sexta-feira, 28 de agosto de 2009
terça-feira, 25 de agosto de 2009
CASAMENTO!
"De acordo com a vontade que ambos acabais de afirmar perante mim, de vos receberdes por marido e mulher,eu,em nome da LEI,vos declaro CASADOS"-pg 272.Ao analisar esta questão fiquei refletindo o porquê muitas pessoas têm o CASAMENTO como uma instituição falida.
A união entre duas pessoas que se amam,respeitam,têm a mesma VISÃO e sonham em REALIZAR causas semelhantes não é utopia,entretanto é um passo importante na vida tanto do homem, quanto da mulher.
Você pode até me perguntar se sou ou já fui casada.Respondo que NÃO,mas "através do CONHECIMENTO , como disse o sociólogo KARL MARX,é que vê a TRANSFORMAÇÃO".Então resolvi analisar através do NOVO CÓDIGO CIVIL, já que tenho conhecimento bíblico à qual DEUS instituiu o CASAMENTO e disse: "Não é bom que o homem viva só,far-lhe-ei uma AUXILIADORA".
Creio que a RENÚNCIA é a base para se manter um relacionamento e acima de qualquer questão, o AMOR, pois supera as dificuldades e vence as barreiras. "Havendo ciência,desaparecerá"-1 Coríntios 13:8
Essa foi minha primeira análise.
Firme na ROCHA!
Jaquelina Nascimento.
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
O que estou lendo?
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
UM CHAMADO! História de minha vida-De SP aonde o VENTO me LEVAR)
a estrada é muito longa
vou
continuar
Mesmo em meio às lutas eu não estou só
te sinto aqui
A vida é mesmo assim tantas aflições
eu tenho que
enfrentar
Mas o Senhor está sempre a me proteger te sinto aqui
Quando o vento sopra contra mim
Os problemas tentam
me abater
Eu me lembro, o grande eu sou me enviou.
Eu tenho um chamado jamais vou me calar
Eu tenho um chamado o
evangelho anunciar
Eu fui escolhido no ventre da minha mãe
Eu sei que Deus não abre mão de mim não.
Há muito pra
fazer não há mais tempo pra olhar pra trás...
Música: UM CHAMADO- Quatro por um
Livro “O vendedor de Sonhos”- Você tem O CHAMADO?
Por Jaquelina Nascimento
“Como é possível ser um bom pai,.. e um bom amigo se as pessoas que amamos estão fora de nossa agenda?”-Augusto Cury através desta frase resume todo livro “O vendedor de Sonhos-O Chamado”.
Passamos mais tempo com nossos companheiros de trabalho do que com nossa própria família, entretanto temos que vender sonhos, ou seja, ser úteis ao sistema como um todo, entretanto devemos priorizar nosso alicerce: A Família.
A família é a base de uma sociedade. Quando estamos bem e nossa estrutura que é a base familiar vai bem, tudo a nosso redor passar a ter qualidade, em todas as áreas de nossa vida.
O autor enfatiza a questão de observar o que está ao nosso redor. Só poderemos transformar a situação de alguém se conhecer os problemas dessa pessoa e passar a analisar com o olhar do outro, isto é, vivermos a dor do outro.
“Dar a outra face é um símbolo de maturidade e força interior. Não se refere à face física, mas à psíquica. Dar a outra face é procurar fazer o bem para quem nos decepciona, é ter elegância para elogiar quem nos difama, altruísmo para ser gentil com quem nos aborrece. É sair silenciosamente e sem estardalhaço da linha de fogo dos que nos agridem. Dar a outra face previne homicídios, traumas, cicatrizes impagáveis. Os fracos se vingam, os fortes se protegem”-Augusto Cury.
Venho através deste artigo agradecer á vereadora e presidente do PRB Jovem, Rosangela Gomes pelo excelente presente - este livro, e principalmente pelo seu carinho e amizade.Que Deus a abençoe cada vez mais.
Firme na Rocha!
Melhor local para cuidar do povo: Metrô da Sé-SP
Hoje em meio à tanta correria, um casal de idosos sentou ao meu lado e pude observar que a senhora estava desesperada e quase chorando dizendo ao marido que não aguentava mais.
Então eu não me contive e falei:
" Em meio às dificuldades da vida, temos que ter FÉ que é a CERTEZA de que JÁ DEU TUDO CERTO. Não sei qual o problema da senhora , mas uma coisa eu sei: se a senhora ficar preocupada, aumentará o problema que é a PREOCUPAÇÃO. VÁ EM FRENTE!".
Consegui arrancar um SORRISO da senhora e a mesma ficou mais aliviada olhando para mim.
Está sendo um aprendizado andar de trem e metrô na maior cidade da Améria Latina e maior do Brasil; dá até para tirar foto, a exemplo desta que está neste artigo, bem como ler.
Firme na Rocha!
Jaquelina Nascimento
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
Novidade!
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
VAMOS PRESERVAR A FLORESTA AMAZÔNICA! VAMOS PRESERVAR A VIDA!
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
terça-feira, 11 de agosto de 2009
“Não agüento mais minha filha”
Foto: Jaquelina Nascimento
Quando o trem chegou, as pessoas saíam desesperadas, empurrando uns aos outros e observei uma idosa à qual me falou ao ser empurrada pelas pessoas: “ NÃO AGUENTO MAIS MINHA FILHA”.Fiquei refletindo toda esta questão e com a frase desta senhora em minha mente.
Percebi que o senso de cidadania, principalmente nas metrópoles, está se perdendo a cada dia, ou seja, há muitas pessoas ditas cultas que andam de metrô, mas que são submetidas a esta onda à qual impulsiona ao desrespeito e amor ao próximo.
Metrôs e trens lotados. Percebi ao embarcar, uma adolescente grávida à qual foi machucada devido à situação de falta de humanização.
O que devemos fazer para mudar esta situação?
Recebi um e-mail de um leitor de meu blog pedindo dicas para missões. Pois bem, a primeira é que devemos olhar mais para o outro e levar a cada dia as marcas de Cristo em nosso corpo, ou seja, a MARCA DO SACRIFÍCIO.
Se quiserem interagir comigo, meu e-mail é: jornalista. jaquelina @gmail.com
Obrigada por sua atenção.
Veja o que Deus falou comigo ontem á noite!
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
Sem cigarro e com mais saúde
VAMOS EM FRENTE!
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
Twitter volta ao ar
Fonte: http://cbn.globoradio.globo.com/home/2009/08/06/TWITTER-VOLTA-AO-AR-APOS-ATAQUE-MAS-AINDA-ESTA-INSTAVEL.htm
Jornada excessiva
Fonte: Correio Braziliense
Quase 3 mil casos confirmados
Fonte: Correio Braziliense
Sucesso sob a ótica de Augusto Cury
Augusto Cury-Livro" O Vendedor de Sonhos-O Chamado"
terça-feira, 4 de agosto de 2009
Para Refletir!
Foto: Baixaqui
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
A política e a guerra: Maquiavel e Sun Tzu
Sob qualquer ângulo que se encare, política e guerra são duas atividades humanas muito próximas. Tornou-se clássica a frase sobre a guerra:
“A guerra é a continuação da política por outros meios”, de Carl von Clausewitz (1780-1831), militar prussiano, historiador e teórico militar (Sobre a Guerra).
Se Clausewitz tratou da guerra como uma extensão da política, para Maquiavel, a política era indissociável da guerra. O príncipe, para ele treinava para governar, adestrando-se nas artes da guerra, e a estratégia militar era também uma estratégia política.
Maquiavel, na sua obra e com bastante frequência, tende a assimilar a dimensão política na militar, e as leis, no uso da força.
Veja-se a propósito o texto mais importante escrito por Maquiavel sobre as leis:
“Os fundamentos do poder de qualquer estado, seja ele novo, antigo ou misto, são as boas leis e as boas armas. Como não pode haver boas leis onde não há boas armas, e, onde há boas armas deve haver boas leis, eu não vou discutir leis, vou discutir armas.” (N.Maquiavel- Príncipe- Cap XII).
A guerra, no contexto histórico em que Maquiavel viveu, era guerra mesmo. Os principados italianos no período do renascimento frequentemente estavam em guerra entre si, além de lidar com a violência política internamente.
Neste ambiente social, segundo Maquiavel, o político lúcido deve ser capaz de prever, com a devida antecipação, aquelas situações de conflito que, mais cedo ou mais tarde, eclodirão como guerras. Diante deste quadro, ele adverte que há duas maneiras de lidar com o conflito anunciado: “ganhar tempo” ou “tomar a iniciativa” .
Usando o exemplo dos romanos ele diz:
“Precavidos, os romanos conjuraram sempre os perigos antes que eles aumentassem, mesmo ao custo de uma guerra, pois sabiam que as guerras não se evitam adiando-as, e se forem adiadas, beneficiarão o adversário. Guerrearam contra Felipe e Antíoco na Grécia para não ter mais tarde que lutar contra ambos na Itália. Era fácil para eles evitar as guerras, mas não o fizeram, nem deram importância à antiga máxima dos sábio dos nossos dias de que “convém ganhar tempo...”
Maquiavel, escrevendo na Itália e para a Itália, não concebia como separar a guerra da política. A adaptação do pensamento político de Maquiavel, para os atuais regimes democráticos, depende, entretanto, de uma redefinição do seu conceito de guerra.
É preciso, então, ampliar-se o significado do que ele chama de guerra, para que a lição seja útil para a política que se pratica numa democracia.
O conceito de guerra para Maquiavel precisa então ser redefinido para algo como:
“Um conflito político grave, radical e intenso que contrapõe dois adversários numa disputa decisiva (isto é uma disputa na qual o derrotado perde, além do poder, as condições de competitividade no qual os concorrentes usam todos os meios possíveis, para derrotar e submeter seus adversários, à exceção do recurso aberto à violência”
Portanto, o único meio ou recurso político com o qual uma democracia não pode conviver é a violência. Democracia é um sistema político que substitui o uso da força física por votos. Com ressalvas como essas, o pensamento de Maquiavel pode ser convertido do campo militar para o político, como se vê na seguinte advertência de Maquiavel, muito conhecida pela expressão: "Não se adiam guerras inevitáveis".
Numa democracia há sempre muitos conflitos, a maioria dos quais pode e deve ser evitada. Há entretanto também certos conflitos que são inevitáveis, porque : (a) os adversários não admitem espaço para negociação e transigência; (b) a situação de conflito está estruturada sob a forma de uma relação de “soma zero”, isto é, o que um perde é exatamente o que o outro ganha; (c) seu desfecho é decisivo para o resultado da competição, e para o futuro dos combatentes.
Para esses casos a lição de Maquiavel é clara:
Tentar apaziguar o adversário, ganhar tempo, são procedimentos arriscados porque, a qualquer momento, o adversário pode romper a trégua e assumir a ofensiva.
Assim, é preferível preparar-se por antecipação, escolher o melhor momento, municiar-se dos elementos necessários para vencer, e, na ocasião certa tomar a iniciativa e assumir a ofensiva.
O mesmo procedimento pode ser usado também para a aplicação do pensamento militar de Sun Tzu à política. Sun Tzu (500?AC-400AC?) é considerado o autor da Arte da Guerra, obra que continua a exercer influência nos dias que correm. Assim como o Príncipe de Maquiavel, e outras obras políticas clássicas, são feitas incontáveis novas edições a cada ano. Durante os séculos XIX e XX a Arte da Guerra tornou-se muito popular no Ocidente e foi largamente utilizada pelos exércitos ocidentais daquele período. Para se ter uma ideia da atualidade desta obra, a Arte da Guerra de Sun Tzu, ainda hoje é leitura obrigatória da Academia dos Fuzileiros Navais dos EUA.
Mas também é utilizada no mundo político. Raros são os cursos de estratégia política que não usam o texto de Sun Tzu como leitura programada, ou como fonte de instrução.
Para Sun Tzu a guerra é, sobretudo um confronto entre dois generais. Para tal, ele supõe que o general conta com o respaldo e apoio do seu soberano, e o absoluto comando sobre seu respectivo exército. Por isso, depois de enumerar os quatro fatores para ganhar uma batalha, no quinto ele adverte:
“Vencerá a batalha aquele que tiver capacidade militar e não sofrer a interferência do seu soberano”
As lições de Sun Tzu, assim como os conselhos de Maquiavel para a guerra, quando redefinidos para uso numa democracia, assumem uma natureza política. Atente-se, neste sentido, para o que Sun Tzu tem a dizer sobre vitória e derrota, e sobre estratégia e tática:
“Proteger-nos contra a derrota está em nossas mãos, mas a oportunidade de derrotar o inimigo é proporcionada pelo próprio “Vence a batalha quem não comete erros. Não cometer erros é o que estabelece a certeza da vitória, pois significa derrotar um inimigo que já está derrotado” (...porque ele cometerá os erros).
O grande objetivo, entretanto, não pode ser não errar nunca. Como já esclarecemos em colunas deste site, erros acontecem e são inevitáveis. O que se busca é errar pouco, errar em questões menos importantes, e, sobretudo, manter sempre a possibilidade de corrigir o erro cometido.
Sobre a importância da estratégia, Sun Tzu menciona um aspecto que raramente é referido:
“Todos podem ver as suas táticas, mas assegure-se que ninguém possa descobrir a sua estratégia.”
Em outras palavras, as táticas sempre são visíveis e poderão ser compreensíveis para seu adversário. Elas sempre são ações de operacionalização de uma estratégia.
Não se chega, porém, ao conhecimento de uma estratégia, apenas pelo entendimento das táticas usadas. O que o general e o político não podem deixar acontecer nunca é que o adversário venha a conhecer a sua estratégia.
Francisco Ferraz
Fonte: http://www.politicaparapoliticos.com.br/interna.php?pagina=3&t=757166