercício e de vice-presidente.
sexta-feira, 15 de maio de 2009
quinta-feira, 14 de maio de 2009
Frase da semana!
terça-feira, 12 de maio de 2009
Vamos fazer alguma coisa?
segunda-feira, 11 de maio de 2009
A grandeza de Deus
Neste domingo(10.05) , ao retornar de SP fiquei analisando a grandeza de Deus..Do avião, não vemos imagens humanas nenhuma, e de nenhum ser vivente..., entretanto Deus conhece cada um de nós pelo nome...A Bíblia diz que o oceano cabe na palma da mão de Deus...
Pensemos, como somos, muitas vezes injustas e inseguras a respeito do que Deus tem para nós..Não sei como existem pessoas, movidas pelo capitalismo, egoísmo, orgulho, entre outros sentimentos destrutivos, pensam serem melhores do que as outras ....
O mesmo Deus grandioso em infinita justiça e bondade tem um plano para cada pessoa...Se nos colocarmos á disposição d´Ele sempre , nos voltando a cada instante, tendo comunhão com o Pai, o PAI NOS HONRARÁ...
Pense bem! Qual sua missão aqui na terra? O que Deus quer de você? Lembro de GIDEÃO....32.000 homens se candidataram no exército, porém quando souberam que nenhum fraco e covarde ficaria, 10.000 homens desistiram.... Ficando apenas 22.000 , às quais apenas 300 SE FIZERAM ESCOLHIDOS...
Para servir a DEUS e fazer a SUA VONTADE...Tem que ter coragem...Coragem para dizer não para si mesmo, para renunciar e SACRIFICAR sua própria vontade em prol da vontade do SENHOR JESUS CRISTO e se fazer um escolhido, pois muitos são chamados , mas poucos se fazem escolhidos.
Nossa visão é limitada. Quando você estiver sobrevoando alguma cidade ou país, analise o limite de sua VISÃO..... É muito forte! Mas a VISÃO de DEUS vai além do que pensamos ou pedimos, porque o SENHOR é maior do que tudo e todos ...
Então, sigamos em frente sendo FORTES e CORAJOSOS...assim como o senhor disse à Josué, ELE está dizendo a você: " Sê forte e corajoso". Deus conta com cada um de nós.
Que Deus nos abençoe mais e mais.
Jaquelina Nascimento-61-9235-3510
terça-feira, 5 de maio de 2009
Seminário:A Propriedade Intelectual como Instrumento de Política.
Nos dias 29 e 30 de abril no Auditório Wladimir Murtinho - Itamaraty em Brasília houve o Seminário Internacional comemorativo intitulado "A Propriedade Intelectual como Instrumento de Política Industrial: Lições e Desafios" à qual visou marcar a passagem dos 200 anos da promulgação da primeira lei de propriedade intelectual no Brasil.
Os palestrantes foram os seguintes:
Ministro Guilherme Patriota - Diplomata, Missão do Brasil junto às Nações Unidas (MRE)
Dra. Maria Cristina Dartayete – Diretora, Diretório Nacional de Propriedade Industrial - Uruguai Dr. Carlos Correa – Diretor do Centro de Estudos Interdisciplinares de Direito Industrial e Econômico, Universidade de Buenos Aires
Dr. Helinton José Rocha - Diretor de Programa, Ministério da Agricultura, Agropecuária e Abastecimento (MAPA)
Dr. Denis Barbosa – Doutor em Propriedade Intelectual, Advogado e Professor
Conselheiro Otávio Brandelli - Diplomata, Missão do Brasil junto à Associação Latino-Americana de Integração (ALADI) e Mercosul
Dr. Marcos Oliveira - Vice-Presidente, Associação Brasileira das Indústrias de Química Fina, Biotecnologia e suas Especialidades (ABIFINA)
Dra. Maria Teresa Mello - Professora, Universidade Federal do Rio de Janeiro
Dr. Ken Shadlen - Professor Sênior e Diretor do Programa de Doutorado, London School of Economics
Dr. Kevin Outterson – Professor, Universidade de Boston
Embaixador Roberto Jaguaribe - Diplomata, Subsecretário-Geral de Assuntos Políticos (MRE)
Dr. Mauro Arruda - Sócio, Gonçalves, Arruda, Brasil & Serra - Sociedade de Advogados
Dr. José Graça Aranha - Diretor-Regional, Escritório de Cooperação Técnica e Capacitação para América Latina e Caribe, Organização Mundial de Propriedade Intelectual (OMPI)
Dr. José Roberto d'Affonseca Gusmão - Sócio, Gusmão & Labrunie S/C Ltda.
Dra. Karin Grau Kuntz - Pesquisadora na Universidade de Munique, Instituto Brasileiro de Propriedade Intelectual (IBPI)
Dr. João Marcelo de Lima Assafin - Diretor do Programa de Mestrado em Direito, Universidade Cândido Mendes
Dra. Mariana Tavares - Secretária de Defesa Econômica, Ministério da Justiça (MJ)
Dr. Jorge Ávila - Presidente, Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI)
Dr. André Fontes – Desembargador do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (Rio de Janeiro)
Dr. Marcelo Moscogliato – Procurador da República da 3ª Região (São Paulo)
Dra. Vânia Lindoso - Procuradora, Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI)
Dra. Beatriz Amorim Borher – Diretora Adjunta, Escritório de Cooperação Técnica e Capacitação para América Latina e Caribe, Organização Mundial de Propriedade Intelectual (OMPI)
Dr. Ivan Vicente Janvrot Miranda – Diretor de Tecnologia, Pipe Way Engenharia
Dra. Letícia Socal da Silva – Diretora, Propriedade Intelectual, Braskem
Dr. Frederick M. Abbott - Professor de Direito Internacional, Universidade da Florida
Dra. Ana Célia Castro, Professora, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
Dr. Adriano Baessa, Gestor Público, Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear (CDTN)
O evento foi realizado pelo Ministério das Relações Exteriores em parceria com a Organização Mundial da Propriedade Intelectual (Ompi), com a Fundação Alexandre de Gusmão (Funag) e com o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi).
O objetivo do seminário foi contribuir para o debate nacional sobre a importância do Direito de Propriedade Intelectual para políticas na área da Política Industrial e Inovação. O público-alvo do seminário foi: legisladores, magistrados, planejadores de P&D dos setores público e privado, advogados patentários, acadêmicos e universitários.
Marca é o principal ativo da empresa, sendo um sinal que distingue um produto ou um serviço de outro. Há uma inovação, ou seja, a introdução de novas soluções nos mercados.
As funções de uma marca são:
-Distintiva;
-Indicação de qualidade;
-Publicidade.
Requisitos de validade:
-Distintividade;
-Disponibilidade;
-Licitude.
Personalidade pode ser objeto de registro de marca. Perde-se direito á marca quando há expiração do prazo de domínio do registro, renúncia, abandono e nulidade declarada.
A propriedade intelectual é geral. O acordo de Madri é um tratado de 1983, sendo mais de 20 países. Biruta é exemplo de natureza de informação. A procura de informação é a produção, ou seja, um estímulo econômico/bem-estar social.
A ordem jurídica não assegura um direito exclusivo sobre o bem intelectual. O exclusivo sobre o bem intelectual, sendo um meio para que se possa atingir um bem econômico.
Ao garantir o direito exclusivo, o estado apenas transforma a informação em um bem intelectual. Sem o mercado exclusivo não tem razão de ser. O mercado é uma criação jurídica. Conjunto de normas de conduta uniformes. Garantia da agência de concorrência.
O direito exclusivo pode ser utilizado por seu titular como “um escudo”. O exclusivo é limitado pelo público. Perspectiva de estado brasileiro perante a comunidade internacional. A eficiência não é solidária.
Há três níveis de tecnologia, sendo o primeiro, tecnologia menos, o segundo-conhecimento com vantagem competitiva e o terceiro, conhecimentos e regras técnicas amparados por Propriedade Intelectual. Do ponto de vista econômico o lucro é supranormal. Do ponto de vista jurídico há duas questões, a legal: direitos exclusivos (monopólio legal) e contratual, restrições à comercialização.
O incentivo ao incentivo se dá através de transferência de tecnologia, obtenção de meios próprios e aquisição de terceiros. A propriedade intelectual cria concorrência dinâmica. O maior problema é impedir a disseminação de tecnologia.
Os direitos da propriedade Intelectual (PI) devem ser delimitados, isto é, invenção, novidade, aplicação industrial e limitação temporal. Conhecimento gera mais conhecimento, isto é, a aceleração tecnológica, sendo que a matéria prima do conhecimento novo é o conhecimento pré-existente. Quanto mais conhecimento adquirido, mais conhecimento há que se pode gerar. Os mercados de conhecimento serão mais completos, ou seja, o conhecimento como moeda de troca.
sábado, 2 de maio de 2009
Missão: Ganhar Almas para o Senhor Jesus Cristo