Por Jaquelina Nascimento
Neste sábado, 3/07, fui à Epidemix na Estação Ciência da USP localizada na Lapa no estado de SP. Realizada na França pela Cite dês Sciences et de IÍndustrie/Universience e originalmente concebida, a Epidemix é uma exposição de vários panoramas das principais epidemias mundiais e aborda o comportamento das populações em situações de crise.
O que mais me chamou atenção? A SIDA, ou seja, a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida mais conhecida por AIDS. De acordo com o Ministério da Saúde, a Aids é a sigla em inglês da síndrome da imunodeficiência adquirida. É causada pelo HIV, vírus que ataca as células de defesa do nosso corpo.
Com o sistema imunológico comprometido, segundo o Ministério, o organismo fica mais vulnerável a diversas doenças, um simples resfriado ou infecções mais graves como tuberculose e câncer. O próprio tratamento dessas doenças, chamadas oportunistas, fica prejudicado.
Várias pessoas relatam o que significa estar com AIDS, isto é, as barreiras vencidas, o preconceito que sofrem no dia dia, o medo da morte, a interrogação quanto ao amanhã de forma constante e a situação precária à qual a maioria vive no continente africano em específico.
Gostaria que refletíssemos sobre nossas responsabilidades enquanto enfermeiros, psicólogos, políticos e cidadãos. O que estamos fazendo para mudar as situações de cada paciente além das aplicações farmacológicas?E a humanização?
Ao invés de enumerarmos nossos problemas, temos que nos doar mais às pessoas e praticar o altruísmo, pois há muitos pacientes que precisam de nosso sorriso, olhar e atenção.
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