Por Jaquelina Nascimento
As chuvas e marés cheias intensificam o aquecimento global cuja conseqüência é o desmoronamento nos morros e inúmeras mortes, como foi o caso no estado de Rio de Janeiro mais recente.
Ao ler a matéria no Jornal O Estado de São Paulo desta terça, 13/04, o que mais me chamou atenção foi que especialistas afirmam que as cidades precisam começar a se preparar a partir de agora para eventos causados por mudanças climáticas.
A preparação das cidades é essencial para que possamos “evitar” danos às cidades e população como um todo. Um dos caminhos é o trabalho de conscientização quanto às formas de armazenamentos dos resíduos, ou seja, dos lixos e a verificação das áreas de risco quanto às moradias e retiradas das pessoas desses locais.
O professor de economia da PUC – Rio Sérgio Besserman afirmou ao jornal que o que a ciência diz é que não vai demorar mais de 44 anos para chover de novo dessa forma, haverá mais chuvas como essas e talvez até mais intensas e que em São Paulo o tamanho da cidade e a alta taxa de impermeabilização dificultam a adaptação.
Temos que analisar as questões geográficas para entendermos as situações pertinentes às alterações climáticas e sociais a exemplo da cidade do Rio de Janeiro que possui uma complexidade referente ao elemento natural, ou seja, é uma cidade litorânea enfrentando assim uma subida do nível do mar com o aumento da temperatura.
A água escorre pelas montanhas quando chove seguindo assim para os rios e vai ao litoral provocando assim inundação ao descer, bem como se encontrando nos canais naturais e artificiais mais cheios porque as marés não conseguem escoar tornando-se assim as inundações mais graves.
Quando se coloca lixos em áreas impróprias, permite-se o acúmulo de água que escoa nas comunidades, dificultando assim a preservação das cidades e a saúde da população.
Vamos fazer nossa parte para que haja preservação da vida e da natureza.
As chuvas e marés cheias intensificam o aquecimento global cuja conseqüência é o desmoronamento nos morros e inúmeras mortes, como foi o caso no estado de Rio de Janeiro mais recente.
Ao ler a matéria no Jornal O Estado de São Paulo desta terça, 13/04, o que mais me chamou atenção foi que especialistas afirmam que as cidades precisam começar a se preparar a partir de agora para eventos causados por mudanças climáticas.
A preparação das cidades é essencial para que possamos “evitar” danos às cidades e população como um todo. Um dos caminhos é o trabalho de conscientização quanto às formas de armazenamentos dos resíduos, ou seja, dos lixos e a verificação das áreas de risco quanto às moradias e retiradas das pessoas desses locais.
O professor de economia da PUC – Rio Sérgio Besserman afirmou ao jornal que o que a ciência diz é que não vai demorar mais de 44 anos para chover de novo dessa forma, haverá mais chuvas como essas e talvez até mais intensas e que em São Paulo o tamanho da cidade e a alta taxa de impermeabilização dificultam a adaptação.
Temos que analisar as questões geográficas para entendermos as situações pertinentes às alterações climáticas e sociais a exemplo da cidade do Rio de Janeiro que possui uma complexidade referente ao elemento natural, ou seja, é uma cidade litorânea enfrentando assim uma subida do nível do mar com o aumento da temperatura.
A água escorre pelas montanhas quando chove seguindo assim para os rios e vai ao litoral provocando assim inundação ao descer, bem como se encontrando nos canais naturais e artificiais mais cheios porque as marés não conseguem escoar tornando-se assim as inundações mais graves.
Quando se coloca lixos em áreas impróprias, permite-se o acúmulo de água que escoa nas comunidades, dificultando assim a preservação das cidades e a saúde da população.
Vamos fazer nossa parte para que haja preservação da vida e da natureza.
Nenhum comentário:
Postar um comentário